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Artigo - UTILIZAÇÃO DE SACOLAS PLÁSTICAS EM SUPERMERCADOS.

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Por:   •  20/3/2014  •  1.101 Palavras (5 Páginas)  •  258 Visualizações

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RESUMO

A Sacola plástica é um dos grandes problemas ambientais que o mundo todo sofre. Em muitos países eles conseguiram restringir ou diminuir o uso das sacolas ou o consumidor paga para obtê-las em suas compras, com isso aumentando a consciência ambiental sobre o problema. Mas São Francisco (Estados Unidos) e Rio de Janeiro (Brasil) como, por exemplo, ainda buscam soluções para esse problema. O objetivo do estudo é revelar a consciência que a população tem sobre o tema, e para isso foi utilizado uma pesquisa de campo para obter esta informação. Contudo pode-se observar que o processo de diminuição ou retirada das sacolas se dará em longo prazo e deve ter intervenção do governo, junto com educação cultural e ambiental.

PALAVRAS-CHAVE: sacolas plásticas, poluição ambiental, políticas públicas, consciência ambiental.

INTRODUÇÃO

A história do plástico começa por volta de 1860 quando o inglês Alexandre Pakers iniciou seus estudos com o nitrato de celulosa, um tipo de resina que ganhou o nome de "Parkesina". O material era utilizado em estado sólido e tinha como características principais flexibilidade, resistência a água, cor opaca e fácil pintura.

Com a criação dos sacos de plástico houve uma grande popularização do mesmo, devido principalmente a sua distribuição gratuita. O saco de plástico pode servir para transportar pequenas quantidades de mercadorias, acondicionamento do lixo doméstico e, através da sua decoração com os símbolos das marcas, constituem uma forma barata de publicidade para as lojas que os distribuem.

Os sacos de plástico podem ser feitos de polietileno de baixa densidade, polietileno linear, polietileno de alta densidade ou ainda de polipropileno.

Anualmente, circulam pelo mundo entre 500 bilhões a 1 trilhão de sacos de plástico. Calcula-se que 90% dos sacos plásticos acabam indo para a lixeira e sendo formados por material não biodegradável acabam por ocasionar grandes problemas ambientais.

A busca de alternativas ao uso de sacolas plásticas implica na diminuição do uso do petróleo, do qual é feito o plástico, e a consequente redução da emissão de gases de efeito estufa, que causam o aquecimento global. Além disso, há também a redução do volume de lixo nos aterros – já que o plástico leva estimados 400 anos para se decompor – e ainda protegem a biodiversidade de rios, lagos e mares e o meio ambiente urbano, reduzindo as causas de enchentes. Porque, quando largado em terrenos, quintais ou via públicas, o plástico acaba poluindo as fontes de água ou entupindo bueiros e galerias pluviais, agravando esse transtorno das inundações que vemos nesta época do ano (FLORESTALRECICLA.COM).

No Brasil, embora ainda não haja uma lei nacional, capitais como São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, João Pessoa e Palmas já aprovaram leis que proíbem a distribuição gratuita de sacolas plásticas nos caixas, e outras oito capitais, além dos estados do Maranhão e do Rio, já aprovaram leis estaduais que prevêem a substituição do plástico por materiais biodegradáveis.

O combate ao uso excessivo das sacolas plásticas não é exclusividade de algumas cidades brasileiras. Nos últimos anos, nações de todos os continentes aboliram ou restringiram o uso ou a distribuição dos sacos plásticos em seu território. Esta tendência vem se confirmando não somente nos países desenvolvidos, mas também em nações pobres, como Tanzânia, Ruanda e Somália, em que a proibição do plástico se tornou uma questão de saúde pública.

Mesmo países que nunca se preocuparam com o problema, como os Estados Unidos, China e Japão, tem se esforçado para acabar com os sacos plásticos em suas redes de comércio, cada um à sua maneira.

Embora não haja nenhum plano global ou modelo, ao longo dos anos os países foram criando as suas próprias legislações contra o uso desenfreado das sacolas plásticas, que vão desde leis estaduais ou federais, restrições de uso, planos de conscientização ou até mesmo a prisão (NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL).

O presente trabalho teve por objetivos a realização de um levantamento do perfil do problema da utilização de sacolas plásticas e a proposição de possíveis soluções para este problema ambiental.

MATERIAIS E MÉTODOS

Para traçar o perfil do problema, foi feita uma pesquisa de campo-opinião com consumidores, em média de 40 por supermercado. A intenção da pesquisa é saber o que pensa a população sobre o uso de sacolas plásticas e se estão dispostos a ter outro tipo de alternativa para substituir seu uso.

Para tanto os entrevistados respondiam um questionário, que trazia como alguns temas: a importância da sacola plástica, disposição para um método alternativo

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