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Casas Bahia

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Por:   •  24/4/2014  •  1.815 Palavras (8 Páginas)  •  289 Visualizações

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Introdução:

A Fusão do Grupo Pão de Açúcar e as Casas Bahias que se iniciou no final de 2009, entra em negociação devido à família Klein reivindicar o contrato.

Samuel Klein e Michael Klein alegam estar em desvantagem no acordo e solicitam um novo contrato.

O Grupo Pão de Açúcar aceitou rever o contrato após a família Klein ameaçar a romper o contrato e desistir da fusão.

História das casas Bahia:

Grupo Pão de Açúcar revê negociação com as Casas Bahias

Michael Klein junto com seu pai Samuel Klein principais acionistas das Casas Bahias quer rever o acordo com o Grupo Pão Açúcar, devido às incoerências no contrato por sua parte, não descarta a possibilidade de ir à justiça para garantir o equilíbrio da fusão. Michael alega que a Casa Bahia será prejudicada no mesmo, pois o Grupo estará com a melhor “fatia do bolo”, tendo a melhor parte das ações (51%) e a autonomia da nova empresa, assim Michael Klein teria a presidência, mas não a autonomia para tomar decisões tendo que se submeterem ao Grupo Pão de Açúcar todas as vezes que quiserem tomar algumas decisões.

A família Klein alega que os ativos foram subavaliados em um valor estimado de dois milhões, querem definir melhor as formas de vendas de suas ações não precisando esperar os prazos anteriormente definidos. Na qual a família fica impedida de vender as ações da nova empresa Globex pelo período de um ano, com o passar do tempo seria liberado uma porcentagem, assim apenas em 2016 poderia vender os 49% das ações.

A questão levantada pela família é que eles querem se desfazer de uma parcela maior das ações em um curto prazo, assim seria convencional refazer o acordo.

Até o presente momento o Grupo Pão de Açúcar esta disposto a uma nova negociação. A compra do controle das Casas Bahia transformou o Grupo na quinta maior empresa do país, com R$40 bilhões de faturamento, porém tem seus limites segundo as fontes, lembrando que o Grupo contem ações na bolsa e os acionistas minoritários podem entrar com processo devido ao contrato assinado em dezembro causando prejuízos a empresa. Segundo os analistas, enquanto houver incertezas quanto à realização do negócio, os papeis do Pão de açúcar seguirão em queda, desvalorizando assim a companhia.

Missão:

Garantir a melhor experiência de compra para todos os nossos clientes,

em cada uma de nossas lojas.

A missão representa a razão de existir de uma empresa e, no GPA, ela coloca

o cliente como o centro de todo o trabalho. Nosso objetivo é despertar

o interesse do cliente e encantá-lo para que ele fique satisfeito e retorne sempre.

Visão:

Ser uma empresa de atuação e reconhecimento internacional que atenda as necessidades de todas as classes sociais nos mercados em que atuamos, com eficiência e rentabilidade, contribuindo para o crescimento do Brasil.

Valores:

Humildades, Disciplina, Equilíbrio emocional, Garra, Determinação e Eficiência.

Desafios:

Enquanto a Casas Bahia crescia nos anos 90, alguns concorrentes tradicionais, como Mesbla, Mappin e a rede Aronson, sumiam do mapa. Outros, concordatários, ressurgiram enfraquecido, caso da Arapuã. É verdade que nesse tempo avançaram redes como o Magazine Luiza, com sede em Franca, no interior paulista, além de hipermercados como o Extra e o Carrefour. Nenhum deles, porém, com musculatura suficiente para fazer sombra à rede da família Klein.

Desafio comportamento organizacional:

Empresa carrega consigo a responsabilidade de desenvolver e manter um ambiente de trabalho harmônico. E quando se trata em gerir pessoas nos referimos a criar e sustentar as melhores condições organizacionais, isso pra usufruirmos da máxima produtividade de cada colaborador. Os seus gestores enfrentam o desafio de gerir os recursos das organizações com o objetivo de minimizar a insatisfação dos seus colaboradores. Como exemplo, pode-se citar a adoção de planos de cargos e salários justos, ambiente de trabalho confortável, seguro e limpo, gestão por meritocracia, entre outros, como ferramentas utilizadas para viabilizar este objetivo.

Estilo de Gestão:

Para aproveitar as oportunidades, sinergias, redução de custos e as melhores práticas em cada um desses negócios, o GPA evoluiu para um novo modelo de gestão integrado, que garante o posicionamento de cada negócio e, ao mesmo tempo, mantém a visão corporativa dos processos, com a centralização a administração no âmbito do Grupo. Para acomodar essa mudança, sem perder o benefício de uma gestão matricial, foram nomeados responsáveis para cada negócio (Varejo, Ataca rejo, Negócios Especializados, Eletroeletrônicos e Comércio Eletrônico) e criadas às chamadas diretorias corporativas (Estratégia de Mercado; Estratégia Comercial; Relações Corporativas; upply Chain; Serviços Corporativos, Finanças e TI; e Gente & Gestão), que ficaram responsáveis por capturar sinergias e garantir a integração, preservando sempre a característica e a identidade de cada negócio. Nesse novo modelo, os destaques foram à criação de duas novas diretorias: de Relações Corporativas, que engloba, entre outras, as áreas de relações com investidores, sustentabilidade e PA Publicidade – responsáveis pelo projeto gráfico deste relatório –, e de Estratégia de Mercado, que é responsável por Coordenar a estratégia do Grupo e o seu acompanhamento por negócio. Além disso, A área de recursos humanos ganhou nova denominação, Gente & Gestão, ficando.

Responsável pela gestão dos indicadores de desempenho dos colaboradores da companhia.

Cultura do que tem em comum e diferente:

A diferença cultural empresarial que cada um possuia, e

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