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Analise Swot

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Por:   •  5/3/2014  •  582 Palavras (3 Páginas)  •  518 Visualizações

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Em épocas turbulentas, as empresas não podem pressupor que o amanhã será sempre uma extensão do presente. Pelo contrário, devem administrar pensando nas mudanças que representem oportunidades e ameaças

No conceito de economia global, estaria inserido uma crescente interligação entre as empresas localizadas em várias partes do mundo, isto é, as multinacionais se transformariam em transnacionais, o que diminuiria a autonomia dos governos na condução de suas políticas econômicas. Diante desta afirmação avalie as afirmações abaixo e assinale a alternativa correta.

I. Multinacionais: são empresas que ainda estão sujeitas as regulamentações do país de origem, onde mantêm sua base.

II. Transnacionais: são organizações com capital inteiramente livre, sem identificação nacional.

III. Não há diferença entre empresas multinacionais e transnacionais porque ao instalarem uma unidade produtiva em um país elas passam a ser nacionais.

IV. Há mais desvantagens que vantagens em investir na instalação de empresas em outros países o que faz com que esta prática seja rejeitada pelos investidores.

l Valor Econômico publicou em 26/6/2013 que o “Brasil é quarto país mais atraente ao investimento estrangeiro direto”, matéria de Marcílio Souza.

SÃO PAULO - Entre os países que mais receberam fluxos de Investimento Estrangeiro (IED) em 2012, o Brasil subiu da quinta posição em 2011 para a quarta em 2012, com um volume total de US$ 65 bilhões, praticamente igual ao das Ilhas Virgens. O país foi superado apenas por Estados Unidos, que receberam US$ 168 bilhões, China (US$ 121 bilhões) e Hong Kong (US$ 75 bilhões). No grupo das dez economias que mais receberam IED, figuram também Reino Unido, Austrália, Cingapura, Rússia e Canadá. Apesar da melhora de posições do Brasil, o fluxo de IED para o Brasil caiu 2% no ano passado, após dois anos de crescimento. “Novas medidas foram adotadas no Brasil em 2012 no contexto de sua política para a indústria, a tecnologia e o comércio internacional inaugurada em 2011. A política inclui uma mistura de incentivos fiscais, empréstimos a taxas preferenciais do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social e alívio tributário. Em particular, um novo regime (Inovar-Auto) foi aprovado para encorajar investimentos na eficiência dos veículos, na produção nacional, em pesquisa e desenvolvimento e na tecnologia automotiva”, cita o “Relatório de Investimento Mundial de 2013 – cadeias de valor global: investimento e comércio para o desenvolvimento”, divulgado nesta quarta-feira pela Conferência das Nações Unidas para Comércio e Desenvolvimento (Unctad). “Em parte por causa dessa política, o IED para a indústria automotiva (montagem e autopeças) saltou da média anual de US$ 116 milhões em 2007 a 2010 para uma média de US$ 1,6 bilhão em 2011/2012”, acrescenta a Unctad. Já no ranking das economias que mais remeteram IED, os Estados Unidos aparecem num distante primeiro lugar, com US$ 329 bilhões, seguidos por Japão, com US$ 123 bilhões, China, com US$ 84 bilhões. O Brasil não aparece nessa relação. No documento, o órgão da ONU aponta que a queda de 17% do IED para a América Central e o Caribe em 2012 mascarou um aumento de 12% para a América do Sul.

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