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Concieto Trade Off E Supply Chain

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Por:   •  30/10/2013  •  1.655 Palavras (7 Páginas)  •  683 Visualizações

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INTRODUÇÃO

O mercado de trabalho além de competitivo pode ser extremante conflitante, dependendo da situação em que ha escolha.

O presente trabalho visa esclarecer e abordar temas relacionados com a competição de mercado e as decisões estratégicas e competitivas.

Com visão de melhorias e expansão dos mercados as empresas buscam caminhos seguros e equipes com precisão de escolhas e visão de processos e produtos para imergir no mercado.

Baseando-se nisso temos a seguir as definições e resoluções de como aplicar e modelos de TRADE OFF E SUPPLY CHAIN.

Trade off é uma expressão que define uma situação em que há conflito de escolha. Ele se caracteriza em uma ação econômica que visa à resolução de problema, mas acarreta outro, obrigando uma escolha. Ocorre quando se abre mão de algum bem ou serviço distinto para se obtiver outro bem ou serviço distinto.

A expressão Trade off pode ser traduzida livremente como "relação de compromisso" ou "perde-e-ganha". Um trade off se refere, geralmente, a perder uma qualidade ou aspecto de algo, mas ganhando em troca outra qualidade ou aspecto. Isso implica que uma decisão seja feita com completa compreensão tanto do lado bom, quanto do lado ruim de uma escolha em particular.

Na vida existem muitos trade off e nas empresas não é diferente. A própria decisão de estratégia competitiva genérica por preço ou por diferenciação é um exemplo de trade off. No projeto de um produto ou de um processo de operações muitos trade off aparecem e a equipe precisa decidir qual caminho seguir. Perguntas como: Vamos possuir serviços de luxo ou serviços econômicos? O que o meu público alvo espera? O que os meus concorrentes já estão fornecendo? Quais as oportunidades o mercado oferece?

Do conceito de trade off surge um outro mais legal ainda que é o custo de oportunidade, que significa, quanto custa escolher uma oportunidade se tenho que abandonar a outra. Por exemplo, se você escolhe ser estudante ao invés de trabalhar, você terá que abrir mão do salário que receberia trabalhando. A pergunta é, vale a pena abandonar uma oportunidade por outra? Bem, isso é uma resposta que cada um deve elaborar. Para uns vale a pena passar a vida estudando, para outros é impossível. Há outras situações em que o custo de oportunidade chama a atenção, como construir uma fábrica ou aplicar o dinheiro em um fundo de investimentos no banco e etc. o que é importante neste conceito é que ao se tomar decisões, é preciso lembrar que temos que abandonar uma coisa para termos outra, nem sempre se pode ter as duas coisas, na maioria das vezes isso não é possível, portanto, lembrar-se do custo de oportunidade torna nossas decisões mais racionais.

Nos séculos passados, quando as guerras eram mais frequentes, e os gastos com elas eram enormes (hoje não mudou muito se pensarmos bem), os governos dos Estados nacionais se depararam com o seguinte problema: envidar a maior parte de nossos esforços na indústria da guerra e vencê-la, porem a produção de bens de consumo para o povo será prejudicada, e embora se vença a guerra o povo pode morrer de fome. Más se o contrário for feito, o povo terá alimento, mas perderemos a guerra e haverá muitas mortes. O que fazer? A solução desse problema traz com ela outro problema. Analisando essa relação conflitante os economistas perceberam que era preciso fazer uma escolha e arcar com as consequências desta escolha. As duas coisas não eram possíveis. Este se tornou um dos primeiros e mais famosos trade off's, chamado de "armas e manteiga". Quanto mais se gasta em armas (Defesa Nacional), menos se pode gastar em manteiga (bens de consumo), mas há a necessidade de se gastar com armas para proteger a produção de manteiga. (MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. pp. 4).

Quem não se lembra do caso recente da Gol quebrando paradigmas no mercado de aviação brasileiro? Mais um exemplo de trade off. O que os clientes precisavam: Custo ou Diferenciação? Quando a Gol entrou no mercado percebeu que muitos potenciais clientes no Brasil não voavam devido aos preços elevados das viagens, com tantos serviços incluídos no pacote o preço não atendia a muitas pessoas. A Gol reprojetou o serviço para atender a essa classe e o resultado foi um sucesso. O que ocorreu depois foi o Efeito Gol onde todas as demais empresas do setor se remodelaram também. Elas perceberam que a importância do custo para os clientes era alta e que a Gol passou a ter o melhor desempenho no mercado, era hora das demais empresas se reestruturarem ou perder fatias significativas no mercado.

Com isso, pode-se fazer uma alusão dos trade off como medidas estratégicas, em que o retorno não é imediato, mas sim através de resultados mais qualificados ao longo do tempo.

Figura 1 Cadeia logísticas de produção

A gestão da cadeia logística, (do inglês: Supply Chain Management), também conhecida como gestão da cadeia de suprimentos (Brasil), gestão da cadeia de fornecimento (Portugal), pipeline logístico ou rede logística, tem, desde o final dos anos 1980, ganho bastante popularidade, apesar de existir confusão sobre o seu significado. Muitas pessoas utilizam esta noção como um substituto ou sinônimo de logística. No entanto, a definição de gestão da cadeia logística é mais abrangente que o conceito de logística.

O Supply Chain Management ou Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos é uma ferramenta que, usando a Tecnologia da Informação (TI) possibilita à empresa gerenciar a cadeia de suprimentos com maior eficácia e eficiência, Nestes tempos modernos em que a exigência de consumo atingiu o limite extremo, o Supply Chain Management permite às empresas alcançarem melhores padrões de competitividade.

Assim a gestão da cadeia logística consiste numa série de aproximações utilizadas para integrar eficazmente fornecedores, fabricantes e lojas, para que a mercadoria seja produzida e distribuída nas quantidades ideais, na localização certa e no tempo correto, com o objetivo de satisfazer o nível de serviço e diminuir os custos ao longo do sistema (Simchi-Levi et., al., 2003, p. 1)

Em qualquer sociedade industrializada ou não, produtos devem ser movimentados fisicamente entre o local onde são produzidos e o local de consumo.

Exceto em culturas muito primitivas, na qual cada família satisfaz

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