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Consiencia Moral

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Por:   •  26/11/2014  •  556 Palavras (3 Páginas)  •  247 Visualizações

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consciência MORAL NA ETICA

Há dois significados para a consciência. O primeiro refere-se a “consciência psicológica”, ou seja, é aquele conhecimento que temos sobre nós mesmos, pois temos consciência de existir, de nossas lembranças e sentimentos. É a consciência que nós temos de estarmos vivos e compreender o que está ocorrendo ao nosso redor. Para o outro significado, se dá o nome de “consciência moral”, isto é, aquela voz interior que nos orienta sobre o que devemos fazer em determinadas situações. A “consciência psicológica” nos possibilita a escolher, e a “consciência moral” nos orienta na escolha.

Uma desmoralização da idéia de justiça, gera um clima de desconfiança generalizada e leva a um incentivo a comportamentos desonestos. Infelizmente, esse comportamento de “levar vantagem” ainda está presente em um número considerável de pessoas, no entanto, tais pessoas não compreendem que essa “vantagem” é algo passageiro, pois no decorrer de suas vidas elas virão a perder algo muito mais importante. Assim, nos damos conta de que quanto mais conhecimento, amor, respeito, justiça e etc, se dão (consciente), mais se recebe. Quem pensa em tirar vantagem, sempre perde! A vida é cíclica… lei do retorno!

Ética não se ensina, não se define apenas como um termo a ser cumprido. Ética é o respeito, a cumplicidade, a responsabilidade, a postura tomada; Ela nos fornece conhecimentos para que nossa consciência crítica se desenvolva, ou seja, “uma reflexão sistemática sobre o comportamento moral”. Assumpção – um especialista em bioética – afirma que a ética começa no berço. Ela existe dentro de cada um de nós, é algo interior. E ele tem toda razão! O que compete à ética é o estudo da origem da moral, da distinção entre o comportamento moral e outras formas de agir, da liberdade e da responsabilidade. No entanto, a ética não diz o que deve e que não deve ser feito, pois isso compete à moral.

As conseqüências da afirmação: “Eu crio a minha moral e o mundo que se dane”, que está bem freqüente nos últimos anos e dias nos diálogos interpessoais, nos leva a crer num lado individualista de ser do homem, onde ele nega as normas morais estabelecidas. No entanto, os seres individualistas não levam em consideração que o homem está inserido numa sociedade (quer ele queira ou não). O ser individualista não se permite enxergar que o homem não é um ser solitário, pois ele precisa da convivência com os outros, onde existem não só os direitos, mas também os deveres.

E o que falar sobre ética profissional? A “ética profissional” não se resume apenas ao sigilo, ele faz parte sim de um conjunto de princípios observados no indivíduo no exercício de sua profissão. A ética profissional envolve o respeito, a postura profissional, a responsabilidade, a justiça, que nós, devemos ter não só com os outros, mas também com o nosso próprio EU.

Quando o indivíduo age sob uma coação interna, isto é, tendências patológicas ou doentias, que não possa resistir, a pessoa é eximida da responsabilidade moral, como por exemplo, um psicótico que mata alguém no momento de crise. Ou uma coação externa, ou seja, alguém forçado por uma ameaça ou revólver age de forma prejudicial à outra, o indivíduo

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