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Administração Essentials: o conceito e histórico da administração

Seminário: Administração Essentials: o conceito e histórico da administração. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  27/11/2013  •  Seminário  •  1.625 Palavras (7 Páginas)  •  293 Visualizações

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Etapa 3

Passo 3 (Aluno)

Para auxiliá-lo na caracterização local e regional, ler o artigo indicado a seguir:

• A regionalidade e o desenvolvimento empresarial: o caso do APL Vinícola de Jundiaí – SP. Disponível em: <https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B7S4Pp3KDYaHNjZlOWVkZmItZDkxMS00NzhlLThhNjktOGFmYmRhNmFkODVh&hl=pt_BR>. Acesso em: 28 abr. 2013.

Passo 4 (Equipe)

1 Reunir-se para discutir as informações coletadas e analisar o nível de profundidade dessas informações. Caso necessário, retomar a pesquisa.

2 Organizar o material num relatório com até seis laudas, de forma profissional como se uma empresa os tivesse contratado para levantamento de informações econômicas da região, e entregá-lo ao professor. Volto a lembrá-los de que números e gráficos são importantíssimos para sustentar ideias.

ETAPA 1- Aula-tema: Fundamentos da administração: Conceito e antecedentes históricos da Administração. Da revolução urbana à revolução industrial.

Passo 01

O significado da palavra administração e suas variáveis no decorrer da história

A Administração é a ciência social que estuda e sistematiza as práticas usadas para administrar. O termo administração vem do latim administratione, que significa direção, gerência. Ou seja, é o ato de administrar ou gerenciar negócios, pessoas ou recursos, com o objetivo de alcançar metas definidas. É uma área do conhecimento fundamentada em um conjunto de princípios, normas e funções elaboradas para disciplinar os fatores de produção, tendo em vista o alcance de determinados fins como maximização de lucros ou adequada prestação de serviços públicos.

Henri Fayol foi o primeiro a definir as funções básicas do Administrador: prever, organizar, coordenar, comandar e controlar (POCCC). Além de Fayol, Frederick Taylor, Henry Ford e Max Weber contribuíram, com teorias, nos primórdios da Administração.

Atualmente, sobretudo, com as contribuições da Abordagem Neoclássica da Administração, em que um dos maiores nomes é Peter Drucker, os princípios foram retrabalhados e são conhecidos como Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar (PODC).

Ressalta-se, então, que, destas funções, as que sofreram transformações na forma de abordar foram "comandar e coordenar" que, atualmente, são chamadas apenas de "dirigir" (Liderança).

Henry Mintzberg contesta esta visão da atuação do Administrador, dividida em funções processuais, propondo que este atue, na verdade, exercendo diversos papéis, sendo estes interpessoais (papel de líder, de contato e aquele ligado à imagem de chefe), informacionais (papel de monitor, de disseminador e de porta-voz) e decisionais (papel de empreendedor, de manipulador de distúrbios, de alocador de recursos e de negociador).

Discute-se se a Administração pode ser considerada uma disciplina científica. Quando assim considerada, é um ramo das Ciências Sociais, tratando dos agrupamentos humanos, mas com uma peculiaridade que é o olhar holístico, buscando a perfeita sinergia entre pessoas, estrutura e recursos. Diferencia-se das ciências puras por possuir um caráter prático de aplicação nas organizações.

Um dos princípios filosóficos da Administração diz: "A Verdadeira Administração não visa lucro, visa bem estar social; o lucro é mera consequência".

A profissão de Administrador é, historicamente, recente e foi regulamentada no Brasil em nove de setembro de 1965, data em que se comemora o Dia do Administrador. A Semana do Administrador instituída pelo Adm. Gaston Schwabacher,é comemorada dos dias 2 a 9 de setembro, onde são homenageados feitos administrativos éticos.

As escolas de administração sustentadas pelas teorias administrativas como soluções práticas e que surgiram no decorrer da história, citando os principais nomes e premissas.

Como consequência da Revolução Industrial, segundo Chiavenato (2003), houve um crescimento desordenado e caótico das empresas. Os recursos eram mal aproveitados e desorganizados, portanto havia a necessidade de aumento da eficiência e de substituição do empirismo por métodos científicos.

Esse contexto foi propício para que surgissem quase paralelamente as escolas pioneiras da Administração: a Administração Científica e a Teoria Clássica. O fundador da Administração foi o engenheiro americano Frederick Winslow Taylor (1856-1915). De acordo com Chiavenato (2003), Taylor identificou três males nas indústrias (vadiagem sistemática, desconhecimento pela gerência do trabalho dos operários e falta de uniformidade dos métodos de trabalho). Para solucionar esse problema, Taylor propôs a Organização Racional do Trabalho (ORT), que se propõe a buscar a mais rápida e eficiente forma de se executar uma tarefa, substituindo assim a observação de companheiros vizinhos, o que levava a diversas formas de execução.

Quase paralelamente à Administração Científica, surgiu a Teoria Clássica de Henri Fayol (1841-1925). Ao contrário de Taylor, que deu ênfase às tarefas, Fayol, por ter sido um homem de cúpula de grandes empresas, acreditava que a melhor forma para se atingir a eficiência era garantir a correta disposição dos órgãos componentes. Para que as organizações conseguissem dispor a organização da melhor maneira possível e, consequentemente, atingir a eficiência máxima, Fayol estabeleceu as funções básicas do administrador e da empresa, os elementos e princípios da Administração.

A Revolução Industrial criou o contexto industrial, tecnológico, social, político e econômico que permitiu o surgimento da teoria administrativa.

