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Ambiente De Negocios

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Por:   •  5/5/2014  •  3.726 Palavras (15 Páginas)  •  222 Visualizações

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IVACI CORREIA ROCHA

AMBIENTE DOS NEGÓCIOS NO BRASIL

TEIXIERA DE FREITAS

2014

IVACI CORREIA ROCHA

AMBIENTE DOS NEGÓCIOS NO BRASIL

Trabalho de Ciências Contábeis de Curso apresentado à Universidade Norte do Paraná – UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção do curso de Bacharel em Ciências Contábeis para a produção textual interdisciplinar individual.

TEIXEIRA DE FREITAS

2014

SUMÁRIO

Introdução 3

As mudanças políticas e econômicas 4

Medida macroeconômica e medida microeconômica 6

A influência da microeconomia no mundo dos negócios e no

universo contábil 7

Os benefícios socioeconômico das mudanças na microeconomia ....9

A carga tributária no Brasil x inabilidades administrativas 11

Conclusão 14

Introdução

Este trabalho será baseado na pesquisa em sites onde falará sobre o Ambiente dos Negócios no Brasil. O trabalho vai falar sobre as mudanças políticas e econômicas onde tratará da mudança de governo porém, mesmo com a mudança os prejuízos ao cidadão continuará o mesmo. Também fala o que é medida macroeconômica e medida microeconômica, a influência da microeconomia no mundo dos negócios e no universo contábil que fala sobre o poder das microempresas no Brasil, pois as mesmas representam uma fatia muito grande no mercado de negócios, e também são as micro-empresas que empregam a maioria da população do Pais. Falaremos sobre os benefícios socioeconômico das mudanças na microeconomia e a carga tributária no Brasil x inabilidades administrativas, onde trataremos de uma tributação absurda onde quem paga é a população, taxa, impostos e outro, tudo acima do normal e quase a medade da renda dos cidadãos.

As mudanças políticas e econômicas

Algumas análises elogiam a política econômica do governo por ter dado continuidade à de FHC ao manter o tripé responsabilidade fiscal, câmbio flutuante e metas de inflação. Esse elogio foi mais incisivo nos três primeiros anos do governo Lula, de 2003 a 2005. Naquela ocasião, era criticado o baixo nível de crescimento econômico perante os demais países. Ficou célebre a discussão interna ao governo sobre ampliação do superávit primário ou pisar no acelerador do crescimento, posição vitoriosa defendida por Dilma. A partir de março de 2006, ocorreu mudança na orientação fiscal com a entrada do ministro Mantega. A equipe do Ministério da Fazenda foi substituída para priorizar o desenvolvimento econômico. O PAC foi a peça chave do segundo mandato. As críticas à época previam deterioração fiscal e inflacionária com a elevação das despesas do governo. Elas retornam agora com nova roupagem para pressionar o governo a pisar no freio e elevar a Selic. Vale analisar o que ocorreu. Comparação. Entre 2003 e 2005, o superávit primário (receita menos despesas exclusive juros) foi em média de 3,7% do PIB e caiu para 3,1% entre 2006 e 2009, mas as despesas com juros caíram de 6,9% do PIB para 5,9%, pois a Selic média anual caiu de 19,7% para 12,5%. Assim, o resultado nominal, que considera os juros, melhorou de um déficit de 3,2% do PIB para 2,8%. A relação entre a dívida líquida e o PIB, ao final de 2005, estava em 50,6% e, ao final de 2009, em 38,4%. Essas melhoras fiscais se deram junto com queda da inflação de 7,5% para 4,5% e crescimento econômico de 3,3% para 3,7%, apesar da crise de 2009. Esses resultados serviram para evidenciar não apenas a melhora do desempenho fiscal, mas também que o maior nível de crescimento se deu com a redução da inflação. Neste ano eleitoral, as críticas se acentuaram mais ainda devido ao crescimento das despesas de custeio do governo e a chamada "contabilidade criativa" usada na operação de capitalização da Petrobrás. Excluindo essa operação, as despesas de custeio cresceram entre janeiro e setembro 9,4% sobre igual período do ano anterior, e as receitas, 11,2%, o que expressa uma melhora fiscal. Tensões. As tensões entre o MF e o Banco Central (BC) se acentuaram a partir de 2006, com visões opostas sobre a taxa de juros Selic. O presidente optou pela autonomia operacional do BC e, para isso, foi dado ao presidente do BC o status de Ministro. Essa decisão coincidiu com a abertura de inquérito contra ele por sonegação, lavagem de dinheiro e remessa ilegal de dinheiro para o exterior, relativo ao período em que esteve no BankBoston. sta tensão sobre a Selic deverá ser amenizada com a nova equipe econômica, pois a pessoa indicada para presidente do BC tem boa relação com o MF. Mais importante do que a garantia de autonomia dada pela presidente ao BC é o que ela disse em evento recente: "Não importam os nomes, a responsabilidade pela economia é minha." Nesse ponto deverá ocorrer maior interação nas decisões econômicas com participação ativa da presidente. Há a promessa de que no primeiro semestre de 2014, o Congresso Nacional deverá aprovar a nova revisão da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa (LEI COMPLEMENTA 123/2006), mas vai ter que dar um prazo para que os governos federal e estaduais possam "metabolizar" o fim de duas medidas que atormentam milhões de empreendedores de pequenos negócios no País - a restrição do acesso ao Super Simples por profissionais liberais e outras firmas do setor de serviços e a adoção

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