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Chiavenato (2008) Cita Três Características Principais Que Demonstram O Espírito Empreendedor. Quais são Estas Características? Escolher Uma Resposta. A. Oportunismo, Visão De Futuro E Liderança. B. Autoconfiança, Inconformismo E Otimismo.

Pesquisas Acadêmicas: Chiavenato (2008) Cita Três Características Principais Que Demonstram O Espírito Empreendedor. Quais são Estas Características? Escolher Uma Resposta. A. Oportunismo, Visão De Futuro E Liderança. B. Autoconfiança, Inconformismo E Otimismo. . Pesquise 859.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  17/3/2014  •  4.453 Palavras (18 Páginas)  •  3.426 Visualizações

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1. INTRODUÇÃO

Primeiramente, deve-se compreender e entender o sentido e o significado de finanças que, corresponde ao conjunto de recursos disponíveis circulantes em espécie que serão usados em transações e negócios com transferência e circulação de dinheiro. Sendo que há necessidade de se analisar a fim de se ter exposto a real situação econômica dos fundos da empresa, com relação aos seus bens e direitos garantidos. Analisando-se apuradamente verifica-se que as finanças fazem parte do cotidiano, no controle dos recursos para compras e aquisições, tal como no gerenciamento e própria existência da empresa, nas suas respectivas áreas, seja no marketing, produção, contabilidade e, principalmente na administração geral de nível estratégico, gerencial e operacional em que se toma dados e informações financeiras para a tomada de decisão na condução da empresa.

A administração financeira é uma ferramenta ou técnica utilizada para controlar da forma mais eficaz possível, no que diz respeito à concessão de credito para clientes, planejamento, analise de investimentos e, de meios viáveis para a obtenção de recursos para financiar operações e atividades da empresa, visando sempre o desenvolvimento, evitando gastos desnecessários, desperdícios, observando os melhores “caminhos” para a condução financeira da empresa.

Tal área administrativa, pode ser considerada como o “sangue” ou a gasolina da empresa que possibilita o funcionamento de forma correta, sistêmica e sinérgica, passando o “oxigênio” ou vida para os outros setores, sendo preciso circular constantemente, possibilitando a realização das atividades necessárias, objetivando o lucro, maximização dos investimentos, mas acima de tudo, o controle eficaz da entrada e saída de recursos financeiros, podendo ser em forma de investimentos, empréstimos entre outros, mas sempre visionando a viabilidade dos negócios, que proporcionem não somente o crescimento mas o desenvolvimento e estabilização.

É por falta de informações financeiras precisas para o controle e planejamento financeiro que a maioria das empresas pequenas brasileiras entram em falência até o quinto ano de existência. São indiscutivelmente necessárias as informações do balanço patrimonial, no qual se contabilizam os dados da gestão financeira, que devem ser analisados detalhadamente para a tomada de decisão.

Pelo benefício que a contabilidade proporciona à gestão financeira e pelo íntimo relacionamento de interdependência que ambas têm é que confundem-se, muitas vezes, estas duas áreas, já que as mesmas se relacionam proximamente e geralmente se sobrepõem.

É preciso esclarecer que a principal função do contador é desenvolver e prover dados para mensurar a performance da empresa, avaliando sua posição financeira perante os impostos, contabilizando todo seu patrimônio, elaborando suas demonstrações reconhecendo as receitas no momento em que são incorridos os gastos (este é o chamado regime de competência), mas o que diferencia as atividades financeiras das contábeis é que a administração financeira enfatiza o fluxo de caixa, que nada mais é do que a entrada e saída de dinheiro, que demonstrará realmente a situação e capacidade financeira para satisfazer suas obrigações e adquirir novos ativos (bens ou direitos de curto ou longo prazo) a fim de atingir as metas da empresa.

Os contadores admitem a extrema importância do fluxo de caixa, assim como o administrador financeiro se utiliza do regime de caixa, mas cada um tem suas especificidades e maneira de descrever a situação da empresa, sem menosprezar a importância de cada atividade já que uma depende da outra no que diz respeito à circulação de dados e informações necessárias para o exercício de cada uma delas.

OBJETIVO

A elaboração deste trabalho tem por objetivo central apresentar um pouco da historia dos processos administrativos, mostramos a estrutura e a necessidade de um planejamento dentro da empresa, a importância do controle, e a praticidade da tecnologia no mundo globalizado. Observamos que a fase de planejamento requer, várias medidas estruturais, alicerces sólidos que propiciarão a segurança do processo e a tranqüilidade no desenvolvimento e implementação dos programas de ações almejadas, visando um melhor posicionamento futuro da organização pelo desenvolvimento de vantagens competitivas perante o mercado. O planejamento estratégico é uma adoção administrativa que almeja resultados de longo prazo, embora que, medidas operacionais e táticas devam redundar em ganhos de curtos e médios prazos, principalmente aquelas que desenvolvam novas competências para a organização. Destacamos: Inteligência Competitiva, aprendizagem organizacional, equipe multidisciplinar, comunicação interna, Metodologia de projetos.

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2. DESENVOLVIMENTO

Tradicionalmente, a função da área financeira na empresa tem sido administrar, de modo centralizado, todos os seus recursos financeiros. Essa função tem variado conforme o tipo de empresa e as circunstâncias em que ela se encontra, havendo fases de maior ou menor predomínio e controle da área financeira sobre as demais áreas da empresa.

Para Gitman (op. cit., p. 16), o objetivo da administração financeira está ligado ao objetivo da empresa: maximização de seu lucro e de seus acionistas. Sua função é criar mecanismos de análise e controle, para orientar e influir nas tomadas de decisão que resultem em maior retorno financeiro para a empresa lucro é a melhor medida do sucesso da administração de uma entidade de negócios em uma economia competitiva (Guerreiro, 1989, p. 194). No entanto, além do retorno financeiro, a administração financeira deve cuidar também da manutenção de um certo nível de liquidez da empresa, a fim de permitir disponibilidade de recursos para sustentar suas atividades do dia-a-dia, como produção, marketing, compras e desenvolvimento de produtos. Assim, na empresa, segundo Sanvicente (1987), a área financeira tem como atribuição controlar os recursos e fornecer informações requeridas pelas diversas áreas de responsabilidade, receber e gerenciar os recursos financeiros gerados nas atividades da empresa, além de aplicar os recursos excedentes, com a melhor rentabilidade possível. Apesar de seu objetivo maior ser a rentabilidade da empresa, a administração financeira não deve permitir que sua liquidez seja comprometida. E isto gera o tradicional dilema do administrador financeiro, citado por Sanvicente (op. cit.), de aplicar ou não todos os fundos disponíveis. A empresa

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