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AVALIAR : RESPEITAR PRIMEIRO EDUCAR DEPOIS

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Por:   •  13/10/2014  •  1.696 Palavras (7 Páginas)  •  3.702 Visualizações

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RESENHA CRÍTICA

AVALIAR : RESPEITAR PRIMEIRO EDUCAR DEPOIS

HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliar: respeitar primeiro, educar depois / Jussara Maria Lerch Hoffmann. – Porto Alegre: Mediação, 2010.

Zirleide Lino Nazaré

Jussara Maria Lerch Hoffmann nasceu em Bagé, Rio Grande do Sul. Com nove anos de idade mudou-se para Porto Alegre, onde estudou no Colégio Nossa Senhora do Bom Conselho, onde cursou o Normal. Ela foi professora primária, professora de português no ensino médio e coordenadora pedagógica do Colégio Bom Conselho e de escola pública de Porto Alegre. Formada em Letras pela UFRGS, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde cursou o Mestrado em Educação/Avaliação na UFRJ. No seu regresso a Porto Alegre, atuou na Delegacia de Educação/SEC, na PUCRS - como docente em Metodologia do Ensino Superior - , ingressando na Faculdade de Educação da UFRGS, por concurso, em 1986. Casada, mãe de três filhos, e avó. A autora tem hoje doze livros publicados sobre o tema, além de inúmeros artigos em revistas, com o conjunto de suas obras superando a marca de 300 mil exemplares vendidos no país.

O livro está dividido em 23 capítulos, possui 182 páginas, onde o ponto de partida é os estudos sobre a avaliação, o livro foi escrito em diferentes fases, dando ênfase ao papel mediador do professor no método da avaliação educacional.

Capítulo 1 – Respeitar primeiro, educar depois

Os educandos permanecem em silêncio, em meio á relações de poder do Estado; Cada educando pensa diferente, em meio a sua cultura, e o seu grau de capacidade intelectual; É o papel da escola debater, planejar; Promover a interação; O processo de ensino - aprendizagem desses discentes;

Capítulo 2 – Procuram – se professores

Escassez do pedagogo, Milhares de questões que contribuem para os problemas educacionais, que vão desde a desvalorização da profissão docente á estrutura escolar não é propícia; Falta de candidatos ao curso de Pedagogia, uma situação universal.

Capítulo 3 – Um passo para frente, dois pra trás

Mudança; Inovação da prática; Refletir sobre; Trabalho Coletivo; Diálogo; Compromisso entre gestores e formadores; Mediar a construção de novos saberes.

Capítulo 4 – Um apagão na educação

Fatores que contribuem para a degradação escolar; Lotação de alunos em sala de aula; Abandono dos alunos na escola; Descaso com a qualificação e formação do corpo docente; Falta de recursos.

Capítulo 5 – Os pais na escola: participar ou decidir?

Professores formadores de cidadãos, de todas as profissões; Não cabe aos pais, o papel pedagógico da escola; Professores e pais dialogarem, decidirem juntos.

Capítulo 6 – Professor se stress?

Luta por uma escola inclusiva; Carga horária excessiva; Os professores ficam super lotados, acabam limitando a vida social; Professores estressados, doentes; Impedem de promover uma educação de qualidade a seus educandos; Exigências profissionais; Insatisfação do processo de ensino – aprendizagem.

Capítulo 7 – Volta às aulas: alunos ou pessoas, professor?

Conhecer cada aluno; Trata-las, referir- se no singular; Conhecer cada aluno, sua história de vida; Infelizmente a escola não possibilita esse momento; Estabelecer vínculos com os alunos.

Capítulo 8 – Tempo de admiração e não de reprovação

O processo de ensino – aprendizagem é contínuo; Aprendizagem coletiva; Construtivista; Investir na educação dos educandos; Ajudar aqueles que precisam evoluir nos estudos; Alfabetização na idade certa; Evolução no ensino.

Capítulo 9 – Acesso ou permanência?

Acesso sim, mas permanência ainda não; Vários aspectos contribuem para a não permanência destes educandos na escola; Vão desde ao histórico escolar, realidade social, ao método de ensino; Avaliar o processo de aprendizagem dos alunos; Oferecer acompanhamento diferenciado a alunos com dificuldades de aprendizagem; Ensino baseado na aprovação; Reprovação; Crítica ao processo de recuperação que se dá no fim do semestre ou do ano letivo; Este processo deveria se dá no dia a dia.

Capítulo 10 – Enturmação

Uma escola que não estimula a enturmação, a coletividade (cadeiras enfileiradas, etc...); Indivíduos competitivos; Individualismo; O educador deve promover a coletividade; Diálogo, participação entre alunos.

Capítulo 11 – A escola quer alunos diferentes?

Conhecimento inacabado; Estamos sempre aprendendo, não importa raça, classe social; Fracasso (medo de fracassar); Reinterpretar as avaliações (respostas dos alunos); Cada indivíduo pensa, compreende de um jeito; Diversidade do pensar.

Capítulo 12 – Mãe, passa a minha escola?

A importância dos pais irem á escola, saber como anda os estudos do aluno (filho); Capacidade de aprender; Liberdade; Prazer; Ensinar a aprender; Aprender a viver socialmente; As escolas devem estar bem preparadas para receber os alunos (acolhe-los bem); Descobrir as habilidades de cada educando.

Capítulo 13 – Relatórios de avaliação 1: compreender e compartilhar histórias

Relatórios de avaliação permitem conhecer melhor sobre os alunos; Refletir sobre caminhos diferentes, percorridos por alunos de diferentes idades; Condição de indivíduo; Quantitativa; Procurar saber onde o aluno teve menor desempenho e procurar por soluções; Fazer anotações (quadro evolutivo); Avaliar com os pais e alunos.

Capítulo 14 – Relatórios de avaliação 2: do agir ao pensar na formação docente

A elaboração de registros e relatórios transformam o fazer pedagógico; A forma da avaliar e toda a escola; Cada educador seja autor/ reconstrutor das práticas educativas.

Capítulo 15 – Avaliação mediadora é formativa?

Avaliação formativa / mediadora; Diálogo; Tomada de consciência do professor; Interpretativo; Concepção mediadora do processo avaliativo; Oferecer o apoio pedagógico adequado a cada estudante.

Capítulo 16 – Educar primeiro para não aprisionar depois!

Todas as crianças tem condições de um desenvolvimento pleno e de formação moral; A formação moral não

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