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ATPS DIDATICA E PRATICA DE ENSINO

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Por:   •  24/5/2014  •  536 Palavras (3 Páginas)  •  309 Visualizações

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A origem das instituições escolares no Brasil podem ser localizadas em 1549 e foram os jesuítas quem as criou. O primeiro período é dominado pelos colégios jesuítas (1549 – 1759). O segundo período é representado pelas “Aulas Régias” (1759 – 1827) instituídas pela reforma pombalina, foi uma primeira tentativa de instaurar uma escola pública estatal que fosse inspirada nas ideias iluministas, segundo estratégia do despotismo esclarecido. O terceiro período consiste nas primeiras tentativas (1827 – 1890), descontinuas e interminantes, organizava a educação como uma responsabilidade do poder publico que era representado pelo governo imperial e governo das províncias. O quarto sociedade, porém a reforma foi motivada por causas difíceis que ultrapassavam os limites da mera contestação religiosa. As insatisfações foram se acumulando e com isso desencadearam um movimento de ruptura na unidade cristã, e desse movimento foi criada a reforma protestante que criticava vários pontos da igreja católica. No inicio do século XVI, Martim Lutero contestou 95 teses da igreja católica, e desafiou os ensinamentos da igreja, a autoridade do papa e a utilidade das indulgências. A contrarreforma incidiu em um conjunto de medidas tomadas pela igreja católica com o aparecimento das religiões protestantes, no ano de 1.545 surgiu o concilio do Trento que foi reuniões de bispos, que eram convocados pelo Papa Paulo III, nessas reuniões eles apresentaram decisões para garantir a unidade da fé católica, a disciplina eclesiástica e resistindo as ideias protestantes, o acordo do Trento reafirmou diversos pontos da doutrina católica, tais como: a missa e a presença de cristo, a salvação humana, a elaboração de um catecismo e a fonte da fé. A igreja católica criou a igreja Companhia de Jesus, que foi fundada pelo militar espanhol Inácio de Loyola e sua missão era de combater a expansão do protestantismo e desenvolver ao redor do mundo o catolicismo. Com o trabalho de ensinar os jesuítas, foram descobrindo que era mais seguro alcançar a alma dos jovens, pois pensavam que os adultos fossem muito intolerantes, e o meio para conquista-los seria a criação e a multiplicação de escolas. A pedagogia jesuítica solicita um preparo rigoroso de seu mestre, existe a Ratio Studiorum que são regras para o agir pedagógico, é um documento que deve guiar todos os envolvidos na educação. Eles dividiram os cursos em: Studia Inferior e Studia Superior. Studia Inferior são letras humanas (a base do conhecimento) e Studia Superiora coroava o estudo, visando a formação do padre, são os estudos da teologia. O ensino dos jesuíta ficou conhecido pelo empenho em institucionalizar o colégio, como um local digno de formação religiosa, intelectual e moral dos jovens e crianças. Eles estimulavam as atividades recreativas proporcionando um ambiente mais alegre e assim eles tinham uma vida mais saudável.

3 – “Somos feitos de tempo?”

Somos seres históricos, somos auto produto da nossa cultura, estabelecemos relações sociais, vivemos introduzidos no tempo, não nos entendemos fora de nossa pratica social, e isto esta mergulhado em um contexto histórico social e moderno. Com a história da educação construímos comentários sobre o modo pelo qual os povos transmitem sua cultura, cria instituições escolares e as teorias que as orientam. Cada geração

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