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Ciencias Contabeis

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Por:   •  28/4/2014  •  2.532 Palavras (11 Páginas)  •  280 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Este presente trabalho mostra a melhor forma de financiamento dos custos totais de uma obra, abordamos todos os tópicos informando a importância da controladoria para as tomadas de decisões, o planejamento tributário, o papel da auditoria para o processo da identificação de falhas ou oportunidades da empresa, os desafios de empresa com contratos ao longo prazo e uma pesquisa de campo verificando se as empresas realizam os cálculos financeiros antes de tomar decisão pela forma de financiamento dos seus custos.

2 JUSTIFICATIVA

OPÇÕES DE FINANCIAMENTO DOS CUSTOS

1 - Financiamento dos custos a 1,5% ao mês

Valor financiado (custo total) 669.600,00

Taxa 1,50%

Período 24 meses

VALOR DA PARCELA R$ 33.429,18

VALOR TOTAL PAGO PELOS CUSTOS R$ 802.300,29

(CUSTO DO FINANCIAMENTO = CUSTO NO VALOR FUTURO - CUSTO ATUAL) R$ 132.700,29

2 - Antecipações das duplicatas das vendas 1,3% ao mês

Taxa 1,30%

Período 24 meses

VALOR DA PARCELA (FATURAMENTO / 24) R$ 39.060,00

VALOR PRESENTE R$ 800.866,03

(CUSTO DA ANTECIPAÇÃO = FATURAMENTO ATUAL - VALOR PRESENTE) R$ 136.573,97

Com base nas informações apresentadas logo acima, chegamos à conclusão que a opção mais vantajosa para a empresa é financiar os custos no mesmo prazo das vendas com juros de 1,5% ao mês, pois o custo total é de R$ 132.700,29. Já antecipando as duplicatas da venda com juros de 1,3% ao mês o custo total seria de 136.573,97, o que torna essa opção inviável, pois traria prejuízos à empresa.

3 O PAPEL DA AUDITORIA

A Auditoria Contábil tem como função a manifestação de uma opinião sobre as Demonstrações Contábeis da organização, e foi criada para fornecer informações seguras, transparentes e relevantes para o desenvolvimento das atividades da empresa, com a intenção de fornecer uma opinião imparcial, fundamentada em normas, princípios e testes realizados, garantindo a continuidade da entidade. O exame de Auditoria em uma organização deve seguir normas e observar se as informações evidenciadas por documentos, livros, registros estão corretas, oferecendo orientações e também dando a conhecer a realidade da empresa. De acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC T11).

A Auditoria é conceituada como “o conjunto de procedimentos técnicos que tem por objetivo a emissão de parecer sobre a sua adequação, consoante aos Princípios Fundamentais de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade”. Conforme os autores consultados para elaboração do presente artigo, a Auditoria é um trabalho que pode ser realizado em empresas tanto com fins lucrativos como sem fins lucrativos, sendo usada, em todas as instituições, para analisar o patrimônio e expressar opinião sobre a veracidade das demonstrações contábeis. É uma ferramenta de gestão empresarial que faz parte de qualquer ramo de atividade, e independe do tamanho da entidade.

Como necessidade de confirmação dos registros contábeis, surge a Auditoria contábil, que surgiu com o desenvolvimento econômico, primeiramente na Inglaterra, que possuía grandes comércios, sendo também o primeiro país a instituir o imposto de renda. A Auditoria contábil examina a exatidão dos registros e das demonstrações contábeis e seus reflexos sobre o patrimônio nos diversos aspectos, conforme Santos,

Schmidt e Gomes (2006).

A Auditoria está ligada diretamente à Contabilidade, que exerce um papel principal na empresa, pois registra e informa todas as mutações no patrimônio, sendo muitas vezes manipulada, visando à vantagens ilícitas, diversas aos interesses da empresa. A evolução da auditoria é decorrente do desenvolvimento da Contabilidade. No contexto atual, no qual várias empresas apresentaram escândalos motivados por fraudes contábeis em seus balanços patrimoniais, tornou-se imprescindível o trabalho de Auditoria como instrumento no combate e prevenção de irregularidades, demonstrando aos diversos usuários do trabalho de Auditoria uma percepção mais apurada da atividade e de sua importância, para se evitar ou eliminar o risco de fraudes e erros nas organizações.

As fraudes contábeis decorrem da representação inverídica do fenômeno patrimonial, tornando inadequado um balanço, atingindo a exatidão e clareza dos princípios básicos de um sistema contábil. Para as Normas Brasileiras de Contabilidade e Interpretação Técnica (NBC T11-IT 03), o termo fraude refere-se “a ato intencional de omissão ou manipulação de transações, adulteração de documentos, registros e demonstrações contábeis”. Conforme relatam Cunha e Junior (2003, p. 80), “diversos são os entendimentos sobre o que constitui fraude, mas todos eles ressaltam ações como ludibriar, enganar, obter vantagens sobre alguém, propositadamente ou não”.

Grande número de fraudes constatadas na prática é realizado por desejo e determinação das empresas, visando ocultar situações financeiras patrimoniais. Originam-se, muitas vezes, de justificativas para enriquecimento ilícito ou contra o crédito, visando falsificar uma situação financeira inexistente.

As fraudes mais comuns ocorrem no:

• Capital Circulante;

• Ativo Permanente;

• Passivo e dívidas;

• Patrimônio Líquido;

• Custos e despesas

Os procedimentos fraudulentos usados para levantar ficticiamente uma empresa são muitos. As fraudes são antigas, e pelo que se vê, ainda seguirão por muito tempo entre nós. Muitos foram os problemas que se tornaram públicos nos últimos anos, decorrentes de meios fraudulentos para alcance de resultados vantajosos para empresas, empresários dirigentes e outros.

4 OS DESAFIOS DE EMPRESAS COM CONTRATOS DE LONGO PRAZO

As

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