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Crescimento do consumo de água mineral no país

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Por:   •  17/4/2014  •  Seminário  •  2.825 Palavras (12 Páginas)  •  302 Visualizações

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Sumario

1. Introdução

1. Introdução

De acordo com a ABINAM (Associação Brasileira das Indústrias de Água Mineral, 2006) o mercado de água mineral está em evidência no Brasil. O volume de água envasada, que em 1995 era de 1,5 bilhão de litros, alcançou inesperados 5 bilhões de litros em 2005. Este crescimento deve-se muito mais à necessidade do que à opção do consumidor. Segundo Hall (2006), a água mineral é um dos produtos com maior sintonia aos valores de consumo do século 21. O produto possui excelentes atrativos como conveniência e estilo de vida. Portanto os envasadores podem obter grandes retornos se tiverem bom senso comercial e imaginação.

Atualmente em países desenvolvidos como os Estados Unidos o mercado de água mineral vem tomando espaço até mesmo dos refrigerantes, considerado o produto forte da categoria de bebidas. Hoje, o mercado de refrigerantes é dominante no mundo todo. Entretanto seguindo-se a expansão do consumo mundial de água mineral que é de 6% ao ano desde 1999, se chegará em 2009 com um emparelhamento de 34% referente ao market-share destes dois produtos. Porém, conforme Lancia (2006) o mercado brasileiro, que já teve crescimento de 20% ao ano, vem caindo ou mantendo suas taxas de crescimento estáveis desde a virada do século.

2. Cresce o consumo de água mineral no País

No ano de 2010, esse mercado faturou R$ 1 bilhão, registrando alta de 13% em relação ao resultado de 2009, de acordo com dados da Abinam (Associação Brasileira da Indústria de Águas Minerais).

Segundo estimativa da Associação, a expectativa é que a mudança no hábito do consumidor e o aumento do poder aquisitivo gerem um aumento de 45% nas vendas do produto durante o verão, com previsão de crescimento de 15% no ano de 2011, em comparação com 2010.

No Brasil existem 420 empresas engarrafadoras de água mineral e cerca de 30 mil distribuidoras. Em 2009, foram produzidos 8,7 bilhões de litros.

Podemos citar como motivo responsável pela evolução deste mercado os seguintes itens:

• Por ser um negócio bastante lucrativo, que vem crescendo ao longo dos anos e de baixo valor para sua inicialização, devido o alto índice de desemprego muitos empreendedores veem uma oportunidade de negócio nesse ramo;

• A baixa qualidade da água encanada;

• Devido ao crescimento considerável de consumidores nesse departamento.

2.1 Empresas participantes deste mercado

Sarandi, Vida leve, Itati, Fonte de Belem, Àgua das pedras, Fonte da Ilha, Coca Cola (Crystal), Nestlé (Pure Vital e São Lourenço), Danone (Bonafonte).

2.2 Entrevista:

Nome do Entrevistado:

Propriedade:

Localização:

1. Quanto tempo possui o seu estabelecimento?

2. Você tem sócios neste negócio? Quantos?

3. Por que optou (optaram) pelo ramo de revenda de água mineral?

4. Quantos funcionários trabalham neste estabelecimento?

5. Os funcionários são assalariados ou comissionados?

6. Qual a média de bombonas de água de 20 litros vendidas por mês?

7. Você saberia me descrever o histórico de vendas nos últimos seis meses?

8. A concorrência afeta na formação de preços?

9. Qual o perfil econômico de seus clientes?

10. Fatores da economia que afetam diretamente nas vendas?

11. Qual o seu melhor mês de vendas?

12. Qual o custo médio para produção deste produto?

13. Quanto se compra e se vende este produto?

14. Se estas compras tem aumentado? Ou diminuído?

(Anos, semestres, trimestres e meses)

2.3 Dados Regionais

Porto Alegre

PIB Local: R$: 43.038.100 Mil Reais

PIB Per capta: R$: 30.524,80 Reais

Numero de Habitantes por gênero: População 2010

População residente – Homens - 653.787 pessoas;

População residente – Mulheres - 755.564 pessoas;

Total 1.409.351 de pessoas.

Nível de Emprego:

Pessoal ocupado assalariado - 750.595 Pessoas

Pessoal ocupado total - 864.745 Pessoas

Particularidades da economia local: A economia de Porto Alegre é baseada na produção rural e industrial, e está em segundo lugar em entre as cidades brasileiras... Segundo a mesma consultoria, Porto Alegre está entre as 24 "cidades do futuro".

De acordo com a ONU e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Porto Alegre teve em 2001 o melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) entre as metrópoles nacionais. O Coeficiente de Gini registrado em 2003 era de 0,44, com uma incidência de pobreza de 23,74%, e 17,1% de pobreza subjetiva. Em 2006 o Índice de Desenvolvimento Socioeconômico era de 0,832 e a taxa de desemprego em 2009 foi de 5,8%, com maior incidência na indústria. O relatório Doing Business elaborado pelo BIRD colocou a cidade entre as mais favoráveis no Brasil para a atividade empresarial, estando à frente de São Paulo.

Em agosto de 2010 Porto Alegre foi a capital com o custo da cesta básica mais elevado, chegando a 240,91 reais. Em vários indicadores de custo de vida em 2009 Porto Alegre ficou entre as capitais mais caras, como em serviços e suprimentos domésticos, transporte, vestuário e calçados, mas estava entre as mais baratas para lazer e entretenimento.

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3. Estados Produtores

Os principais estados produtores de água mineral no Brasil no período 2004 a 2008 foram São Paulo, com 22% da produção

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