Análise E Avaliação Das Oportunidades Da Empresa Vale

A Vale, com sede no Brasil e presente em mais de 30 países, é

uma empresa mineradora, reconhecida como líder na produção de Minério de Ferro e a segunda maior produtora de Níquel.

Empregando mais de 100 mil pessoas, com 70 anos de

atuação, a empresa já produziu 5 bilhões de toneladas métricas de minério de ferro. Em 2006, a Vale assinou com Siderúrgicas Chinesas 3 contratos, um deles considerado o mais longo assinado entre a indústria brasileira e chinesa. No ano de 2007, a empresa obteve uma alta no lucro, aproximadamente R$20.006 bilhões e com crescimento de 48,95% em relação a 2006. O ano de 2010 foi marcado com o inicio de sua operação em produção de Fosfato no Peru, e em 2013, aplicou US$ 1,280 bilhão em sustentabilidade, sendo 21% em ações sociais e 79% em projetos ambientais. Por esses e outros motivos, ela é uma empresa que faz acontecer, que cresce e evolui a cada dia, sempre se preocupando em zelar pela vida e cuidar do planeta, buscando transformar recursos naturais em prosperidade e desenvolvimento sustentável.

Sob essas informações, nesta atividade veremos a análise

SWOT Opportunity, ou seja, as oportunidades que a empresa tem perante sua concorrência.

As oportunidades são as chances de sucesso que a empresa

tem no mercado para se destacar de seus concorrentes.

Em 2006, a Vale aproveitou suas oportunidades levando em

consideração que esses seriam seus maiores contratos e que a China é seu maior cliente no exterior, e assinou 3 contratos com empresas chinesas, um deles considerado o mais longo de sua história com uma Companhia chinesa, pois é vigente até o ano de 2031.

Os contratos fechados com as Companhias Beitai, Maanshan e

Shougang lhe permitiu explorar novos potenciais, e ganhar mais destaque perante seus concorrentes, pois pelo acordado com a Siderúrgica Beitai, a empresa brasileira passou a fornecer 4,2 milhões de toneladas de minério de ferro por ano até 2031, e pode crescer para 7,2 milhões de toneladas de 2009 em diante, e pelo acordado com a Maanshan, ela vendeu 7,3 milhões de toneladas de minério de ferro a partir de 2007, podendo saltar para 8,3 milhões de toneladas a partir de 2009, com um contrato que foi vigente até 2013.

Ainda sob visão de oportunidades, em 2010 a Vale do Rio

Doce marcou o início do seu primeiro projeto greenfield no mercado de fosfatos, iniciando suas atividades no Peru com a produção na Mina de Fosfato, que após testes, teve confirmado sua capacidade de produção de 3,9 milhões de toneladas anuais da rocha fosfática. Além da mina, uma planta concentradora de fosfatos, uma estrada de 32 quilômetros, correia transportadora e um terminal marítimo fizeram parte da nova operação. Essa produção teve como objetivo atender principalmente o mercado brasileiro, no qual a demanda por insumos de fertilizantes aumenta gradativamente, e o Brasil na época importava cerca de 90% do potássio e 53% dos fosfatados utilizados na produção de fertilizantes.

Podemos concluir nesta atividade que a Vale do Rio Doce tem

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