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Diversos desejos e necessidades

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Por:   •  7/4/2014  •  Tese  •  2.585 Palavras (11 Páginas)  •  348 Visualizações

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1-Diferença Desejos e Necessidades

“Necessidades” referem-se a aspectos básicos da condição humana - alimentar-se, vestir-se, terum lugar para morar, etc. Quando essas necessidades não são atendidas, o ser humano vive numa condição sub-humana e deve lutar, com todas as suas forças, para que essas necessidades sejam atendidas

“Desejos” são manifestações de nossa vontade. Não são necessidades. São desejos. Assim, temos o desejo de um carro novo, de um televisor maior, de um celular que nos permita fotografar. Temos também o desejo de ser promovido, de ter uma sala maior no trabalho, de conquistar maior fatia do mercado, de viajar para o exterior ou para uma bela praia. Isso tudo são “desejos” e não “necessidades”. Posso controlar meus desejos. Posso mudar meus desejos. Posso postergar meus desejos. Mas não posso postergar a minha fome, o meu frio, a minha doença. Assim, tenho o livre arbítrio em relação aos meus desejos, mas não tenho em relação às minhas necessidades.

2-O que é Marketing e qual sua importância para a empresa

É o processo usado para determinar que produtos ou serviços poderão interessar aos consumidores, assim como a estratégia que será utilizada nas vendas, comunicações e no desenvolvimento do negócio. A finalidade do marketing é criar valor e satisfação no cliente, gerindo relacionamentos lucrativos para ambas as partes. Marketing engloba entender as necessidades de um determinado mercado, passar essas necessidades para a produção, e com o produto desenvolvido, vender este produto para o cliente. Além disso, manter uma relação com o cliente é também função do setor de marketing.

O Marketing ajuda a empresa a se destacar no mercado e a consolidar a presença da mesma tanto nos mercados como no consumidor.

com o marketing consegue uma estrategia para entrar nos mercador e a se manter.

Dá.lhe reconhecimento e diferenciaçao caso exista outros produtos iguais.

Funciona atraves de estudos de mercados, analises de pontos fortes e fracos do produto, estrategias de expansao, algo que o diferencia e se distingue por isso.

Funciona como uma alavanca de expansao e depois como uma manutençao de publicidade e novas estrategias de produçao.

3-Segmentação de mercado (tipos e objetivos)

Segmentar o mercado é o resultado da divisão de um mercado em pequenos grupos. Este processo é derivado do reconhecimento de que o mercado total representa o conjunto de grupos com características distintas, que são chamados segmentos.

Em função das semelhanças dos consumidores que compõem cada segmento, eles tendem a responder de forma similar a uma determinada estratégia de marketing. Isto é, tendem a ter sentimentos e percepções semelhantes sobre um rol de marketing, composto para um determinado produto.

Tipos: Geográfica

Localização do público alvo em um país, estado, cidade, região, microrregião, densidade, etc., onde o mercado é dividido em unidades territoriais, como cidades, conselhos, regiões, bairros, etc. Esta é uma forma muito comum de trabalhar: as grandes empresas que têm forças de vendas, normalmente distribuem regiões específicas a cada um dos vendedores, independentemente de combinarem este critério com outro. Ainda em termos geográficos, é possível fazer segmentação por zonas climáticas, proximidade ou afastamento do mar, tipo de relevo, etc. ...

Demográfica

Envolve dividir o mercado com base em características da população. Este critério segmenta os consumidores de acordo com variáveis como idade, rendimento, sexo, tamanho da família, religião, escolaridade, ocupação, etc. O exemplo das fraldas descartáveis é interessante, pois coloca em evidência a criação de oportunidades de negócio através da segmentação. Encontramos atualmente no mercado fraldas para menino ou menina (critério género), para diferentes fases de crescimento (critério idade) e para diferentes preços (critério rendimento).

