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Desenvolvimento Econômico

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Por:   •  23/10/2014  •  3.277 Palavras (14 Páginas)  •  172 Visualizações

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Introdução

A Influência e a Tecnologia para o desenvolvimento dos países do BRICS

O desenvolvimento tecnológico tem se colocado como um dos fatores determinantes da competitividade e das estratégias de desenvolvimento dos países. Diante disso, diversos têm sido os esforços dos países para compreender o processo de produção e difusão dos conhecimentos científicos e inovações geradas por eles, concomitantemente, em estabelecer políticas de apoio apropriadas às atividades de Ciência, Tecnologia Inovação (C, T & I).

A inovação e o conhecimento passaram a ser considerados, na atualidade, como as principais fontes do crescimento econômico tanto dos países desenvolvidos quanto dos paísesem desenvolvimento, que se destacaram em termos de crescimento da produção, produtividade e comércio internacional.

Diante disso, as políticas de apoio à ciência, tecnologia e inovação passaram a representar um importante fator para o desenvolvimento das economias dos países por promoverem um processo de desenvolvimento associado às capacitações tecnológicas, ganhos com inovações, aumento da participação no mercado internacional, ampliação e fortalecimento do mercado interno.

Devido aos altos riscos envolvidos na inovação é fundamental para os países aliar política de inovação com política industrial, utilizando dos recursos humanos e infra-estrutura de pesquisa do setor público. Para o processo de aceleração de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) no setor privado, juntamente com as políticas de inovação, deve haver a interação entre setor público e privado, gerando um ambiente com características que proporcionem as inovações.

Investimentos em pesquisa básica, geração de recursos humanos qualificados, infraestrutura pública de pesquisa, redes nacionais e internacionais de pesquisa, mobilidade de pesquisadores, incentivo fiscal às atividades inovadoras, incentivo financeiro e investimentos públicos são muitos dos instrumentos dos governos para a criação de um ambiente favorável a P&D.

Algumas Recomendações que Influenciam o Desenvolvimento

1. Aprimorar o gerenciamento da ciência básica por intermédio do aumento da flexibilidade das estruturas de pesquisa e do fortalecimento da cooperação universidade indústria.

2. Assegurar que o processo tecnológico de longo prazo seja guardado pelo adequado financiamento de pesquisa pública e por incentivos para a colaboração inter-firmas na pesquisa pré-competitiva.

3. Ampliar a eficiência do suporte financeiro para P&D, enquanto se renovem os impedimentos de mecanismos de mercado para financiamento da inovação, capital de risco privado.

4. Fortalecer os mecanismos de difusão de tecnologia por meio de estímulos à maior competição nos mercados de produtos e do aprimoramento do desenho e da capacidade de produzir resultados dos programas.

5. Ajudar a reduzir os desequilíbrios entre demanda e oferta de habilidades e melhorar as condições para que as empresas adotem novas práticas organizacionais.

6. Facilitar a criação e o desenvolvimento de empresas de base tecnológica por meio de um impulso à ampliação da capacitação gerencial e inovadora, redução das barreiras regulatórias, informacionais e financeiras e da promoção do empreendedorismo tecnológico.

7. Promover novas áreas do conhecimento por meio de reformas regulatórias que encorajem respostas tecnológicas flexíveis e novas entrantes.

Cargas tributárias para o desenvolvimento local

A carga tributária que incide sobre a maioria dos produtos no Brasil representa um dos maiores entraves a um crescimento econômico decente. Pagamos impostos demais e recebemos uma baixa contrapartida, com serviços de qualidade duvidosa em vários setores

O PIB (Produto Interno Bruto) de 2012 não deverá crescer além de 1%. Se é que atingirá esse patamar. É muito pouco, e, se os impostos continuarem tão altos no próximo ano o crescimento de 2013 também poderá ser tão baixo quanto está sendo este ano.

Para o País crescer, esses impostos e de outros produtos vendidos ao longo do ano deveriam pelo menos ser cortados pela metade. Com impostos altos, empresas deixam de se instalar aqui e passam a preferir o México e outros países onde há menos impostos e menos burocracia para que as indústrias se instalem com chance de crescimento efetivo a médio e a longo prazo.

A diminuição das tarifas de energia elétrica, bancada pela presidente, é só uma parte de um processo que tem que passar necessariamente por uma reforma tributária. O Congresso, por mais pressão que haja para que ele vote a dita reforma, resiste a ela e, com isso, corremos o risco nos próximos anos não só de crescermos pouco, mas de encolhermos, o que seria um desastre não só para a economia, mas para toda a população.

Com baixo ou nenhum crescimento, as consequências são desemprego, crise, mais violência, desequilíbrio nas contas do governo e nas nossas, baixo investimento em infraestrutura, e uma sensação de que o país não sai do lugar, engolfado por promessas que nunca se realizam.

Os impostos no Brasil são como um saco cheio de chumbo sendo levado nas costas por uma criança ou um senhor de noventa anos. Como resistir a tamanho peso? Impostos demais representam desenvolvimento de menos.

Índice de Desenvolvimento Econômico na Região de Rio Claro

Para análise econômica da nossa região podemos citar Rio Claro para um estudo comparativo.

Alguns dados da região:

Rio Claro é um município brasileiro no interior do estado de São Paulo. Localizado na Região Centro-Leste do estado na microrregião homônima e na mesorregião de Piracicaba, a 85 km do Aeroporto Internacional de Viracopos em Campinas e a 190 km da capital São Paulo.2 Ocupa uma área total de 498,008 km² 3 , sendo 28,3500 km² sua área urbanizada . Está localizado no Centro-Leste do estado de São Paulo. Com uma área de 499,9 km², faz divisa com os seguintes municípios: Corumbataí e Leme - (Norte), Piracicaba - (Sul), Araras e Santa Gertrudes - (Leste), Ipeúna e Itirapina - (Oeste).

Desenvolvimento da Cidade

Rio Claro é listada entre as 20 cidades de médio porte do país aonde o futuro já chegou possuem entre 100 mil e 500 mil habitantes, "24,4% da população já vive em cidades médias, que, agora, somam 233", indica infográfico na introdução do caderno especial da publicação.

O principal destaque é dado

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