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Administração

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Por:   •  21/3/2015  •  379 Palavras (2 Páginas)  •  140 Visualizações

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Ao implementar mudanças ou inovações, as organizações, muitas vezes,

têm de enfrentar resistências internas. Por ser a resistência à mudança

um dos tópicos mais estudados no campo organizacional, temos sido

induzidos a crer que sabemos tudo a seu respeito. Se sabemos tanto, por

que a resistência ainda é uma das principais barreiras à transformação

organizacional? Neste artigo, tentamos responder a essa indagação questionando

os modelos predominantes de resistência e pondo em dúvida os

pressupostos das diversas “receitas” recomendadas para lidar com a resistência.

Nossa proposição é que tais “receitas” não são de grande ajuda

porque estão embasadas em um modelo de resistência construído sob

diversos pressupostos discutíveis, segundo os quais a resistência é: a)

uma circunstância inevitável; b) nociva à organização; c) um comportamento

natural dos seres humanos; d) um comportamento exibido exclusivamente

por empregados; e) um fenômeno massificado. Usando contrapressupostos

para cada uma dessas premissas clássicas e utilizando a

Psicologia da Percepção, o estudo propõe um novo Modelo de Resistência

Individual à Mudança. Esse modelo de sete estágios procura representar

o processo de percepção individual durante a mudança organizacional,

desde a exposição ao estímulo até a adoção de um dado comportamento.

Implicações para a teoria e a prática, limitações do modelo e

sugestões para pesquisa futura são também apresentadas.

Ao implementar mudanças ou inovações, as organizações, muitas vezes,

têm de enfrentar resistências internas. Por ser a resistência à mudança

um dos tópicos mais estudados no campo organizacional, temos sido

induzidos a crer que sabemos tudo a seu respeito. Se sabemos tanto, por

que a resistência ainda é uma das principais barreiras à transformação

organizacional? Neste artigo, tentamos responder a essa indagação questionando

os modelos predominantes de resistência e pondo em dúvida os

pressupostos das diversas “receitas” recomendadas para lidar com a resistência.

Nossa proposição é que tais “receitas” não são de grande ajuda

porque estão embasadas em um modelo de resistência construído sob

diversos pressupostos discutíveis, segundo os quais a resistência é: a)

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