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Ciencias Contabeis

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Por:   •  15/11/2013  •  6.296 Palavras (26 Páginas)  •  247 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

Curso: Ciências Contábeis

Período: 1º

Disciplina :Gestão do Conhecimento

Atividade: Elaboração de Roteiro

Professor (EAD): Me Mauricio Dias

Tutor: Laura Patrícia Torres

Andreza Barboza Brasil RA: 427227

Jaquerlãnya Fernandes Sipaúba RA: 427912

Jean da Costa Silva RA: 413673

Orlando Silva Monteiro RA: 416201

Pedro Guilherme Pinto de Sousa RA: 435759

Barra do Corda – MA

17/06/2013

Etapa 1

Passo 1

Para Derek Pugh, renomado escritor britânico, Comportamento Organizacional define-se como: “o estudo da estrutura, do funcionamento e do desempenho das organizações, bem como o comportamento dos grupos e indivíduos dentro delas”.

Já John R, em sua definição, relata-nos as mudanças das organizações e da importância de novas tecnologias e do desafio de gerenciar uma organização de um modo inovador e moderno.Arriscando mais uma definição, citamos a autora Zélia Frei Berger, que explicita, em sua definição de CO, o desenvolvimento humano em seu ambiente de trabalho, a importância das atividades coletivas e do comportamento diante de uma situação do trabalhador e organização (empresa), além dos valores e da ética.

Enquanto a definição de Pugh coloca o Comportamento Organizacional num campo macro e micro organizacional, por sinal muito abrangente, John R. enfoca com mais ênfase as mudanças organizacionais e as novas tecnologias, como necessidades prioritárias para a transformação, com o objetivo de promover a eficácia no aperfeiçoamento.Ao que percebemos, cada autor, no seu modo de enxergar e definir, apresenta aspectos diferentes e interessantes dessa especialidade, no entanto esses aspectos se complementam e nos faz compreender com exatidão, com clareza, o conceito de Comportamento Organizacional.

Processo de conversão

O pressuposto de que o conhecimento é criado por meio da interação entre o conhecimento tácito e o conhecimento explícito permitiu postular quatro modos diferentes de conversão do conhecimento. São eles:

1. De conhecimento tácito em conhecimento tácito, que chamamos de Socialização;

2. De conhecimento tácito em conhecimento explícito, que denominamos de Externalização;

3. De conhecimento explícito em conhecimento explícito, ou Combinação;

4. De conhecimento explícito para conhecimento tácito, ou Internalização.

Etapa 02 – Passo 01

A Espiral do Conhecimento

Podemos imaginar uma espiral. É exatamente isto que agora irá acontecer com o conhecimento. Ao se chegar nesta etapa, os processos novamente se iniciam, ou seja, o conhecimento explícito, que anteriormente fora internalizado, vai agora ser socializado novamente, disponibilizando-o aos funcionários, fazendo com que o conhecimento seja efetivado enfim, exatamente como uma espiral. Afinal a criação do conhecimento é um processo dinâmico e contínuo.

Podemos imaginar a espiral do conhecimento na seguinte seqüência: através da socialização, o conhecimento tácito é trocado e posteriormente convertido em explícito, através da externalização. Iniciando o processo de combinação, este novo conhecimento recém adquirido é combinado ao já existente gerando novos conhecimentos para a organização. Finalmente este novo conhecimento será internalizado e transformado em manuais, documentos, normas, etc. fazendo com que todo o processo se reinicie, através da socialização começando tudo de novo.

Efeitos da Inovação nas Organizações

Um dos maiores desafios do mundo corporativo moderno, a inovação tem na realidade um conceito simples. Ela é uma iniciativa, modesta ou revolucionária, que surge como uma novidade para a organização e para o mercado e que, aplicada na prática, traz resultados econômicos para a empresa sejam eles ligados à tecnologia, gestão, processos ou modelo de negócio. A inovação pode estar no desenho, no produto, nas técnicas de marketing ou no serviço prestado ao cliente. Ela está nos cremes hidratantes, num fabricante francês de automóveis, num detergente para roupas. Acontece nas ruas, nos centros comerciais, nas revistas, nos outdoors. O cerne da inovação está no consumidor é preciso atender às suas necessidades para efetivamente criar valor.

Dentre as várias possibilidades de inovar, aquelas que se referem a inovações de produto ou de processo são conhecidas como inovações tecnológicas. Outros tipos de inovações podem se relacionar a novos mercados, novos modelos de negócio, novos processos e métodos organizacionais. Ou, até mesmo, novas fontes de suprimentos.

As pessoas freqüentemente confundem inovação e processos de inovação com melhoria contínua e processos relacionados a esse tema. Para que uma inovação seja caracterizada como tal, é necessário que seja causado um impacto significativo na estrutura de preços, na participação de mercado, na receita da empresa etc. As melhorias contínuas, normalmente, não são capazes de criar vantagens competitivas de médio e longo prazo, mas de manter a competitividade dos produtos em termos de custo.

A inovação tem a capacidade de agregar valor aos produtos de uma empresa, diferenciando-a, ainda que momentaneamente, no ambiente competitivo. Ela é ainda mais importante em mercados commoditizados. Ou seja, com alto nível de competição e cujos produtos são praticamente equivalentes entre os ofertantes. Aqueles que inovam neste contexto, seja de forma incremental ou radical, de produto, processo ou modelo de negócio, ficam em posição de vantagem em relação aos demais. As inovações

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