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Por:   •  15/6/2013  •  1.450 Palavras (6 Páginas)  •  406 Visualizações

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Características e Diferencas das Teorias Estruturalista e Comportamental

Humanas > Administração

Teorias Estruturalista e Comportamental

NATAL

2004

Introdução

O presente trabalho faz uma análise das Teorias Estruturalista e Comportamental, abordando princípios e conceitos importantes para o entendimento da Teoria Geral da Administração. A Teoria Comportamental, que visa o homem administrativo e tem ênfase nas pessoas e no ambiente, representa um desdobramento da Teoria das Relações Humanas porém com reformulações e critica a Teoria Clássica e Burocrática. Enquanto que a Teoria Estruturalista, que visa o homem organizacional e tem ênfase na estrutura organizacional, nas pessoas e no ambiente, surgiu para tentar resolver conflitos existentes entre a Teoria Clássica e das Relações Humanas e como um desdobramento da Burocracia.

Iremos também fazer uma abordagem técnica sobre o Senac, empresa na qual foi utilizada para estudo e analise, sendo observado a aplicabilidade de ambas as teorias em seu cotidiano.

Teoria Comportamental

Desde o início da moderna sociedade industrial, deu para entender que a produção e o desempenho da organização dependem do comportamento das pessoas e não da eficiência das técnicas.

A despreocupação da escola clássica com os fatores humanos e apenas aparente. O movimento da administração cientifica, existia pessoas que tenha interesse no comportamento de outras pessoas e daí estudaram seu impacto dentro da administração.

O enfoque é predominantemente técnico, enfatizando os métodos de trabalho, a organização da empresa, as atribuições do administrador, a eficiência dos Recursos Materiais. É o enfoque da administração científica, do processo administrativo e de grande parte da teoria das organizações. As necessidades, interesses e sentimentos das pessoas que trabalham nas organizações ficam em plano secundário, ou sequer estão entre as cogitações de quem adota exclusivamente o enfoque técnico.

Nesse sentido, a Teoria Comportamental indica a mais forte influência da psicologia organizacional sobre a Teoria Administrativa. Hoje, a abordagem comportamental é uma das populares versões da Teoria Administrativa.

A Teoria Comportamental trouxe novos conceitos sobre a motivação, liderança, comunicação, dinâmica de grupo, processo decisório, comportamento organizacional, estilos administrativo, que alteram completamente os rumos da teoria administrativa, tornando-a mais humana e amigável (MAXIMIANO, 2002, p. 231).

Existem vários precursores na comportamental as quais se destacam:

Hebert Alexander Simon, em 1947 publica um livro Comportamento Administrativo que marca o início de teoria. Mary Parker Follett, Barnar, Kurt Lewin, Mayo.

Características da Comportamental:

Explicar o enfoque comportamental e suas diferenças em relação a outros enfoques da administração.

Apresentar as origens e a evolução do enfoque comportamental na administração.

Apresentar sucintamente os principais pontos de interesse do enfoque comportamental para a administração.

Competências, ou aptidões e habilidade, que compõem o sistema de forças que definem as escolhas profissionais e o nível de desempenho dos indivíduos e dos grupos.

Teoria Estruturalista

Em torno de 1947, destaca-se a teoria estruturalista que tinha ênfase na estrutura organizacional, nas pessoas e no ambiente, a qual se caracterizou como um desdobramento da teoria de burocracia, com uma tênue aproximação com a Teoria das relações humanas. Para os estruturalistas, a sociedade moderna é constituída de organizações, das quais o homem depende para nascer, viver e morrer. Desta forma, se a teoria das relações humanas estudou a relação nos grupos, o Estruturalismo dedicou-se às relações de interação entre as organizações.

Os estruturalistas procuram definir o perfil das pessoas que desempenham diferentes papéis frente às organizações, com as quais interagem. Para eles, o homem organizacional, para ser bem sucedido em sua vida social e organizacional, precisa;

demonstrar flexibilidade, face as constantes mudanças a que esta sujeita, considerando os seguintes papeis que vive;

ter tolerância à frustração, decorrente dos desgastes provocados pelas divergências entre interesses individuais e organizacionais;

desenvolver a capacidade de adiar as recompensas, aprendendo a compensar o trabalho rotineiro;

desenvolver um permanente desejo de realização, para garantir a conformidade cooperação com as normas organizacionais, as quais vão permitir adaptação e desenvolvimento, inclusive de carreira, no caso de organizações de trabalho.

O conceito de homem organizacional se contrapõe ao homem econômico da teoria clássica, voltado essencialmente às recompensas financeiras e ao homem social, da teoria das relações humanas, que tinha como objetivo maior, a aprovação e aceitação dos grupos informais com os quais se relacionava.

Os estruturalistas desenvolveram modelos de análise organizacional, nos quais relacionam ou ampliam conceitos das abordagens clássica, das relações humanas ou da burocracia, usando uma abordagem múltipla quando tratam da organização. Desta forma tratam;

Da organização formal e informal;

Das relações informais entre empregados e grupos;

Da importância simultânea das recompensas econômicas sociais;

Das organizações como sistemas fechados e/ou abertos ao meio;

Das relações interorganizacionais.

A idéia básica da estruturalista é considerar a organização em todos os seus aspectos como uma só estrutura, fornecendo uma visão integrada da mesma.

Semelhanças e Diferenças

Ambas tinham ênfase nas pessoas e no ambiente, sendo que,

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