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Acidente De Trabalho

Pesquisas Acadêmicas: Acidente De Trabalho. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  21/6/2013  •  972 Palavras (4 Páginas)  •  713 Visualizações

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1. INTRODUÇÃO

As organizações com suas características impõe condições de trabalho aos seus colaboradores, influenciando no desempenho, trazendo desafios permanentes como, a necessidade de ser competitivo, os inúmeros desequilíbrios relacionados direta e indiretamente com as atuais condições de trabalho e de vida e os preocupantes índices de acidentes de trabalho.

1.1 JUSTIFICATIVA

Analisar a melhoria que se tem quando tanto os empregado como empregadores verem a importância de respeitar as normais regulamentadoras da Segurança do trabalho. Assimcriar quotas de produção, se encarregava das práticas de seleção e colocação profissional, sobre tudo melhorar as condições de trabalho visando aumentar a produtividade e proporcionar maior seguridade aos trabalhadores.

2. O TRABALHADOR E O ACIDENTE DE TRABALHO – 3 MESES FORA DA EMPRESA

Acidente de trabalho no Brasil é um grave problema, pois as empresas precisam aprimorar as políticas de prevenção na segurança do trabalho, os acidentes do trabalho acontecem pelas más condições na empresa que não oferece nenhuma segurança aos trabalhadores. O Ministério da Previdência Social (MPS) indica que durante o ano de 2008 foram registrados 747.663 acidentes de trabalho (INSS, 2010). Durante o ano de 2008, os registros no MPS mostram que dos cerca de 747,7 mil acidentes do trabalho, houve aumento de 13,4% do número de acidentes de trabalho comparado com 2007.

Os acidentes registrados, as pessoas do sexo masculino participaram com 78,8% e as pessoas do sexo feminino 21,2%. Nos acidentes típicos e nos de trajeto, a faixa etária decenal com maior incidência de acidentes foi à constituída por pessoas de 20 a 29 anos com 42,7% do total de acidentes registrados.

As doenças de trabalho a faixa de maior incidência foi a de 30 a 39 anos, com 32,3% do total de acidentes registrados. Na distribuição por setor de atividade econômica do total de acidentes registrados, o setor de indústrias ficou com 46,1% (INSS, 2010). São doenças que pode-se evitar, são agravos previsíveis e, portanto, evitáveis. Conforme o Anuário Estatístico da Previdência Social, as lesões de punho e da mão representaram 34,20 % dos acidentes. O trabalho em máquinas e equipamentos obsoletos e inseguros são responsáveis por cerca de 25% dos acidentes do trabalho graves e incapacitantes registrados no país (INSS, 2010).

Com esses dados estatísticos a melhor opção para se evitar acidentes de trabalho e a prática da Prevenção dos Acidentes, através de maior fiscalização nas empresas, direcionando e conscientizando os empresários que os trabalhadores devem ter condições físicas de trabalho, fator importe que é negligenciado um dos maiores causadores de acidentes.

Verificando que as modificações destas condições muitas vezes implicam em mudanças no sistema produtivo acarretando o aumento das despesas, muitos empresários preferem submeter os empregados a situações de risco e pagar o adicional de insalubridade, conforme previsto em lei. E por sua vez, o trabalhador aceita trabalhar em locais de periculosidade e insalubres com o interesse de receber melhores salários. Dados do MPS revelaram, que as indústrias que mais sofrem com problemas de danos traumáticos, estavam ocorrendo porque a maior parte da produção de equipamentos e máquinas não seguia as regras e padrões de prevenção de acidentes e segurança de trabalho.

O que se deve na conscientização dos empresários, é que redução de custo em equipamentos e ambiente de trabalho seguro não significa economia, pois com incidência grande de acidentes de trabalho a empresa fica mal vista, sem contar que terá que investir em contratação de novos funcionários para substituir o que está afastado por auxílio doença, o tempo que levará para treiná-lo e o empresário deve levar em consideração a perca de pagar inicialmente um funcionário afastado e que após os dias iniciais de afastamento o governo entra com verba para manter o trabalhador inválido até que possa dependendo do acidente ou doença voltar ao trabalho

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