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COMO O PROCESSO DE TRATAMENTO ESTÁ EM ESCOLAS DE REDE PÚBLICA NO NOSSO DIA DIÁRIO?

Tese: COMO O PROCESSO DE TRATAMENTO ESTÁ EM ESCOLAS DE REDE PÚBLICA NO NOSSO DIA DIÁRIO?. Pesquise 859.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  23/4/2014  •  Tese  •  975 Palavras (4 Páginas)  •  443 Visualizações

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AGES

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

ALUNO

COMO ESTAR SENDO REALIDADO O PROCESSO DE ESNSINO NAS ESCOLAS DA REDE PÚBLICA NO NOSSO COTIDIANO?

Dissertação apresentada no curso de Matemática da Faculdade Ages no 2º período a noite como um dos pré-requisitos para obtenção da nota parcial das disciplinas: Didática, Maurício Ramonnd; Matemática Financeira, Ediberto Celestino; Teoria dos Números e conjuntos, Tarciso Éder; História e Lógica Matemática, Jorge Araújo e Prática I, Gilmar. Sob a orientação da professora Amanda Maria Rabello.

Paripiranga Bahia

Novembro 2013

Como podemos fazer para que nossos discentes tenham uma aprendizagem significativa? Na pesquisa realizada em campo pelos Alunos da Faculdade Ages, observou-se o comportamento apresentado por dois professores graduados na área, e a relação professor e aluno em sala de aula. Podendo destacar que infelizmente existem professores que usam de meios mecânicos para ensinar, sendo, esse meio muito desestimulante para os discentes, pois, percebe-se que há um desgaste físico e mental não somente da parte do profissional como do educando.

É importante abordar que uma boa aula depende também de um bom professor, esse, não deve utilizar de meios mecânicos para o ensino, mas, buscar novos meios para que se tenha uma aprendizagem significativa e prazerosa, sendo uns destes a questão da dinâmica, joguinhos, ou seja, fazer com que os alunos se interagam entre si. Buscando inovar, para isso é necessário que haja uma quebra de protocolo mostrando para os aprendiz que é possível dar uma boa aula de matemática fora de sala.

O professor deve ter o domínio do conteúdo, isso sim que faz toda a diferença em na vida do educando, pois, o mesmo que domina o conteúdo da disciplina pode-se utilizar da línguagem do assunto que na maioria das vezes são complexas e converter-se na linguagem do aluno para facilitar a relação professor x aluno. A escola atualmente se depara com novos desafios, entre eles, o de estabelecer condições mais adequadas para atender a diversidade dos indivíduos que dela participam. Assumir, compreender e respeitar essa diversidade é requisito para orientar a transformação de uma sociedade tradicionalmente pautada pela exclusão. Para alcançar essa qualidade na educação, há a necessidade de renovar toda a estrutura educacional deixando para trás o ensino tradicional.

Consideramos, em primeiro lugar, que o processo de ensino , objetivo da Didática não pode ser tratado como atividade restrita ao espaço da sala de aula. O trabalho do docente é uma das modalidades especificas da pratica educativa mais ampla que ocorre na sociedade. Para compreendemos a importância do ensino na formação humana, é preciso considerá-lo no conjunto das tarefas educativas exigidas pela vida em sociedade.

Segundo Comenius, Didática significa a arte ou técnica de ensinar, então, se o educador pegar “o espirito da coisa” e entender como deve ser aplicada essa arte ou técnica de ensino, sem dúvidas, tornaria uma aula mais prazerosa e significativa no processo. A Didática é o principal ramo de estudos da pedagogia. Ela investiga os funcionamentos, condições e modos de realização da instrução e do ensino.

É normal para um educador inexperiente passar por situações que muitas das vezes leve ao desanimo, visto que o professor faz o planejamento e na hora de aplica o que se planejou os discentes mostram desinteresse pelos estudos. O professor nessa concepção é o mediador, que proporciona vários meios de aprendizagem, caminha junto, e interfere nas horas necessárias. É verdade que muitos profissionais manifestam tendência e gosto pela profissão, assim como se sabe que mais tempo de experiência ajuda no desempenho profissional.

Em muitas escolas, principalmente da rede pública, as aulas estão sendo lecionadas como se o aluno fosse um ser vazio, na qual, o professor deposita sua bagagem de conhecimento e somente o professor é quem sabe, quem fala, quem dita o que fazer e como fazer, e disciplina com autoritarismo. Essa ideia de disciplinar com autoritarismo deveria sim caí por terra, pois , existem vários meios de educar um cidadão não sendo esta a única alternativa. Quando vemos um docente agindo dessa forma, percebemos que ele é anti-ético . Além disso, dentro da própria escola há grande diferenças no modo de conduzir o processo de ensino conforme a origem social dos alunos, ocorrendo a discriminação dos mais pobres. Estes, quando conseguem permanecer na escola, acabam recebendo uma educação e um preparo intelectual insuficientes. Há uma idéia difundida em boa parte dos educadores de que o papel da escola é apenas o de adaptar as crianças ao meio social, isto é de ajustar as regras familiares, sociais e ao exercício de uma profissão. Nesse caso, não pensa numa educação interessada na transformação da sociedade; ao contrario, trata-se de desenvolver aptidões individuais para a integração da sociedade. Quando um aluno não consegue aprender, abandona o estudo ou se interessa pouco pela escola, considera-se que não são problemas individuais dele, destacando-se outras explicações como as condições sócio-econômica, a desingualdade social e a responsabilidade da própria escola. Esta é uma visão conservadora da escola. Na verdade, entende-la como um meio de adaptação à sociedade vigente é acredita que esta é boa, justa, que dar oportunidade iguais a todos; que o sucesso na vida depende somente das aptidões e capacidades individuais; que o aproveitamento escolar depende exclusivamente do esforço individual do alunado.

A escola pela qual devemos lutar onde visa hoje o desenvolvimento cientifico e cultural do povo, preparando as crianças e jovens para a vida, para o trabalho e para a cidadania, através da educação geral, intelectual e profissional.

Referencias

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo SP: Cortez, 1994. 263 pág.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia

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