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Desenvolvimento da prática intelectual do Administrador

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Por:   •  9/5/2014  •  Tese  •  1.933 Palavras (8 Páginas)  •  405 Visualizações

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INTODUÇÃO

Este trabalho tem por objetivo desenvolver a prática intelectual do Administrador, buscando solucionar algumas questões sobre o funcionamento de uma empresa, nas áreas de Marketing, Negociação, Pesquisa de Mercado e Metodologia Cientifica. Essas matérias nós traz ferramentas que facilitam o nosso quotidiano de todas as formas possíveis. Todos nós a utilizamos constantemente e atualmente torna-se impossível vivermos na sociedade sem recorrermos a elas.

Em 1975, Gates e Allen formam uma parceria chamada Microsoft. Como a maioria das start-ups, a Microsoft começa pequena, mas com uma grande visão, um computador em cada mesa de trabalho e em cada residência. Nos anos seguintes, a Microsoft começa a mudar o jeito como trabalhamos.

Steven Anthony "Steve" Ballmer , foi presidente executivo da Microsoft desde 21 de julho de 1998 até ser substituído por Satya Nadella, e é amigo de seu fundador, Bill Gates.

Ballmer iniciou as suas funções na Microsoft em 1979, tendo sido o primeiro diretor administrativo a ser contratado por Bill Gates. Desde então, capacidade de liderança e empenho absoluto de Ballmer passou a constituir a imagem de marca da sua presença na empresa. Nos últimos 20 anos, Ballmer presidiu a várias divisões da Microsoft, incluindo os departamentos de operações, desenvolvimento de sistemas operacionais, vendas e suporte.

Em Julho de 1998, foi promovido a Presidente, um cargo que conferiu uma responsabilidade diária na gestão da Microsoft. Tendo sido nomeado Presidente do Conselho de Administração em Janeiro de 2000, assumiu a responsabilidade pela gestão global da empresa, o que inclui cumprir as metas traçadas na missão da empresa cujo objetivo passa por viabilizar a concretização de todo o potencial de pessoas e empresas à escala mundial. Em conjunto com Bill Gates e restantes chefias técnicas e empresariais da empresa, Steve Ballmer está empenhado em dar continuidade aos esforços de inovação e liderança da Microsoft nos sete ramos de atividade que compõem a empresa. O objetivo fundamental da Microsoft consiste em fornecer uma plataforma integrada que possibilite uma utilização sem dificuldades de uma vasta gama de serviços e dispositivos informáticos e para outros fins.

Satya Nadella, nomeado como diretor-geral de Microsoft após 22 anos em diversas áreas da empresa, tem um grande desafio pela frente segundo os analistas: renovar a confiança do mundo neste histórico gigante da tecnologia. O primeiro passo para tirar uma empresa do buraco, é fazer com que as pessoas acreditem", explicou o analista do Vale do Silício, Rob Enderle, para quem Nadella tem como desafio "reparar a imagem da Microsoft". "As pessoas têm que ver a companhia como uma estrela em ascensão e não como uma empresa herdada que já passou da moda", opinou.

A Microsoft construiu seu império graças a softwares como o sistema operacional Windows e o pacote Office, comercializados em forma de licenças para os fabricantes de computadores ou em pacotes para instalar nos computadores pessoais ou de escritório.

Contudo, os PCs sofrem agora a concorrência dos smartphones e tablets, onde dominam a Apple e o Android, o sistema operacional do Google usado por vários fabricantes como a Samsung.

Os computadores também têm que enfrentar uma nova onda que já está chegando ao mercado, a da tecnologia "para vestir", como os óculos conectados à internet do Google.

Apple e Android conseguiram se posicionar no mercado graças a "ecossistemas" amigáveis aos usuários de serviços e conteúdos digitais adaptados aos dispositivos móveis.

As tentativas da Microsoft de adentrar no mundo dos smartphones e dos tablets não foram de todo bem-sucedidas, embora a empresa tenha lançado aparelhos que os analistas avaliaram de forma positiva, e os equipado com softwares sofisticados.

A Microsoft renovou especialmente seu sistema Windows para adaptá-lo às telas de toque, mas as vendas da nova versão foram decepcionantes.

Em uma conferência, Nadella - que estudou engenharia na Índia e depois informática e administração de empresas nos Estados Unidos - anunciou que se propõe a focar na inovação em áreas onde a Microsoft tem forças únicas que não podem ser replicadas por suas rivais.

A escolha de Nadella como diretor geral parece indicar que o conselho da Microsoft vê o futuro da empresa na computação na nuvem e nos serviços para as empresas, duas áreas onde este executivo tem grande experiência.

Além de promover o uso de seus populares programas "na nuvem", a Microsoft poderia oferecer outros serviços às empresas, por exemplo, no âmbito da segurança da informação.

Nadella mencionou a possibilidade de trabalhar com as empresas para ajudá-las a manter seus sistemas seguros, no contexto de um uso cada vez maior dos smartphones e tablets tanto no trabalho como nas casas.

O analista Tim Bajarin, da Creative Strategies, que acompanha o desenvolvimento da Microsoft por mais de três décadas, propôs, em uma publicação em techpinions.com, seu plano para uma melhora da empresa.

Bajarin acredita que o melhor é dividi-la em três partes: uma dedicada a empresas e serviços "na nuvem", outra ligada aos dispositivos móveis e uma terceira para entretenimento e jogos para os consoles Xbox, o único verdadeiro sucesso da Microsoft em termos de equipamentos.

Criando divisões específicas, a empresa teria mais possibilidades de competir contra a Apple, Google e Samsung, segundo Bajarin. "Se não fizerem algo drástico neste sentido, todo o negócio da Microsoft continuará caindo", disse. Outro desafio que Nadella enfrenta é evitar que as receitas caiam durante a inevitável transição da venda de software, sua fonte histórica de lucros, a assinaturas dos serviços na nuvem. Há só uma coisa que podem ter, e é liderar , disse o analista Merv Adrian. "Há uma impressão de que têm ficado para trás" e o desafio de Nadella é "reverter isso na percepção e na ação".

Nos seus 22 anos na Microsoft, Nadella passou praticamente todos trabalhando com servidores, no

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