Psicográfica

Diz respeito ao comportamento, estilo de vida, personalidade: extrovertido, conservador, impulsivo, tímido, rude, etc. A classe social exerce uma profunda influência nas decisões de consumo relativamente a automóveis, vestuário, móveis, lazer, práticas culturais, frequência de lojas e outros locais, etc. O estilo de vida tem a ver com o modo distintivo e característico de fazer as suas escolhas. Os fabricantes de automóveis preocupam-se já com este tipo de segmentação e procuram ter na sua carteira de produtos, quer modelos que privilegiam a segurança e o conforto, quer modelos para quem gosta da vida desportiva e de ar livre, nos quais o conforto e a segurança são vistos de forma completamente diferente, quer ainda os modelos que permitem elevadas performances para os amantes das velocidades. Quanto à personalidade, existem diferenças substanciais entre os consumidores, por exemplo, no que diz respeito às inovações: os mais conservadores mostram-se relutantes em aceitar produtos inovadores, enquanto outros são mais receptivos a tudo o que seja inovador. Reconhecendo este facto, muitas empresas quando lançam um produto inovador, dirigem os seus esforços de comunicação para aqueles que apresentam uma predisposição natural para as inovações, procurando seduzir a sua própria natureza inovadora.

Comportamental

Classifica as pessoas de acordo com sua disposição para comprar, motivação e atitude. É um critério de segmentação que têm a ver com o comportamento do consumidor perante o produto:

• Ocasião de compra: é muito comum estabelecer-se uma distinção entre as chamadas viagens de trabalho e viagens de lazer, pois o comportamento é obviamente diferente: pois quem viaja em trabalho privilegia nas suas escolhas de, por exemplo, uma companhia aérea que lhe proporcione uma minimização da perda de tempo em viagem, enquanto quem viaja em lazer irá certamente privilegiar o preço, não se preocupando tanto com as eventuais escalas que seja obrigado a fazer.

• Benefícios procurados: para um mesmo produto as motivações de compra dos consumidores podem apresentar muitas diferenças; por exemplo, na compra de uma pasta de dente, pode haver quem procure o tratamento das gengivas, ou o branqueamento, ou o sabor, ou ainda o preço baixo. Estas diferentes motivações podem dar lugar à criação de produtos especificamente destinados ao grupo que apresenta cada uma destas preocupações e eventualmente, até a combinação de algumas delas.

• Utilização: O volume ou taxa de utilização pode ser um critério que dê origem à identificação de grupos de clientes específicos; é muito normal, sobretudo nos negócios entre empresas (B2B), que os clientes com maior volume de compra beneficiem de condições especiais. Tornou-se igualmente muito comum o “prémio de fidelidade” para consumidores individuais, incluindo até a emissão de “cartões de fidelidade”, alguns deles personalizados.

• Atitudes: relativamente a um produto existem sempre atitudes diferentes por parte dos potenciais consumidores; assim, existem aqueles que desconhecem o produto, aqueles que apenas conhecem a sua existência, outros que já estão bem informados mas a quem o produto não interessa e os que estão bem informados e a quem o produto interessa, e ainda aqueles que estão desejosos de o adquirir num futuro próximo. Todas estas atitudes podem dar origem a programas de marketing específicos. E uma extensão das informações, transações, habilidades, facilidade com que as firmas entram e saem do mercado.

O objetivo da segmentação em geral é analisar a diversidade das necessidades dos diferentes grupos de compradores no interior dos produtos-mercado identificados por análise. O objetivo da micro-segmentação é identificar grupos de compradores que procuram o mesmo conjunto de atributos, segundo os critérios acima.

4-A Correlação dos Departamentos de venda e marketing

Ambos buscam aumentar as vendas e os lucros, fornecendo produtos que os clientes precisam ou querem. As áreas de marketing e de suporte de vendas atuam de forma conjunta, dentro do departamento de produção, com o objetivo de ajudar a vincular as preferências dos clientes ao processo de produção.

5-As Funções de propaganda e publicidade

Propaganda - é um modo específico de apresentar informação sobre um produto, marca, empresa ou política que visa influenciar a atitude de uma audiência para uma causa, posição ou atuação.1 2 Seu uso primário advém de contexto político, referindo-se geralmente aos esforços de persuasão patrocinados por governos e partidos políticos.

Publicidade é uma atividade profissional dedicada à difusão pública de ideias associadas a empresas, produtos ou serviços, especificamente, propaganda comercial.

