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AÇÃO PEDAGÓGICA DO ORIENTADOR EDUCACIONAL

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Por:   •  18/3/2014  •  853 Palavras (4 Páginas)  •  1.143 Visualizações

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AÇÃO PEDAGÓGICA DO ORIENTADOR EDUCACIONAL

Um olhar atento para história da humanidade revela, que nenhuma sociedade se constitui bem sucedida, se não beneficiar, em todas as áreas da convivência humana, o respeito à diversidade de sua compleição.

A educação tem nesse cenário, papel fundamental, sendo a escola o espaço vital que deve favorecer, a todos os cidadãos, o acesso ao conhecimento e o desenvolvimento de suas capacidades, ou seja, a possibilidade de apreensão do conhecimento historicamente produzido pela humanidade e de sua utilização no exercício efetivo da cidadania.

2. Um Pouco de História

Os objetivos da orientação educacional eram mais claros e precisos quando a mesma abordava a área de psicologia, á partir do momento em que houve mudança no enfoque. Da orientação, dando ênfase aos aspectos sociológicos os mesmos deixaram de ser claro e precisos, sendo isto confirmado em lei que apresenta para a orientação uma diversidade de objetivos em suas atribuições.

O passado nos mostra a orientação educacional com um conceito mais psicológico. Como agente do ajuste do aluno á escola, mas agora o ponto principal é a formação do cidadão. Existe, portanto, a necessidade de inserirmos uma nova abordagem de Orientação voltada à construção de um novo cidadão proposto a participar de forma mais consciente e comprometido com seu tempo e sua gente.

3. O papel do Orientador Educacional

Tradicionalmente, o orientador educacional tem sido visto e tem - se visto como um profissional, cujo papel principal é atuar com os educandos. Assim é que a orientação é definida como “um método pelo qual o orientador educacional ajuda o aluno, na escola a tomar consciência de seus valores e dificuldades, concretizando principalmente através do estudo, sua realização em todas as suas estruturas e em todos os planos de vida”. Em vista disso, o mesmo faz levantamentos de dados (sondagem de aptidões), realiza sessões de orientação e de aconselhamento e desempenha uma série de funções de maior ou menor importância, relacionadas com a concepção do atendimento ao educando.

Dentre todas essas atuações o aconselhamento tem sido considerado como a principal e mais importante. No entanto, a fundamentação, habilidade e eficácia de tal papel na escola têm sido largamente questionadas recentemente, em face a dificuldade de o orientador educacional demonstrar, objetivamente, que, dedicando grande parte do seu tempo e contribui da melhor maneira possível para o atendimento da problemática do educando.

A prática freqüente é do aluno ser encaminhado à orientação educacional com a expectativa implícita de que o mesmo seja modificado, corrigido. A suposição implícita é de que no aluno está a causa do problema. Tal procedimento não reconhece que, muitas vezes, comportamento inadequado do educando são causados, dentre outros, por disfunções ambientais como, por exemplo, currículos e programas inadequados às suas necessidades e condições individuais, regulamentos inflexíveis, ou insensibilidade de professores e adultos em geral à individualidade do educando.

Além da parcialidade com que vê a situação do aluno, tal posição assumida incorre em erro por chocar-se com os princípios do próprio aconselhamento quanto à aceitação e

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