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Eduardo Coutinho

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Por:   •  21/3/2014  •  Resenha  •  542 Palavras (3 Páginas)  •  254 Visualizações

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Mulher de Eduardo Coutinho é transferida para hospital particular

Maria das Dores foi atendida no Miguel Couto antes da transferência.

Ela e o marido foram esfaqueados pelo filho; Coutinho morreu.

Filho de Coutinho, Pedro (à direita, de azul) segura o caixão do pai no enterro

Maria das Dores Coutinho, de 62 anos, esfaqueada pelo filho Daniel Coutinho neste domingo (2), foi transferida para uma unidade hospitalar particular nesta segunda-feira (3). Antes disso, ela foi atendida no Hospital Municipal Miguel Couto.

Eduardo Coutinho enterrado

Foi enterrado às 16h20 desta segunda-feira (3) o corpo do cineasta Eduardo Coutinho,assassinado a facadas na manhã deste domingo (2) em sua casa, na Lagoa, Zona Sul do Rio. O velório começou às 10h30, na Capela 3 do Cemitério São João Batista, em Botafogo, também na Zona Sul. Dezenas de parentes, amigos e colegas de profissão se despediram de um dos principais documentaristas do país. Uma salva de palmas de quase cinco minutos marcou o adeus a Coutinho.

O filho do cineasta, Pedro Coutinho, é amparado durante o velório

Para a polícia, Daniel Coutinho, de 42 anos, um dos filhos do cineasta, assassinou o pai, esfaqueou a mãe, Maria das Dores, 62 anos, e depois atingiu a própria barriga com facadas durante um surto. Mesmo ferido no Hospital Municipal Miguel Couto, ele teve a prisão decretada pela Justiça nesta segunda.

Irmã do cineasta, Heloísa de Oliveira Coutinho, de 78 anos, disse que soube da morte pelo sobrinho Pedro. Ela mora em São Paulo e chegou ao Rio na noite deste domingo (2). "Foi um ótimo irmão. Ele levou uma vida muito discreta, eu não sabia detalhes da vida dele com os filhos. A morte dele foi uma surpresa", disse.

Heloísa de Oliveira, irmã de Coutinho, esteve no velório nesta segunda-feira

'Foi um ótimo irmão', diz parente

Heloisa disse que Daniel Coutinho, o filho de Eduardo que é o principal suspeito de ter matado o pai, chegou a ajudar o cineasta nas produções. "Lembro que ele chegou a participar, ajudar o pai no Edifício Master, mas depois não soube de mais nada", explicou.

O diretor de cinema Paulo Ascensão foi um dos primeiros a chegar ao velório no São João Batista e destacou a importância das obras de Eduardo Coutinho para a cultura e para a educação brasileira. "Nos conhecemos desde 1985. O 'Edifício Master', que eu tive a chance de participar do trabalho, virou um legado. O filme é quase que obrigatório nas aulas de direito hoje em dia," disse o amigo de Coutinho, que destacou ainda a generosidade do amigo: "Um profissional competente e apaixonado pelo que fazia", finalizou.

Importância social ao documentário, diz Barreto

O produtor de cinema Luiz Carlos Barreto esteve no velório por volta das 12h e disse ser fã das obras de Coutinho. "Ele conseguiu dar ao documentário a importância social, revolucionando a linguagem, introduzindo a dramaturgia no documentário",

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