TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Dentre As Ferramentas Do Windows Temos O Windows Explorer. Esta Ferramenta Tem A Função De

Artigo: Dentre As Ferramentas Do Windows Temos O Windows Explorer. Esta Ferramenta Tem A Função De. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  11/4/2014  •  3.097 Palavras (13 Páginas)  •  471 Visualizações

Página 1 de 13

RESUMO

Chamou-se de trabalho a repartição diferenciada de tarefas entre os membros de uma comunidade. O trabalho é dividido pela sociologia em: como divisão biológica, divisão territorial e divisão social do trabalho, onde cada trabalhador é responsável por uma tarefa distinta e especializada fazendo parte do esforço produtivo, ou diferentes formas de uso de capital fixo e da terra.

INTRODUÇÃO

Embora frequentes hoje em dia, os estudos sobre competitividade ressentem-se da ausência de consenso quanto à definição do conceito e, consequentemente, quanto às metodologias; mais adequadas de avaliação.

A maior parte dos estudos recentes costuma tratar a competitividade como um fenômeno diretamente relacionado às características de desempenho ou de eficiência técnica e a locativa apresentadas por empresas e produtos e a considerar a competitividade das nações como a agregação desses resultados. De fato, embora manejem um elenco variado de indicadores, percebe-se a convivência de duas famílias de conceitos de competitividade.

Em uma primeira família, a competitividade é vista como um desempenho - a competitividade

Revelada. A competitividade é de alguma forma expressa na participação no mercado (market-share) alcançada por uma firma em um mercado em certo momento do tempo. A participação das exportações da firma ou conjunto de firmas (indústria ou nação) no comércio internacional total da mercadoria aparece como seu indicador mais imediata

A criação de vantagens comparativas dinâmicas, dirigidas principalmente a setores industriais nos quais o Brasil não apresentava nenhuma vantagem comparativa estática. Assim o Brasil acabou apresentando uma forte tendência em favor das indústrias de capital intensivo. Seria injusto condenar os responsáveis pelas políticas industriais do passado, já que suas estratégias refletiam a filosofia predominante no seu tempo, e as políticas foram magnificamente implementadas, até pelo menos a década de 70. Os elaboradores de políticas industriais em países como a Coréia fizeram coisa muito semelhante; entretanto, eles não deixaram de lado setores industriais nos quais seu país apresentava uma vantagem comparativa, na mesma medida em que o fizeram os seus colegas brasileiros. A industrialização da Coréia concentrou-se por muito tempo em bens de consumo não duráveis e em pequenos bens duráveis, como rádios. Por um longo período, a exportação de roupas e sapatos representou a maior fatia de todos os bens•.

DESENVOLVIMENTO

Um dos grandes desafios que se apresentam para o futuro da economia brasileira é repensar o

Seu projeto de inserção internacional, tendo em vista o cenário imposto pela nova fase da cumulação capitalista, que se consolidou nas últimas o estudo encomendado pelo MDIC representa uma oportuna e qualificada contribuição para a análise dos riscos e oportunidades presentes nas negociações em curso, tanto dos blocos já constituídos como MERCOSUL e União Europeia, quanto nas negociações multilaterais, no âmbito da OMC (Organização Mundial do Comércio) e ainda das tratativas envolvendo a eventual formação da ALCA — Área de Livre Comércio das Américas.

O estudo abrange quatro grupos de cadeias produtivas, que foram responsáveis em 2000 por

53% do faturamento da indústria, 63% das exportações e 67% das importações brasileiras, portanto de significativa representatividade na produção e comércio exterior do país. Outra característica

Do conjunto de cadeias objeto do estudo é que essas tiveram um desempenho de crescimento médio

Anual de 3,8%, no período 1996-2000, acima da média da indústria total, que cresceu 2,8% no mesmo período.

Quanto à metodologia do estudo, no primeiro grupo foram abordadas aquelas cadeias que sofreriam menos ameaças com a liberalização, como café, papel e celulose, cítricos, couro e calçados, siderurgia, têxtil e confecções. É segmentos em que o Brasil possui claras vantagens comparativas, o que lhes dá um excelente posicionamento competitivo, em um cenário de integração.

No grupo dois estão listadas as cadeias com sérias deficiências competitivas, como bens de capital, química e petroquímica, transformadores plásticos e industriais naval. São setores que sofreram forte reestruturação, no bojo dos descaminhos da política macroeconômica praticada no último decênio.

Já o grupo 3 apresenta o conjunto de cadeias em que oportunidades e ameaças são localizadas

E ou se anulam, como é o caso de cosméticos, madeira e móveis e cerâmica.

As cadeias nas quais é predominante o comércio intrafirma, portanto que sofrem grande influência as das decisões estratégicas das empresas transnacionais foi objeto do grupo 4. Nesse grupo foram analisados os casos da indústria automotiva, farmacêutica, eletrônica de consumo e Telê equipamentos. Por terem uma grande influencia das matrizes nas suas decisões, para esses segmentos é preciso que haja um trabalho coordenado com as filiais locais das empresas, no sentido de influenciar as decisões de investimento e localização de centros de desenvolvimento tecnológico.

A complexidade e diversidade do tecido industrial brasileiro denotam que é preciso estabelecer

Uma clara estratégia de articulação das políticas industrial, comercial e de pesquisa e desenvolvimento para manter e criar novas competências, assim como associar essas estratégias à tomada de 151 posições no que se refere às grandes negociações em

Curso no cenário internacional. Para todos os quatro grupos, no estudo em pauta, são apresentados não somente o diagnóstico dos principais problemas, mas também uma agenda de pontos a serem desenvolvidos. Para fazer frente aos desafios que se apresentam.

No âmbito doméstico, a decisão de realização de tão importante trabalho marca uma significativa mudança de visão sobre a questão. Durante grande parte da década de 90 prevaleceu, infelizmente, uma visão míope da questão da política industrial. Houve uma interpretação equivocada de que o mercado se encarregaria de definir as vantagens competitivas e as decisões de localização industrial. Algo que não encontra precedente em

Nenhum outro país bem-sucedido na globalização. Outro grande equivoco foi manter o câmbio

Valorizado por um longo período (1994-1998), o que

...

Baixar como (para membros premium)  txt (21 Kb)  
Continuar por mais 12 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com