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Por:   •  30/3/2014  •  5.723 Palavras (23 Páginas)  •  352 Visualizações

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A Confissão de Fé Batista de Londres de 1689

Capítulo 01 - As Escrituras Sagradas

Capítulo 02 - Deus e a Santíssima Trindade

Capítulo 03 - O Decreto de Deus

Capítulo 04 - A Criação

Capítulo 05 - A Providência

Capítulo 06 - A Queda do Homem; o Pecado e Sua Punição

Capítulo 07 - O Pacto de Deus

Capítulo 08 - Cristo, o Mediador

Capítulo 09 - Livre-Arbítrio

Capítulo 10 - A Chamada Eficaz

Capítulo 11 - A Justificação

Capítulo 12 - A Adoção

Capítulo 13 - A Santificação

Capítulo 14 - A Fé Salvadora

Capítulo 15 - Arrependimento para a Vida e Salvação

Capítulo 16 - Boas Obras

Capítulo 17 - A Perseverança dos Santos

Capítulo 18 - A Certeza da Graça e da Salvação

Capítulo 19 - A Lei de Deus

Capítulo 20 - O Evangelho e a Extensão de Sua Graça

Capítulo 21 - Liberdade Cristã e Liberdade de Consciência

Capítulo 22 - Adoração Religiosa e o Dia do Senhor

Capítulo 23 - Juramentos Legítimos e Votos

Capítulo 24 - Magistrado Civil

Capítulo 25 - Matrimônio

Capítulo 26 - A Igreja

Capítulo 27 - A Comunhão dos Santos

Capítulo 28 - Batismo e Ceia do Senhor

Capítulo 29 - Batismo

Capítulo 30 - A Ceia do Senhor

Capítulo 31 - O Estado do Homem Após a Morte; A Ressurreição dos Mortos

Capítulo 32 - O Juízo Final

CAPÍTULO 1

AS SAGRADAS ESCRITURAS

1. A Sagrada Escritura é a única regra suficiente, certa e infalível de conhecimento para a salvação, de fé e de obediência. [1] A luz da natureza, e as obras da criação e da providência, manifestam a bondade, a sabedoria e o poder de Deus, de tal modo que os homens ficam inescusáveis; contudo não são suficientes para dar conhecimento de Deus e de sua vontade que é necessário para a salvação. 2

Por isso, em diversos tempos e por diferentes modos, o Senhor foi servido revelar-se a si mesmo e declarar sua vontade à sua igreja. 3 E para a melhor preservação e propagação da verdade, e o mais seguro estabelecimento e conforto da Igreja, contra a corrupção da carne e a malícia de Satanás e do mundo, foi igualmente servido fazer escrever por completo todo esse conhecimento de Deus e revelação de sua vontade necessários à salvação; o que torna a Escritura indispensável, tendo cessado aqueles antigos modos em que Deus revelava sua vontade a seu povo. 4

[1] 2 Tm 3.15-17: E que desde a infância sabes as sagradas letras que podem tornar-te sábio para salvação pela fé em Cristo Jesus. Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça,

a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.

Is.8.20: À lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva.

Lc.16.29,31: Respondeu Abraão: Eles têm Moisés e os profetas; ouçam-nos.

Abraão, porém, lhe respondeu: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco se deixarão persuadir, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos.

Ef.2.20: ...edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular; ...

2 Rm.1.19-21: ...porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou.

Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder como também a sua própria divindade claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das cousas que foram criadas. Tais homens são por isso indesculpáveis;

porquanto tendo conhecimento de Deus não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato.

Rm.2.14,15: ... quando, pois, os gentios que não têm lei, procedem por natureza de conformidade com a lei, não tendo lei, servem eles de lei para si mesmos;

estes mostram a norma da lei gravada nos seus corações, testemunhando-lhes também a consciência, e os seus pensamentos mutuamente acusando-se ou defendendo-se;

Sl.19.1-3: Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia as obras das suas mãos.

Um dia discursa a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite.

Não há linguagem, nem há palavras, e deles não se ouve nenhum som;

3 Hb.1.1: Havendo Deus, outrora, falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas;

4 Pv.22.19-21: Para que a tua confiança esteja no SENHOR, quero dar-te hoje a instrução, a ti mesmo.

Porventura não te escrevi excelentes cousas acerca de conselhos e conhecimentos,

para mostrar-te a certeza das palavras da verdade, a fim de que possas responder claramente aos que te enviarem?

Rm.15.4: Pois tudo quanto outrora foi escrito, para o nosso ensino foi escrito, a fim de que, pela paciência, e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança.

2Pe.1.19,20: Temos, assim, tanto mais confirmada a palavra profética, e fazeis bem em atendê-la, como a uma candeia que brilha em lugar tenebroso, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça em vossos corações;

sabendo,

...

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