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DESENVOLVIMENTO Joinville

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Por:   •  1/11/2013  •  Tese  •  2.660 Palavras (11 Páginas)  •  209 Visualizações

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Universidade Anhanguera – Uniderp

Centro de Educação a Distância

Curso Bacharelado em Administração

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA

ECONOMIA

JARAGUÁ DO SUL /SC

2012

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA

Economia

Trabalho apresentado a disciplina de Economia conhecimento da Universidade Anhanguera- UNIDERP.

Professora: Ma. Renata Machado Garcia Dalpiaz

JARAGUÁ DO SUL /SC

2012

INTRODUÇÃO

Neste trabalho abordaremos o assunto Turismo em Joinville, onde iremos apresentar uma análise econômica do serviço escolhido por nós. Esta análise terá pesquisas sobre demanda e oferta, custo, indicadores regionais, políticas monetárias e fiscais e a influência da economia internacional.

Analisamos o mercado, identificamos as potencialidades e dificuldades no ambiente, e entendemos os cenários econômicos que nos proporcionou condições para nos aperfeiçoarnas decisões.

A escolha deste tema vem de certo modo mostrar o desenvolvimento da cidade de Joinville ao longo dos anos e consequentemente os pontos de interesse que possui quando descrevemos e o que este proporciona a quem o visita, nomeadamente aos turistas. Introduzimos uma pequena síntese histórica da cidade para elucidar a sua evolução a nível do turismo, tal como as atividades subjacentes a este setor, o Turismo Rural, as levadas, a prática de Ecoturismo entre outros aspectos relevantes.

Analisamos o mercado, identificamos a potencialidades e dificuldades no ambiente, e entendemos os cenários econômicos que nos proporcionou condições para nos aperfeiçoar nas decisões.

DESENVOLVIMENTO

JOINVILLE

A história de Joinville começa com a chegada de imigrantes europeus e a fundação da cidade em 9 de março de 1851. Por volta de 1840, uma grave crise econômica, social e política assolou a Europa. Fugindo da miséria, do desemprego e de perseguições políticas, milhares de pessoas resolveram emigrar. Um dos destinos era a colônia Dona Francisca, para onde vieram cerca de 17 mil pessoas, entre 1850 e 1888.

A história da colonização de Joinville envolve príncipes e princesas. François filho do rei Louis Philipe de França, casou-se com Francisca Carolina, irmã de D. Pedro II. Como parte do dote nupcial recebeu grandes extensões de terras que foram vendidas para a Sociedade Colonizadora de Hamburgo, Alemanha, que inicia um projeto de imigração ao território adquirido. A área corresponde hoje à região da cidade de Joinville. O município revela em sua arquitetura os traços de sua cultura e colonização, que possui uma história curiosa, para que os turistas tenham a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre a história de Joinville, seus museus fazem um resgate valorizando e preservando os costumes locais.

A Cidade das Flores está próxima tanto de sua capital quanto de Curitiba (PR), além de ficar também pertinho da praia, a apenas 45 km de São Francisco do Sul (SC). Joinville, entretanto, tem muito mais a oferecer.

A rua das Palmeiras nos fins de semana e outros momentos em que a tranquilidade impera no local, pode-se ouvir o barulho das folhas ao vento. Acomode-se em um dos bancos ou na grama e observe as palmeiras de maior tamanho, plantadas em 1873.

Culturalmente, dois meses movimentam intensamente a cidade. Em novembro, o município se torna colorido e perfumado e dá boas-vindas à Festa das Flores. Em julho, artistas e turistas de toda parte do mundo estão presentes para conferir o Festival de Dança.

Não vá embora de Joinville sem conhecer sua área rural, onde permanecem mais fortes as raízes da cidade. No turismo rural na cidade tem a Estrada Bonita onde se encontram oito propriedades abertas à visitação cada uma delas com suas respectivas especialidades, como a fabricação de pães, cucas, geleias, melado, mel, biscoitos e cachaça artesanal. Se puder, chegue logo pela manhãzinha e observe a ordenha das vacas. Deseja dormir e acordar sentindo o cheiro e ouvindo os barulhos típicos da fazenda? Reserve uma ou mais noites em uma das pousadas. Para as refeições, restaurantes tradicionais e familiares servem, por exemplo, marreco assado ao forno de lenha, chucrute, spätzle, salsicha boch, eisbein, kassler e, pelas tardes, um farto café colonial.

Tem também as regiões Dona Francisca e Quiriri estão ao norte do centro da cidade, uma opção é a estrada do Pico, que abriga o Engenho de Eugênia Fleith, um alambique com produção artesanal de cachaça. Na estrada Isaak, vale a pena conhecer o Engenho de farinha Silva, que possui uma roda d’água e a produção de farinha artesanal.

Na própria SC-301 está o Max Moppi, propriedade que possui um alambique centenário e teve seu início com a venda de pastéis e produção de cachaça artesanal. Se a ideia é admirar a natureza em sua forma mais bruta, opte pelas trilhas na Serra do Quiriri, com imagens de tirar o fôlego. Buscando um passeio mais fácil, a SC-301 também leva a um mirante na Serra Dona Francisca, a 550 metros de altitude, com vista do Vale do Rio Seco, onde a estrada foi construída em meados do século 19.

ASPECTOS DO COMPORTAMETNO DO CONSUMIDOR

Os aspectos que compõem o comportamento do turista consiste nas atividades envolvidas na obtenção, consumo e distribuição de produtos e serviços, agrega a sua definição aspectos relacionados ao conceito de necessidade e desejo do consumidor, definindo o comportamento do consumidor como sendo o processo pelo qual os indivíduos ou grupos selecionam, adquirem, usam produtos, serviços, idéias ou experiências, ou deles dispõem, para satisfazer suas necessidades e desejos.

O consumidor de turismo é também consumidor de outros bens e serviços, logo, o produto turístico somente será consumido após termos satisfeito as necessidades

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