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Por:   •  16/9/2013  •  511 Palavras (3 Páginas)  •  449 Visualizações

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É grande o desafio que os educadores tem encontrado em relação à indisciplina em sala de aula e na escola, tanto na pública como na particular, todavia com manifestações diversas. Neste trabalho foi exposto os aspectos referentes à indisciplina no âmbito escola, questão esta que tem tomado uma dimensão agravante, já que é constatado o aumento do índice dessa problemática, abordamos ainda, a postura do professor ao enfrentar esse desafio e sua pratica na busca de possíveis mudanças na forma de pensar e atuar, possibilitando assim , elementos favoráveis à transformação do comportamento na sala de aula e na escola.

Nas escolas, a indisciplina não constitui apenas um fenômeno atrelado a determinados comportamentos de indivíduos particulares, mas pode ser pensada como um fenômeno cultural, bem como institucional, se quisermos uma sociedade mais justa, solidaria e humana, e é este o nosso objetivo, resta-nos investir na formação de alunos críticos, capazes de nortear sua vida, sua historia, decidir, discernir, participar e transformar o meio em que vive. Este processo requer não apenas investimentos financeiros, ainda que importantes, mas também dedicação, esforço e profissionalismo da parte da instituição de ensino e responsabilidade e consciência da parte dos alunos.

Sendo assim, o desafio de formar alunos críticos, tornar-se mais agravante, principalmente quando há índices de indisciplina; que reflete a desmotivação, a desvalorização, o desleixo e a desconfiança no processo de aprendizagem de si e dos demais. Daí faz-se necessário trabalhar essa questão, de uma forma vinculada à leitura, ou seja, fazer da leitura, não apenas a decodificação de códigos, mas um mecanismo de transformação da realidade, onde ler torna-se um ato de conhecimento e de descobertas de “novos mundos”, novas possibilidades e novas opções de escolha.

É na sala de aula, no contato direto com os alunos, que o educador entra no jogo da verdade. Não se trata de privilegiar a forma em detrimento do conteúdo, nem tão pouco pôr em causa a necessidade da dedicação e do esforço que a disciplina envolve. Contudo, é preciso ter em conta, que só aprendemos verdadeiramente e na sua profundeza aquilo que nos dá prazer, e é a partir da sua vivência que surgem a disciplina e a vontade de aprender. É justamente quando o prazer está ausente que a ameaça se torna necessária. Nesta linha, caminha-se para a busca do ponto de equilíbrio entre a disciplina e o prazer, sem camuflar situações de poder, sem disfarçar incompetências técnicas ou falta de recursos. Assim, o educador deverá sempre optar por considerar a sala de aula um espaço de diálogo, de vivência e de convivência.

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