Publicidade é um termo que pode englobar diversas áreas de conhecimento que envolvam esta difusão comercial de produtos, em especial atividades como o planejamento, criação, produção e veiculação de peças publicitárias. Pode-se traçar a história da publicidade desde a antiguidade. Foi, porém, após a Revolução Francesa (1789), que a publicidade iniciou a trajetória que a levaria até o seu estágio atual de importância e desenvolvimento.

Hoje, todas as atividades humanas se beneficiam como o uso da publicidade: Profissionais liberais, como médicos, engenheiros, divulgam por meio dela, os seus serviços; os artistas anunciam suas exposições, seus discos, seus livros, etc…, a própria ciência vem utilizando os recursos da publicidade, promovendo suas descobertas e seus congressos por meio de cartazes, revistas, jornais, filmes, Internet e outros.

6-A importância do custo na determinação do preço de venda

Quando um preço de venda é formado, nele são contabilizados todos os custos e dedspesas. Para contabilizar os custos totais, a informação é primordial, pois se não existe informação, os custos serão contabilizados errados, o lucro será contabilizado errado, os dados e o crescimento da empresa serão contabilizados errados, portanto custos são primordiais e completamente determinantes na formação de um preço de venda.

7-A Função dos Relações Publicas

O principal objetivo da atividade de relações públicas pode ser definido como atividades específicas compreendem-se àquelas que dizem respeito a:

• Informações de caráter organizacional entre a empresa e seus clientes, por intermédio dos meios de comunicação;

• Planejamento e coordenação de pesquisas de opinião pública, tendo finalidades empresariais;

• Planejamento e supervisão da utilização dos meios audiovisuais, para fins organizacionais;

• Planejamento e execução de campanhas de opinião pública;

• Orientação de dirigentes de organizações públicas e/ou privadas para a formulação de políticas de relações públicas;

• Promoção de maior integração entre a empresa e a comunidade;

• Informação e orientação diretamente da opinião pública sobre os objetivos de uma organização;

• Assessoramento na resolução de problemas organizacionais que tenham influência na posição da empresa perante a opinião pública;

• Consultoria externa de relações públicas com dirigentes de organizações;

• Ensino de disciplinas específicas ou técnicas na área de relações públicas.

8-Sistema Integrado de Marketing

Muito tem se falado sobre marketing digital, virtual, viral, etc. Mas, inúmeras vezes, as empresas simplesmente querem promover seus produtos e serviços onlline o mais rápido possível e acabam pulando etapas importantes. Como consequência, vêem suas marcas completamente expostas. A utilização da internet como canal para aumento de receita, deve começar muito antes de campanhas e promoções. O levantamento de informações disponíveis e relevantes para a empresa é o primero passo a ser dado para que decisões gerenciais sejam corretamente tomadas. E, no amplo estudo do marketing, este processo é chamado de S.I.M.

De acordo com Kotler, Sistema de informações de marketing (S.I.M.) é uma "estrutura contínua e interagente de pessoas, equipamentos e processos, que congregam, classificam, analisam, avaliam e distribuem as informações convenientes, oportunas e corretas para uso dos responsáveis pelas decisões de marketing, para incrementar o planejamento, a implementação e o controle de marketing."

Para se diferenciar da concorrência hoje, é necessário um conhecimento profundo de seu mercado. Saber o que os consumidores desejam (antes mesmo deles tomarem consciência do seu próprio desejo). Nesse estudo, a internet possibilita a melhor compreensão da linha de pensamento dos consumidores. A internet está, de fato, impactando o S.I.M. e trazendo uma velocidade sem precedentes à informação. Consequentemente, as decisões gerenciais assumem o mesmo ritmo. Para usufruir da era virtual, é vital ter iniciativas focadas em segmentação, relevância e mensuração.

E não há mais como falar em internet, sem incluir as mídias sociais. Muitas companhias já consideram os sites de relacionamento como uma extensão de seu serviço de atendimento ao cliente. Não adianta apenas ter uma idéia, promovê-la e esperar que o cliente compre produto. É preciso interagir com esse consumidor. A pesquisa sobre o monitoramento da marca/empresa e saber o que estão comentando dela são exemplos de apoio que as mídias sociais podem fazer ao S.I.M. Mas as redes sociais estão preparadas para o mercado corporativo?

