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Corporeidade E Inclusão

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Por:   •  24/4/2013  •  2.958 Palavras (12 Páginas)  •  1.092 Visualizações

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Introdução

O presente estagio está relacionado ás ações que envolvem a docência com alunos que apresentam necessidades especiais no contexto do ensino regular. O mesmo foi realizado na Escola Odile Charlotte Bruinje,nos dias 04 ,05,08,09,10,11,de abril de 2013 ,pela aluna Catiana Aparecida França .

Meu objetivo é reconhecer, entender e analisar a pratica da inclusão no ensino regular. Pois o ensino inclusivo respeita as deficiências e diferenças,reconhece que todos somos diferentes ,e que as escolas e os velhos métodos de educação precisam ser transformados para atender ás necessidades de todos os alunos ,tenham eles ou não alguma necessidade especial.Se não nos acostumarmos nesta nova realidade educacional ,não conseguiremos romper com os velhos métodos e fazer a reviravolta que a inclusão propõe .

A construção deste relatório e importante para nossa pratica como futuros pedagogos e professores de uma escola inclusiva.

Refleti sobre o processo educativo na perspectiva da inclusão, como também identificar e reconhecer procedimentos e recursos pedagógicos adaptados as necessidades educativas especiais.

O mesmo foi feito através de pesquisa feita pela internet, dos nossos livros didáticos e investigação feita na escola.

Os itens que serão trabalhados dentro do relatório são: CARACTERIZAÇAO DO CONTEXTO ESTAGIADO, CARACTERIZAÇÕES DA ESCOLA ESTAGIADA, CARACTERIZAÇÕES DA TURMA ESTAGIADA, CONCEPÇÕES PEDAGOGICAS, DESCRIÇÃO E ANALISE REFLEXIVA DAS ATIVIDADES DE ESTAGIO.

2.1 Caracteriza do Contexto Estagiado

A observação foi feita na Escola Municipal Odílio Charllote Bruinje localizada na Rua Luiz Vasselai numero 244 J. Claudia em Pinhais.

A escola hoje é composta por nove salas de aula, uma Biblioteca, uma Sala de Recurso, Secretaria, Sala de Direção, sala de Supervisão Pedagógica, juntamente à sala dos Professores, atendendo 488 alunos.

A organização Técnico–Pedagógica é composta por 01 Gestora formada em Pedagogia e especialização em Psicopedagoga, uma Supervisora Pedagógica formada em Pedagogia e pós-graduada em Gestão Escolar.

A Organização Administrativa é formada por uma secretária com ensino Superior em Curso, um Estagiário do curso Técnico de Administração, 04 (quatro) Auxiliares de Serviços Gerais e dois (duas) merendeiras, o Corpo Docente é composto por 15 (quinze) profissionais, (01 magistério, 12 formadas em pedagogia, 01 letras, 01 cursando Pedagogia Superior), fazem parte do quadro 03 (três) estagiárias do Curso de pedagogia.

O nível econômico de nossa clientela é de médio a baixo e com escolaridade variando de: analfabetos a universitários. Portanto, são compostos de filhos de pedreiros, policiais, bancários, caminhoneiros, funcionários públicos, advogados, engenheiros, comerciantes, vendedores, professores, empresários, etc.

Com relação às tendências religiosas são representados por Religiões diversas, predominando a Religião Católica.

É importante ressaltar que é desejo dos pais que seus filhos continuem os estudos até a Universidade e que a Escola de Ensino Fundamental é a base para tal.

A Proposta Pedagógica permanece a mesma até os dias atuais, sendo flexível adaptada a novos tempos e espaços, de forma atender as necessidades do educando, explicitando em seu conteúdo a intenção de formação básica do sujeito promovendo oportunidades de igualdade social, assumindo um compromisso com o sujeito e a história. A Escola evoluiu a partir do momento que diminui a evasão e a repetência escolar sendo esses os maiores problemas enfrentados pela escola início de suas atividades, juntamente com o grande número de alunos fora de idade/série. Além do investimento na formação continuada a mudança de metodologia, o investimento em materiais didático-pedagógica e tecnológicos contribuiu e vem contribuindo para a melhoria na qualidade de ensino.

Hoje o quadro profissional é formado por quase 100% de professores com formação em nível superior.

2.2 CONCEPÇAO PEDAGOGICA DA ESCOLA

A contextualização histórica da realidade brasileira acentua um descompasso entre

Educação formal e a educação especial. E que o descompasso é ainda maior entre a

Teoria e a prática, entre o discurso oficial e a realidade.

Essa disciplina vem com o intuito de levar os alunos a superar essa visão

Padronizada e classificatória, educando-os para que haja entendimento da diversidade

Existente entre os seres humanos tratando o de forma natural e aceitável, em vez de

Discriminatória e que a concepção das diferenças deve ser vistas de forma qualitativa e

Não quantitativa, evitando assim o estabelecimento de classificações. Também é

Necessário entender que as deficiências geram necessidades educativas especiais é

Diversidades que demandam recursos específicos e respostas educacionais diferentes.

A compreensão da Educação Especial como modalidade que dialoga e compartilha os

Mesmos princípios e práticas da educação geral são recentes e exige das famílias,

Alunos, profissionais da educação e gestores das políticas públicas um novo olhar sobre o

Aluno com necessidades educacionais especiais.

Buscamos um novo olhar em que valores como compreensão, solidariedade e crença

No potencial humano superem atitudes de preconceito e discriminação em relação às

Diferenças. Convidamos a um novo olhar que inspire a educação na e para a diversidade,

Em que currículos que marginalizam as diferenças dêem espaço à construção de práticas

Curriculares calcadas no compromisso com a pluralidade das manifestações humanas

Presentes nas relações cotidianas da escola.

No

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