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Discussões Sociais E Ambientais De Um Saneamento Básico

Trabalho Universitário: Discussões Sociais E Ambientais De Um Saneamento Básico. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  24/10/2013  •  1.336 Palavras (6 Páginas)  •  513 Visualizações

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1- INTRUDUÇÃO.

Este trabalho tem por objetivo Pensar no Brasil num todo, construir uma ampla radiografia das questões sociais e ambientais, cuja profundidade não permite, no âmbito de um artigo, realizar maiores reflexões. Assim, nosso caminho nesse terreno passa a ser pavimento por uma discussão da profissão do gestor ambiental e conseqüentemente dos cursos que qualifica para intervenção da realidade. Nessa encruzilhada, estabelecer uma ponte entre o todo e as partes se faz oportuno.

A água é um bem precioso e cada vez mais tema de debates no mundo todo. O uso irracional e a poluição de fontes importantes (rios e lagos) podem ocasionar a falta de água doce muito em breve, caso nenhuma providência seja tomada. A falta de saneamento básico e uma das mais diversas condições que contribui para a contaminação das águas potáveis mais próximas da população e atinge diretamente os desfavorecidos.

2 - DISCUSSÃO.

As principais causas de deterioração dos rios, lagos e dos oceanos são: poluição e contaminação por poluentes e esgotos. O ser humano tem causado todo este prejuízo à natureza, através dos lixos, esgotos, dejetos sem controle, faz isto no seu dia a dia, por não ter destinação certa destes dejetos. População das comunidades do Rio de Janeiro onde não tem coleta de lixo, por ser um lugar de difícil acesso e nem saneamento básico adequado por ser em encosta de morros, vemos estas coisas numa simples caminhada, esgoto a céu aberto, desperdício de água e lixo entre os becos. Mas vemos que a constituição de 1988, considerada “cidadã” já aponta são direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a maternidade e a infância, e ao idoso, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.

Certamente que os caminhos nesses mais de vinte anos apresentaram-se pouco pavimentados, ainda muitas pedras precisam ser retiradas, quando se desloca o olhar para um Estado novo não seria demais nos lembrarmos dos diversos profissionais que aqui chegaram às décadas para assumirem as atividades técnicas na área. Um sonho mediava às ações: colocar em práticas políticas sociais de atendimento ao combate às desigualdades e saúde.

Primeiro ponto, talvez o de maior relevância para os futuros gestores ambiental é aquele profissional que surgiu nas horas mais adversas para trazer ajuda, atuando com ações concretas, isso pode ser qualquer coisa, mas não é o que defini o perfil desse profissional. O que norteia as atividades docentes é a compreensão de que as desigualdades sociais precisam ser levadas em conta, mas vemos que o governo não dar assistência prevista em lei como: não fornecer a moradia, lazer e saúde.

Por isso que o gestor age na contra partida do governo, na elaboração de ações preventivas e conscientizadoras, num processo de construção avançada e solucionadora, porem criar as condições para que no presente e intervir nas questões Sociais. O espaço das ocupações em morros e encostas são campos iniciais das discussões que se espalham por projetos em comunidades, por pesquisas temáticas e analises, sempre com a preocupação, de estabelecer políticas preventivas. Como instrumento fundamental para o enfrentamento da discriminação e da subalternidade econômica, cultural e política em que vive grande parte da população brasileira. Assim, cabem aos agentes ambientais e sociais a prevenção, proteção, promoção e inserção, bem como o provimento de um conjunto de garantias ou seguranças que cubram, reduzam ou previnam exclusões, riscos e vulnerabilidades, bem como atendam às necessidades emergentes ou permanentes decorrentes de problemas pessoais, sociais e ambientais. Essas garantias se efetivam pela construção de uma rede de proteção especial, ou seja, por um conjunto de serviços, programas, projetos e benefícios, na perspectiva de atendimento às necessidades da população usuária dessa política. Em geral, caracterizada por buscar o atendimento de demandas por proteção ambiental, saúde e outros, que são integradas a essa rede que é constituída pelos órgãos governamentais e não governamentais.

A ação que visam aumentar a capacidade de agir individual ou coletiva tem por objetivo diminuir os riscos da ocorrência de eventos. Doenças como diarréia, esquistossomose, hepatite e febre tifóide que atingem milhões de seres humanos por ano, são lançados todos os anos para ajudar a diminuir a poluição das águas, dicas básicas como: não jogar lixos em rios, praias, lagos, etc. Não descartar óleo de fritura na rede de esgoto. Não utilizar agrotóxicos e defensivos agrícolas em áreas próximas à fontes de água. Não lançar esgoto doméstico em córregos. Não jogar produtos químicos, combustíveis ou detergentes nas águas.

A ação mais recente do governo para combater essa deficiência ainda ta em transação o projeto que é o Plano Nacional de Saneamento Básico – PLANSAB - 2012.

O Governo Federal e o Conselho das Cidades (ConCidades) estão trabalhando na continuidade do processo de elaboração do Plano

Nacional de Saneamento Básico (PLANSAB), sob a coordenação da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades, conforme determina a Lei 11.445/2007 e a Resolução Recomendada nº 33, de 1º/03/2007, do ConCidades.

Atualmente, dentre as muitas preocupações já existentes entre os cidadãos e os administradores públicos ressaltam

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