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Educação E Ludicidade

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Por:   •  22/2/2015  •  1.565 Palavras (7 Páginas)  •  286 Visualizações

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UNIVERSIDADE SALVADOR – UNIFACS

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

Autor (a): Glaucia Leila Ferreira Santos

EDUCAÇÃO E LUDICIDADE

Santo Antônio de Jesus-Ba

Set. 2014

Autor (a): Gláucia Leila Ferreira Santos

EDUCAÇÃO E LUDICIDADE

Atividade apresentada como requisito parcial para aprovação na disciplina de Educação e Ludicidade, do curso de Pedagogia da UNIFACS sob acompanhamento da Prof.ª Maria Izabel de Quadros Vivas e da tutora Prof.ª Maria Paquelet

Santo Antônio de Jesus-Ba

Set. 2014

ATIVIDADE DE AVALIAÇÃO

QUESTÃO 01 – Jogos e brincadeiras possuem papel muito importante segundo Jean Piaget (1990) para o desenvolvimento de crianças. Descreva 2 etapas do desenvolvimento infantil associando-as a um tipo de brincadeira.

R- Os jogos e brincadeiras tem um papel fundamental para o desenvolvimento das crianças independente da sua faixa etária, pois através das atividades desenvolvidas durante os jogos e brincadeiras as crianças se descobrem e descobrem suas habilidades conquistando a autonomia, dentre as etapas do desenvolvimento infantil existem a:

Sensório-motor, que vai do nascimento da criança até os dois anos de idade, uma das brincadeiras frequentes nessa fase é esconde- esconde, é favorável na formação da noção que há pessoas e coisas que somem, desaparecem do seu capo de visão, porém temporariamente.

As crianças acima de dois anos que já fazem parte da fase pré-operatória costumam brincar de casinha, pois nesta fase elas adoram se colocar no lugar dos adultos e repetir frases e ações transmitidas por eles, usam caixas de papelão, palitos entre outros objetos, usando a imaginação pra montar utensílios e pessoas da família.

QUESTÃO 02 – Analise de que forma o lúdico contribui para a construção da identidade e autonomia dos sujeitos, considerando a questão de gênero.

R- A construção da identidade acontece através da integração com o outro, da troca entre indivíduos e do ambiente em que está inserido, possuímos identidades múltiplas e as assumimos de acordo a historia que estamos vivendo no momento, sendo assim a construção da identidade é um processo social; A autonomia também é um processo social e significa a capacidade que nós temos de tomar decisões, individualmente e de analisar os fatores importantes que nos direcione para o melhor caminho a seguir. A identidade e autonomia muito contribuem as vivências lúdicas que fazem parte de nossa vida. O lúdico tem grande importância na formação da identidade e autonomia, pois desde bem pequenos os bebês conquistam a autonomia se empenhando para desenvolver suas habilidades e pegar o brinquedo que está do seu lado, joga-lo no chão, a engatinhar para chegar ao local ou objeto desejado e assim sucessivamente, a partir das brincadeiras e jogos as crianças começam a se descobrir e descobrir o que as faz bem e consequentemente insere essas atividades prazerosas no seu dia a dia com mais frequência, tendo a oportunidade de fazer escolhas, opinar pelo que gostam, compartilhar informações com os demais, interagir e socializar-se, assim como aguçam a imaginação das crianças, fazendo com que as mesmas crie situações e tomem decisões contribuindo para a construção da autonomia e identidade. Na sala de aula não há distinção de gêneros, todos os brinquedos são de todas as crianças, no entanto eles optam pelo que querem e gostam mesmo as meninas optando na maioria das vezes por bonecas e os meninos por carros ele tem autonomia para fazer suas escolhas. A discriminação de gêneros nos jogos e brincadeiras é evidente e significativa, no entanto cabe a nós educadores estreitar essas diferenças e educar com ludicidade e equidade.

QUESTÃO 03 – Segundo TORRES e FAGUNDES (2012)

O brincar livre e o brincar dirigido são

boas oportunidades para observação e

avaliação do progresso da criança e

fornecem oportunidades para os

professores integrarem elementos do

currículo, desenvolverem habilidades

cooperativas e sociais, trabalharem a

flexibilidade, a responsabilidade e o

cumprimento de regras, além de

permitir que os professores relaxem

com as crianças e divirtam-se com elas.

Diferencie o brincar livre do brincar dirigido e dê um exemplo de cada brincadeira, destacando a faixa etária a que se indicam.

R- O brincar livre, conceitua-se pelo lúdico informal, geralmente no espaço familiar ou amigos da vizinhança, brincadeiras como: andar de bicicleta, assistir televisão, esconde-esconde, brincar com bola, pular corda, rodar bambolê, para crianças com faixa etária a partir dos 5 anos, enfim, brincadeiras que, apesar de serem de iniciativa da criança, sem pretensões educativas, assumem características de aprendizagens para ela, que se utilizando de conhecimentos pré-adquiridos, possibilitam a apreensão de novos, para apropriar-se de seu entorno, desenvolvendo sua cultura lúdica. As crianças brincam do jeito delas, com as suas próprias regras, na brincadeira livre é preciso deixá-las de uma forma realmente livre observando e analisando seus processos de interação e socialização principalmente, evitando intervenções.

No brincar dirigido, definimos previamente as atividades a serem ofertadas e seus objetivos, e as crianças executam a ação que foi solicitada, existe uma intencionalidade do brincar. Uma brincadeira dirigida muito interessante é o caminho com obstáculos, nela o educador desenha uma linha no chão pra eles andarem por cima, uma mesa pra passarem por baixo e dois bambolê pra pularem dentro, aí você põe todo mundo sentadinho e vai chamando um por um, isso é bom até como forma de você avaliar a lateralidade dos seus alunos e trabalhar o respeito pela vez do amigo. Essa brincadeira também é realizada com crianças com faixa etária a partir dos 5 anos. O importante mesmo é garantir tempo e espaços apropriados tanto para o livre brincar, quanto para o brincar dirigido.

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