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Por:   •  2/9/2014  •  2.353 Palavras (10 Páginas)  •  1.096 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO........................................................................................................3

2 CONCEITO E BREVE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO BRASIL ....3

2.1 CONCEITOS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA...............................................3

2.2 BREVE HISTÓRIA DA EDUCACÃO INCLUSIVA.......................................4

3 CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL....................5

3.1 DEFICIÊNCIAS FÍSICAS............................................................................6

3.2 DEFICIÊNCIAS VISUAIS............................................................................7

3.3 DEFICIÊNCIAS MÚLTIPLAS......................................................................8

3.4 DEFICIÊNCIAS MENTAIS..........................................................................9

CONCLUSÃO...........................................................................................................10

REFERÊNCIAS .......................................................................................................11

1 INTRODUÇÃO

Com o presente artigo, pretende-se aumentar o conhecimento sobre a educação dos portadores de necessidades especiais na escola pública e o papel do professor na aprendizagem desses alunos.

A educação especial significa uma educação voltada para os portadores de deficiências como: auditivas, visuais, intelectual, física, sensorial, surdo cegueira e as múltiplas deficiências. É importante a participação deles em escolas e instituições especializadas, para que esses seres humanos tão especiais possam ser educados, reabilitados e que disponha de tudo o que for necessário para o seu desenvolvimento cognitivo.

Este estudo se faz necessário para mostrar os avanços que as escolas inclusivas tiveram ao longo dos anos e a abordar características de cada deficiência, colocando o que é importante trabalhar com a criança que possui determinada necessidades especiais.

No capítulo 1, vamos traçar um conceito e uma breve história sobre a educação inclusiva no Brasil.

E por fim, a proposta do capitulo dois, falaremos da importância de trabalhar com crianças que possui determinada deficiência, abordando as características de cada uma delas.

2- CONCEITO E BREVE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO BRASIL.

2.1- CONCEITO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Neste capítulo tomaremos conhecimento sobre o significado e o percurso histórico da educação especial no Brasil.

Para o autor FERREIRA (2005, p. 44) a inclusão envolve:

[...] uma filosofia que valoriza diversidade de força, habilidades e necessidades [do ser humano] como natural e desejável, trazendo para cada comunidade a oportunidade de responder de forma que conduza à aprendizagem e do crescimento da comunidade como um todo, e dando a cada membro desta comunidade um papel de valor.

Segundo SASSAKI (1997, p. 41) inclusão é:

Um processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir em seus sistemas sociais gerais pessoas com necessidades especiais e, simultaneamente, estas se preparam para assumir seus papéis na sociedade. (...) Incluir é trocar, entender, respeitar, valorizar, lutar contra exclusão, transpor barreiras que a sociedade criou para as pessoas. É oferecer o desenvolvimento da autonomia, por meio da colaboração de pensamentos e formulação de juízo de valor, de modo a poder decidir, por si mesmo, como agir nas diferentes circunstâncias da vida.

A inclusão é um processo dinâmico e gradual, esta se resume em “cooperação/solidariedade, respeito às diferenças, comunidade, valorização das diferenças, melhora para todos, pesquisa reflexiva” (SANCHEZ, 2005, p. 17).

2.2- BREVE HISTÓRIA DA EDUCACÃO INCLUSIVA.

Em meados dos séculos XVII E XVIII, podemos perceber que a educação inclusiva no Brasil sofria discriminação, promovendo situações de exclusão. Essa época o indivíduo deficiente eram rejeitados pelas famílias, escolas e sociedade em geral de forma preconceituosa, capaz de excluí-los da sociedade.

Os deficientes mentais eram internados em orfanatos, manicômios, prisões dentre outros tipos de instituições que os tratavam como doentes anormais, “[...] na antiguidade as pessoas com deficiência mental, física e sensorial eram apresentadas como aleijadas, mal constituídas, débeis, anormais ou deformadas” (BRASIL, 2001, p.25).

Entretanto, no decorrer da história da humanidade, observa-se que as concepções sobre as deficiências foram evoluindo “conforme as crenças, valores culturais, concepção de homem e transformações sociais que nos ocorreram diferentes momentos históricos” (BRASIL, 2001, p.25).

Conforme esclarece JANNUZZI (2004, p. 34):

A partir de 1930, a sociedade civil começa a organizar-se em associações de pessoas preocupadas com o problema da deficiência: a esfera governamental prossegue a desencadear algumas ações visando à peculiaridade desse alunado, criando escolas junto a hospitais e ao ensino regular, outras entidades filantrópicas especializadas continuam sendo fundadas, há surgimento de formas diferenciadas de atendimento em clínicas, institutos psicopedagógicos e outros de reabilitação.

Todavia, os avanços sociais, tecnológicos e pedagógicos vêm sendo mais valorizada. Percebemos que do final do século XX até os dias atuais, os atendimentos são diferenciados, as salas tem mais recursos, métodos tecnológicos como computadores adaptados, sintetizadores de fala, programas e aplicativos, dentre outros diversos modelos tecnológicos e inclusão social de um público que sofreu arduamente com

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