TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Análise Da Fusão Casas Bahia

Trabalho Escolar: Análise Da Fusão Casas Bahia. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  11/10/2013  •  880 Palavras (4 Páginas)  •  676 Visualizações

Página 1 de 4

SUMÁRIO

1 HISTÓRICO 3

2 IMPACTOS DA MUDANÇA DE GESTÃO 4

2.1 ESTILO DE GESTÃO EMPREGADA E MUDANÇAS 4

2.1.1 POSIÇÃO NO MERCADO 4

2.1.1.1 CONSEQÜÊNCIAS AO TRABALHADOR 4

3 RESULTADO DA FUSÃO 5

REFERÊNCIAS 8

1 HISTÓRICO

Fundada nos anos 50, em São Caetano do Sul-SP, por um mascate polonês chamado Samuel Klein que vendia itens de cama, mesa e banho de porta em porta, batizou sua primeira loja com este nome em homenagem a alguns de seus clientes, baianos que viviam no estado de São Paulo em busca de trabalho.

No ano 2000, com 565 lojas e presente em 15 estados brasileiros, a rede de lojas empregava 57500 funcionários e tinha uma carteira de 26,3 milhões de clientes cadastrados.

Considerada por muitos como maior fenômeno mundial de varejo de baixa renda, tinha como foco, clientes da classe C, D e E, possuindo um lucro estimado em 165 milhões de reais, sem dependência financeira externa para giro de capital.

Na contramão do mercado, a empresa mantinha sob a sua administração todo o sistema de logística, através de caminhões próprios, centros de distribuição e funcionários próprios.

Analisando a forma de gestão, podemos observar que nestes 60 anos de atividades, atuavam com gestão familiar e não abram mão disso, apesar de ser considerada ultrapassada, funcionava bem, apesar dos percalços ocorridos durante este período.

Com estilo centralizador, tudo dentro da empresa era controlado e nenhuma negociação acontecia sem que fosse passado pelo crivo da família Klein até a oportunidade da fusão.

Com a oportunidade de fusão e compra pelo grupo Pão de Açúcar, muitas mudanças ocorreram tanto para a família Klein, que deixou de ter o poder nas mãos, quantos os funcionários de suas lojas que se obrigaram a adotar uma “nova cultura” organizacional.

Se por um lado, antes da fusão, os administradores que tinham total controle sobre as lojas, mas que estavam sempre ao lado dos funcionários, nesta nova etapa os novos proprietários e gestores tinham que se esforçar muito mais para tentar disseminar esta nova cultura e se aproximar de quem realmente trazia os lucros para a empresa.

Enquanto os antigos proprietários, após o arrependimento da venda procuravam formas de recuperar o comando, os novos detentores da marca estavam a cada dia melhorando seus faturamentos, prova disso foi o aumento das vendas e abertura de novas lojas.

2 IMPACTOS DA MUDANÇA DE GESTÃO

Diante de todo o exposto, a partir desta fusão, podemos analisar esta negociação entre as lojas de uma visão mais aprofundada no que diz respeito a forma de gestão anteriormente e posteriormente empregada, as restrições impostas pelo mercado e os resultados obtidos em termos de crescimento.

2.1 ESTILO DE GESTÃO EMPREGADA E MUDANÇAS

Apesar de criticada pelos novos administradores, o estilo de gestão empregado desde o início das Casas Bahia foi o de centralizar na família Kelin, todas as ações que diziam respeito às lojas. Essa gestão familiar, tinha em seus funcionários, uma aproximação muito grande, mas de maneira menos profissional do que a atualmente utilizada após a fusão, mas que durante todo este período, provava estar correta, obtendo resultados expressivos de aumento de faturamento e abertura de lojas.

Pensando nas mudanças sofridas pelos funcionários após a fusão, podemos observar a diferença entre as culturas organizacionais, mesmo com a nova gestão tentando minimizar este “choque” cultural, pois as Casas Bahia vinham de uma empresa familiar, onde tinham o proprietário como principal orgulho das empresas,

...

Baixar como (para membros premium)  txt (5.9 Kb)  
Continuar por mais 3 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com