Influência da Revolução Industrial: A Revolução Industrial criou o contexto industrial, tecnológico, social, político e econômico que permitiu o surgimento da teoria administrativa. Iniciou-se na Inglaterra e pode ser dividida em duas épocas distintas:

•1780 a 1860: 1ª. Revolução Industrial ou revolução do carvão e do ferro.

•1860 a 1914: 2ª. Revolução Industrial ou revolução do aço e da eletricidade.

Características de 1ª Revolução Industrial

• Mecanização da indústria e da agricultura;

•Aplicação da força motriz à indústria;

•Desenvolvimento do sistema fabril;

•Espetacular aceleramento dos transportes e comunicações.

Características da 2ª Revolução Industrial

•Substituição do ferro pelo aço;

•Substituição do vapor pela eletricidade;

•Desenvolvimento de máquinas automáticas;

•Especialização do operário;

•Crescente domínio da indústria pela ciência;

•Transformações nos transportes e nas comunicações;

•Expansão da industrialização.

Passo 02

Pode-se dizer que ainda vivemos uma revolução industrial? Por quê?

Assistimos ao vídeo “O mundo do Rafinha” O qual aborda a reorganização do mundo globalizado na sociedade da informação. A visão positivista sobre os novos meios apresentados no vídeo levantou questionamentos de como acontece essa distribuição e quem tem acesso às informações.

Nossa geração, a chamada “Geração C” (conteúdo, colaboração, conectada) compartilha e dispõe de um fluxo de informações numa velocidade instantânea. Sabe-se que a qualidade das informações dispostas na rede é questionável, mas quem tem o poder de julgar o que é ou não relevante ou confiável? A essa questão, dizemos que seria pertinente disponibilizar esse julgamento aos próprios usuários de maneira horizontalizada. Nos meios de comunicação de massa, somos receptores de um sistema complexo que media a escolha do que detém saliência. Essa escolha é feita de maneira verticalizada.

Pesquisadores denominam a atual fase que a internet encontra-se como sendo a segunda geração: Como exemplos, podemos citar sites como Orkut, Over mundo, Wikipédia, onde o utente possui uma autonomia para postar informações. Outra fase que se inicia é definida como a web semântica. Esta busca enquadrar a internet dentro do conceito de “compreensão das máquinas”, a web mais “inteligente”, que nos forneceria, entre outras coisas, resultado de pesquisa mais preciso.

O mundo do cyber cultura possibilitou interatividades no campo da comunicação do entretenimento. Devido à proporção que essa área adquiriu, a abundância de ferramentas não permitiu a firmação de todos os projetos. Á exemplo deste, o Second Life, que não se consolidou na conjetura contemporânea por transpor-nos para uma virtualização do mundo real. A sociedade tem a necessidade que a internet nos complemente se acople ao indivíduo, e não que nos transfiramos para um mundo virtual.

Cada pessoa constrói sua imagem virtual com base na figura que almeja veicular de si.

Passo 03

Reunimos com a equipe, e elaboramos um resumo que consta no passo 04.

Passo 04

O conceito de administração representa uma governabilidade, gestão de uma empresa ou organização de forma que as atividades sejam administradas com planejamento, organização, direção, e controle. Montana e Charnov em 2003 asseveraram que o ato de administrar é trabalhar com e por intermédio de outras pessoas na busca de realizar objetivos da organização bem como de seus membros.

A administração tem uma série de características entre elas: um circuito de atividades interligadas, buscar de obtenção de resultados, proporcionar a utilização dos recursos físicos e materiais disponíveis, envolver atividades de planejamento, organização, direção e controle.

Por milhares de anos, os administradores têm lutado pelas mesmas questões e problemas.

Que confrontam os executivos hoje. Por volta de 1100 A.C., os chineses praticaram as quatro funções da administração – planejar, organizar e assessorar, liderar e controlar. Entre 400 e 350 A.C., os gregos reconheceram a administração como uma arte separada e defendiam a abordagem científica do trabalho. Os romanos descentralizaram a administração de seu vasto império antes do nascimento de Cristo. Durante os tempos medievais, os venezianos padronizaram a produção por meio da utilização da linha de montagem, construindo armazéns e utilizando um sistema de estoque para monitorar os conteúdos. Através da história, porém, a maioria dos administradores operou estritamente numa base de tentativa e erro. Os desafios da Revolução Industrial modificaram essa situação. A administração surgiu como uma disciplina formal na virada deste século. Os primeiros programas universitários a oferecerem educação em administração e negócios, a Wharton School da University of Pensilvânia e a Amos Tuck School em Dartmouth, foram fundadas no final do século XIX. Entretanto, por volta de 1914 existiam apenas 25 escolas de administração. Dessa maneira, a profissão de administrador como se conhece hoje é relativamente nova. Limitações de comunicação e transportes retardaram o crescimento dos primeiros negócios. Consequentemente, os aperfeiçoamentos nas técnicas de administração não melhoram substancialmente seus desempenhos. Entretanto, a Revolução Industrial modificou esse panorama. As empresas cresceram e se tornaram mais complexas, aperfeiçoamentos menores em táticas administrativas produziram aumentos avassaladores na quantidade e qualidade da produção.

O surgimento das economias de escala – reduções no custo médio de uma unidade de produção à medida que o volume total cresce – levou os administradores a lutarem por mais crescimento. As oportunidades para produção em massa criadas pela Revolução Industrial geraram um pensamento intenso e sistemático sobre problemas e questões administrativas – particularmente eficiência, processos de produção e redução de custo.

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