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Por:   •  12/6/2013  •  2.502 Palavras (11 Páginas)  •  694 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

LIBRAS

Andrea Ramos RA 3811642471

Gisele Gomes RA 3876735813

Michelle Ribeiro RA 3824687152

Paula Monteiro RA 4351808626

Rosa Ribeiro RA 5319975258

Sara Pontes RA 4300066013

São José dos Campos 10 de novembro de 2012

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

TEMA: SURDEZ NO ÂMBITO ESCOLAR

Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de Libras, do curso de Pedagogia 2° semestre, da Universidade Anhanguera ministrado pelo tutor á distância Rogério Sicchieri.

São José dos Campos 10 de novembro de 2012

Introdução

Neste trabalho de Libras temos como objetivo entender a importância de se estudar e conhecer as dificuldades destas pessoas que com deficiência auditiva e culturalmente surdos lutam para ser inclusos nessa sociedade tão exclusiva.

Como pedagogos devemos trabalhar para que possamos ajudá-los a serem inclusos na sociedade e na escola, ajudando-os a desenvolverem aptidões, habilidades e conhecimentos necessários para uma boa educação.

Estando preparados para lhe dar com eles e para os ensinarem em sala de aula. Poderemos também em termos médicos aprender a reconhecer desde cedo crianças com dificuldades auditivas e procedimentos a serem tomados, em termos sociais como a surdez têm tomado um maior espaço dentro da sociedade e a luta que os surdos têm travado desde os primórdios por reconhecimento, espaço e seus direitos.

Surdez

A audição é o sentido que mais nos coloca dentro do mundo e a comunicação humana é um bem de valor inestimável. Costuma-se não perceber a importância da audição em nossas vidas a não ser quando começa a faltar a nós próprios. A surdez, por ser um defeito invisível, não recebe da sociedade a mesma atenção que é dada os portadores de outras deficiências.

O deficiente auditivo tende a se separar de outras pessoas, trazendo para si as consequências do isolamento. A dificuldade maior ou menor que ele tem para ouvir e se comunicar depende do grau de surdez, que pode ser leve, moderada, severa e profunda.

A característica da surdez depende do tipo da gravidade do problema que a causou.

Na surdez de grau leve as pessoas nem se dão conta que ouvem menos, e tendem a aumentar progressivamente a intensidade da voz. Quando a surdez moderada para severa, a dificuldade do deficiente aumenta. As palavras tornam “abafadas“ e mais difíceis de entender, principalmente em salas com ruídos ou eco. Fica difícil ouvir até uma campainha ou telefone tocar.

Quem tem surdez profunda dever ser tratado desde o nascimento para perceber vários sons ambientes. Com o tempo, é possível que aprenda a reconhecer sons da palavra falada. Esse é o objetivo da estimulação auditiva.

A surdez poder ser descoberta de várias formas. Se o bebê não se assusta com sons altos pode ser sinal de que tenha surdez severa ou profunda. A comunicação com os surdos muitas vezes é feita através de sinais. No Brasil, a LIBRAS é a língua materna dos surdos.

A língua de sinais é rica e fácil de aprender. Conhecê-la é muito gratificante e importante para entender as necessidades e manter a comunicação com os surdos. Diversas igrejas, comunidades e escolas trabalham com LIBRAS.

A educação escolar do aluno com surdez é um desafio. As pessoas com surdez enfrentam inúmeros entraves para participar da educação escolar, decorrentes da perda da audição e a forma como se estruturam as propostas educacionais nas escolas, muitos alunos com surdez podem ser prejudicados pela falta de estímulos adequados ao seu potencial cognitivo, sócio-afetivo, linguístico e político-cultural e ter perdas consideráveis no desenvolvimento. O importante é buscar nos confrontos promovidos na relação entre as diferenças, novos caminhos para a vida em coletividade, dentro e fora das escolas e, sendo assim, como seria atuar com alunos com surdez.

A inclusão do aluno com surdez deve acontecer desde a educação infantil até a educação superior, lhe garantindo, desde cedo, utilizar os recursos de que necessita para superar as barreiras no processo educacional e usufruir seus direitos escolares, exercendo sua cidadania, de acordo com os princípios constitucionais do nosso país, a surdez não impede de que o individuo surdo leia e escreva com compreensão, e que cabe, não só, mas principalmente à escola a tarefa de promover atividades que contribuam para a ampliação de conhecimento de mundo, de língua e de texto, possibilitando condições para que os alunos tenham o que escrever e saibam como fazê-lo. Claro está que muitos fatores interferem na qualidade da leitura e escrita do aluno e que o professor não é o único responsável pelos resultados.

A concepção clínico-patológico concebe a surdez como uma deficiência a ser curada através de recursos como: treinamento precoce de aparelhos de aplicação sonora individuais, intervenções cirúrgicas como implante coclear etc. São inúmeros os fatores que causam a perdas auditivas. Elas podem ser transmitidas geneticamente, de geração em geração, quando existem casos na família. Também são causadas por doenças adquiridas pela mãe durante a gestação. Ruído intenso é causa frequente de surdez. Intensidades de som acima de 80 decibéis podem causar perdas auditivas induzidas pelo ruído,

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