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ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

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Por:   •  1/12/2013  •  785 Palavras (4 Páginas)  •  248 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Este trabalho visa o desenvolvimento, domínio e segurança do conteúdo ao nível da classe, utilizando técnicas de ensino interessantes e adequadas com a preocupação em fixar os aspectos mais significativos dessa disciplina, onde o conceito e formas de investimentos serão explorados. Com objetivos claramente definidos para desenvolver as competências de aprendizado do curso de Administração na Faculdade Anhanguera de Campinas – Unidade I, da disciplina de Administração da Produção e Operações.

ETAPA 2

Aula-tema: Localização de Empresas. O Produto.

O consórcio modular

A Estrutura Modular surgiu da necessidade que as empresas tiveram de maiores ganhos de produtividade como vantagem competitiva. Com a redução do número de fornecedores, com o estabelecimento do Outsourcing as montadoras buscavam simplificar a cadeia produtiva.

Com este modelo o foco estratégico das montadoras sofre uma mudança, onde ao invés do foco ser na gestão da produção o foco passa a ser em atividades como Projeto do produto, Qualidade, Distribuição e Marketing. O foco na produção que antes era de responsabilidade da montadora, agora este passa a ser de responsabilidade dos fornecedores, logo o seu papel deixa de ser somente entregar os sistemas para as montadoras.

Entre as inovações nos sistemas produtivos na busca de maior competitividade pela redução de custos uma estratégia utilizada está o Consórcio Modular da Volkswagen Caminhões Resende.

É importante frisar que Volkswagen não tinha tradição em produzir caminhões. Após a aquisição da americana Chrysler no início da década de 80, a Volkswagen participou de uma joint venture com a Ford, criando a Autolatina.

O desafio da Volkswagen não era apenas construir fisicamente uma nova planta e redesenhar a cadeia de suprimentos, mas também recuperar, renovar ou estabelecer relações com os fornecedores de peças e componentes para caminhões e ônibus, rompidas durante o período da Autolatina, pois essas relações com fornecedores eram desenvolvidas pela Ford Brasil.

A separação definitiva apenas foi completada em 1996, quando .todas as plantas que trabalhavam sob a marca da Autolatina voltaram a ser operadas pelos seus respectivos donos. A Volkswagen viu-se então obrigada a retirar-se da fábrica da Ford no bairro do Ipiranga, em São Paulo., onde a Autolatina construía ônibus e caminhões (MARX, ZILBOVICIUS e SALERNO, 1997, p. 293).

A partir desta perda instantânea de capacidade e participação neste. mercado específico é que a empresa decidiu, valendo-se das capacidades apreendidas durante a operação conjunta da fábrica de Ipiranga, construir sua própria planta para fabricar seus veículos pesados. A fabrica de caminhões e ônibus da Volkswagen instalou-se na cidade de Resende, Rio de Janeiro, distante 280 Km de São Paulo e 150 Km da cidade do Rio de Janeiro, com 80 mil metros quadrados de área construída em um terreno de mais de 1 milhão de metros quadrados.

Como ocorre a escolha dos parceiros

As sete empresas participantes são de diversas origens: três são alemãs; duas, americanas; três, nacionais; e uma formada pela junção de duas empresas nacionais e uma japonesa. Dessa forma, a relevância

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