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Atps De álgebra 2014 Anhanguera

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Por:   •  11/4/2014  •  2.663 Palavras (11 Páginas)  •  284 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ – Unidade 02

Engenharia de Produção Mecânica. 1º Sem. E

8096891852 – ALCIDES GALDINO

8070821044 - ESPEDITO SANDOVAL

8075865000 - HELIEDES RODRIGO

1299195475 - JULIA ALMEIDA

8062780060 - LUANA SILVA

8408137215 - RODRIGO FADÚ

9902007116 - VANESSA DIAS

Atividades Práticas Supervisionadas

1ª Série

Álgebra Linear e Geometria Analítica

Taubaté 03 de abril de 2014.

8096891852 – ALCIDES GALDINO

8070821044 - ESPEDITO SANDOVAL

8075865000 - HELIEDES RODRIGO

1299195475 - JULIA ALMEIDA

8062780060 - LUANA SILVA

8408137215 - RODRIGO FADÚ

9902007116 - VANESSA DIAS

Atividades Práticas Supervisionadas:

Álgebra Linear e Geometria Analítica

Trabalho de ATPS apresentado ao curso de Álgebra e Geometria analítica da Faculdade Anhanguera de Taubaté requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Engenharia de Produção Mecânica.

Orientador(a): Josimar Lopes

Taubaté, 03 de abril de 2014

METODOLOGIA DE CUSTOS

Horngren, Sundem, Stratton (2004) argumentam que os gestores realizam muitos julgamentos quando mensuram o lucro, e um dos mais importantes é a escolha do método apropriado para calcular os custos dos produtos. As empresas podem apropriar os custos aos produtos por meio da escolha entre diversas metodologias abordadas na literatura. Destacam-se entre elas: o custeio por absorção, o custeio direto ou variável, o custeio pleno ou integral, o custeio padrão, a unidade de esforço de produção, o custeio baseado em atividades.

• Custeio por absorção

O sistema de custeio por absorção, além de ser um dos mais antigos sistemas, é o único aceito para fins fiscais. Segundo Martins (2003, p.41-42), este sistema “consiste na apropriação de todos os custos de produção aos bens elaborados, e só os de produção; todos os gatos relativos ao esforço de fabricação são distribuídos para todos os produtos feitos”.

A premissa fundamental dessa metodologia é separar custos e despesas. Sendo que os custos são apropriados aos produtos, para, no momento da venda, ser confrontados com as receitas geradas, e as despesas são lançadas diretamente no resultado do período.

• Custeio direto ou variável

Martins (2003, p.216) define o custeio direto ou variável como aquele em que “só são alocados aos produtos os custos variáveis, ficando os fixos separados e considerados como despesas do período, indo diretamente para o resultado, para os estoques só vão, como conseqüência, custos variáveis”.

Diferentemente do custeio por absorção, o custeio variável parte do pressuposto de que os custos fixos são difíceis de serem alocados aos produtos e, portanto, devem ir diretamente para o resultado.

Horngren, Foster e Datar (2000) mencionam que o custeio direto ou variável é um sistema no qual todos os custos variáveis são considerados custos inventariáveis. Assim, os custos fixos são excluídos dos custos inventariáveis, sendo custos do período em que ocorreram.

• Custeio pleno ou integral

O custeio pleno ou integral é uma metodologia que rateia não só os custos de produção como também de todas as despesas da empresa, inclusive as financeiras, a todos os produtos; fornecendo dessa maneira o total gasto pela empresa no esforço completo de obter a receita (JOHNSON; KAPLAN, 1991). Desse modo, o custeio pleno pretende assegurar a recuperação total dos custos e das despesas, e a abstenção de uma margem planejada de lucros (BACKER; JACOBSON, 1973).

Martins (2003) destaca que o custeio pleno nasceu no início do século XX, com o surgimento de um Instituto Alemão chamado Reichskuratorium Fur Wirbscho (RKW). Esse instituto alemão impunha às empresas alemãs uma metodologia para o rateio não só dos custos de produção como também de todas as despesas da empresa inclusive as financeiras, a todos os produtos; fornecendo dessa maneira o total gasto pela empresa no esforço completo de obter a receita (JOHNSON; KAPLAN, 1991).

O custeio pleno ou integral é basicamente utilizado para fins de controle dos custos e análise gerencial. Sua importância está em auxiliar o gestor no controle e planejamento do total dos custos e despesas, bem como facilita a minimização dos gastos totais de uma empresa num determinado período.

• Custeio padrão

Segundo Trevisan & Associados (1992), o objetivo principal da utilização do sistema de custeio padrão é o controle dos custos, ou seja, com base nas metas fixadas para condições normais de trabalho é possível: apurar os desvios do realizado em relação ao previsto; identificar as causas dos desvios; adotar as medidas corretivas para não-reincidência de erros ou para melhoria do desempenho.

No tocante ao custo padrão, conforme Matz, Curry e Frank (1987, p. 532), “é o custo cientificamente predeterminado para a produção de uma única unidade, ou um número de unidades do produto durante um período específico no futuro imediato”. Entendem que o custo padrão é o custo planejado de um produto, segundo condições de operação correntes e/ou previstas. Baseia-se nas condições normais ou ideais de eficiência e volume, especialmente com respeito à despesa indireta de produção.

Leone (2000, p. 286) ressalta que “o sistema de custo-padrão não tem utilidade se for implantado solidariamente. Ele só fornece informações precisas se estiver acoplado a outro sistema de custeamento com base em custos reais”.

Depreende-se do exposto que esse sistema precisa ser implantado juntamente com outro sistema de custeio,

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