9- A importância da marca para a empresa

A marca de uma empresa corresponde hoje ao seu bem mais precioso e seu valor está diretamente relacionado a como os stakeholders a percebem e se relacionam com ela. Uma marca forte, inegavelmente, traz vantagens competitivas no relacionamento com o cliente e uma maior exposição para os produtos e os serviços de uma companhia. Na era do consumidor 2.0, em que as corporações estão sujeitas à vigilância constante de seu público-alvo, é imprescindível zelar pela marca com o objetivo de garantir o crescimento sustentável dos negócios. E, neste novo cenário, contar com políticas que visem a Qualidade e Eficiência, permeando todas as esferas da companhia ganha igual importância como uma nova aliada ao posicionamento estratégico de uma empresa. Hoje, Qualidade e Eficiência devem representar uma meta de excelência em todos os processos de uma corporação. E isto significa ter uma visão holística de toda a estrutura da organização, permitindo a definição de parâmetros e mensuração dos processos, a escolha das melhores ferramentas de gestão e, principalmente, como serão aplicadas e replicadas as constantes melhorias. Mais do que sistemas capazes de avaliar os resultados financeiros e a produtividade, o ideal é contar também com indicadores de desempenho dos processos que apontem claramente se as expectativas dos seus clientes estão sendo atingidas.

10- Identidade e Reputação Corporativa

A identidade corporativa, diferentemente da imagem ou da reputação, representa o conjunto de produtos, significados, valores, marcas, princípios etc de uma organização e que contribui para distingui-la do mercado, inclusive dos seus concorrentes. A identidade incorpora a sua missão e visão, sua forma de gestão, o seu capital intelectual, e também a sua identidade visual. Um equívoco grave é reduzir a identidade corporativa de uma organização à sua identidade visual porque a identidade é mais do que simplesmente logos, embalagens, fachadas ou placas de sinalização. Infelizmente, a literatura da área restringe o foco, comprometendo a própria essência do conceito, que precisa urgentemente ser resgatada.

A identidade corporativa não é apenas uma percepção, uma construção mental (como a imagem e a reputação) que está presente na mente das pessoas ou grupos com os quais uma organização ou empresa se relaciona. Ela é uma construção real, realizada ao longo do tempo, e que depende basicamente da organização ou empresa. Seus produtos, sua identidade visual são resultado de decisões e esforços/investimentos da própria organização, assim como seu processo de gestão, sua capacidade de inovar, seus objetivos, suas posturas etc. A identidade corporativa evidentemente contribui para a formação de sua imagem ou reputação, mas não se confunde com ela.

Reputação:

A Reputação é o ponto de partida para uma “Marca ser Bem Falada” por todos os stakeholders.Atualmente, amparada por uma abordagem holística, é possível comparar a Reputação a uma energia positiva, invisível aos olhos, mas que penetra na mente dos stakeholders ANTES de serem abordados fisicamente. Pode levar anos para ser construída e segundos para ser destruída.

Conceitualmente falando, é o conjunto de percepções que as pessoas têm de indivíduos ou organizações. Ela é intangível, pois resulta de percepções e interpretações dos stakeholders em relação às ações passadas e futuras de empresas ou pessoas.Com base nisso, os públicos apóiam mais ou menos uma empresa ou pessoa, de acordo com o TOM (positivo ou negativo) das percepções que possuem sobre ela. Ela funciona nos dias de hoje como uma bolsa de valores (movida por Whuffies – moeda virtual).

Se ela não for alimentada, seu preço cai. Se alguém não comprá-la, o preço cai; e se alguém não falar bem da empresa ou de uma pessoa para alguém, o preço cai também.

DEFINIÇÃO STAKEHOLDERS:

Stakeholder (em português, parte interessada1 ou interveniente), é um termo usado em diversas áreas como gestão de projetos, administração e arquitetura de softwarereferente às partes interessadas que devem estar de acordo com as práticas de governança corporativa executadas pela empresa.

Alguns exemplos possíveis de stakeholders de uma empresa são:

• Acionistas

• Donos

• Investidores

• Empregados

• Fornecedores/subministradores da empresa

• Sindicatos

• Associações empresariais, revolucionais ou profissionais

• Comunidades onde a empresa tem operações: associações de vizinhos

• Grupos Normativos

• Governos municipais

• Governos estatais

• Governo federal

• ONGs

• Concorrentes

• Imprensa

• Consumidores.

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