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Educação especial

Por:   •  28/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.334 Palavras (14 Páginas)  •  206 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

      Célia de Oliveira Cruz de Sousa – RA 4301785049

Cristiane Pereira dos Santos- RA 4925919298

Giovana Alexandre Pio Silva RA 43000064687

         Heloísa Aparecida Azevedo da Silva RA 6396247464

Educação Especial

Anápolis-GO

2015


UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

                                 Célia de Oliveira Cruz de Sousa – RA 4301785049

Cristiane Pereira dos Santos- RA 4925919298

Giovana Alexandre Pio Silva RA 43000064687

          Heloísa Aparecida Azevedo da Silva RA 6396247464

Educação Especial

 

Atividade de Prática Supervisionada (ATPS) da disciplina: Educação Especial do Curso de Pedagogia da Universidade Anhanguera – UNIDERP. Apresentado como requisito parcial de avaliação sob a orientação das tutoras: a distância: Mestre Adriana da Silva Ramos de Oliveira e presencial: Sandra Pereira.

                        UNIVERSIDADE ANHAGUERA/UNIDERP/

                                                      Anápolis /GO  

                                                            2015


INTRODUÇÃO

Neste trabalho refletiremos sobre a Educação Especial, discutiremos a política da educação e os direitos e deveres dos cidadãos com deficiência, portadores de necessidades especiais, sua integração na escola. Hoje é comum depararmos com termos como inclusão, integração e escola especial, dessa forma é necessário estudar, questionar e compreender a história da inclusão educacional e lutar pelos direitos que é de toda criança, estar na escola sendo especial ou não, faz parte da construção de sua vida pessoal, a educação os habilita a ter uma vida independente.

A proposta da inclusão escolar será aplicada a partir de um estudo teórico,que leva a refletir sobre um posicionamento consciente a respeito das atuais discussões sobre a educação especial  que é imprescindível entender seus conceitos e divergências e problemas que o aluno especial vai enfrentar, pois a inclusão sempre foi vista como razão social ou de caridade, esquecendo que a educação é um  direito para todos.  

ETAPA 1 - ASPECTOS FUNDAMENTAIS DO PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR E AS POLÍTICAS PÚBLICAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

A educação é um direito de todos, e assegurá-lo é necessariamente, dar boas vindas a esses alunos, sem questionar suas possibilidades ou dificuldades é um dos maiores desafios a ser enfrentado tanto pela escola quanto pelos profissionais da educação. “Educação inclusiva é antes de tudo uma questão de direito humano”. Todas as crianças, jovens e adultos devem aprender juntas sempre que possível independente de quaisquer dificuldades ou diferenças que elas possam ter. Entretanto é primordial que todas as ações que apontem para a inclusão da pessoa com necessidades especiais, sejam bem planejadas e estruturadas, para que seus direitos sejam respeitados. É preciso também fazer uma avaliação responsável tanto da escola que vai receber estes alunos como da modalidade de ensino que vai ser administrado, pois a inclusão ainda é um processo em andamento.

 Com o objetivo de trazer a este texto uma discussão sobre a construção de uma educação igual para todos contendo a mesma qualidade de ensino das escolas regulares atingindo um nível satisfatório que leve o aluno a se desenvolver em sua autonomia e em todos os sentidos necessários para o seu desenvolvimento intelectual, pois a sociedade esta sendo constituída de conhecimento, e para alcançá-la é necessário que possam garantir condições iguais para todos.

          No Brasil mais recentemente podemos evidenciar a última LDB 9.394/96 que em seu Capítulo V, aponta que a educação dos portadores de necessidades especiais deve ser feita através da rede regular de ensino, o que significa uma nova forma de entender a educação. Integrando essas pessoas junto com a sociedade buscando programar um conjunto de ações e atitudes valores crenças, garantindo uma educação de qualidade tornando os lugares educacionais como lugares de produção e difusão de cultura.

        As escolas inclusivas devem reconhecer e responder às necessidades diversas de seus alunos, assegurando uma educação integral que combine ensino de qualidade com capacitação profissional, dando ao aluno o cuidado necessário desde a pré-escola a pós-graduação fortalecendo o ensino para que eles possam estar capacitados a atender as necessidades do mercado de trabalho; Esse é um debate muito sério, que traz a tona uma situação que não tem como ser mascarada, a partir dos referenciais para a construção de sistemas educacionais inclusivos, a organização de escolas e de classes especiais passa a ser repensada, implicando uma mudança estrutural e cultural da escola para que todos os alunos tenham suas necessidades atendidas. Alunos com dificuldades em acompanhar os outros alunos devem ter seus direitos atendidos tanto nas escolas como no trabalho, já que tem uma cota de vagas nas empresas esperando que esses alunos portadores de alguma deficiência física possam preenchê-la, isso ajuda muito no desenvolvimento desses jovens que de um jeito ou de outro vem desenvolvendo muito em varias áreas, contribuindo muito para o desenvolvimento social de toda a sociedade. O processo de ensino ainda tem que ser desenvolvido, pois para estimular o cidadão a estar mais participativo tendo uma educação especial integral para poder ir se identificando com o sistema de ensino profissional.

        Mas a escola também tem que ser adequadas a esses jovens, respeitando os limites de cada um e buscando desenvolver uma integração social tanto nas escolas de sua própria comunidade em que vivem tendo profissionais e espaços direcionados a cada um, a escola juntamente com seus coordenadores pedagógicos devem desenvolver conteúdos curriculares dando total liberdade de ação tanto para os profissionais da educação como para os alunos incluindo eles diretamente nas salas de aulas, mas ainda existe uma resistência por parte das escolas, pois elas têm que estar adequadas tanto as salas de aula como os acessos dentro das escolas para receber estes alunos cadeirantes, respeitando-os, integrando-os ao cotidiano escolar, visando capacitar e melhorar a vida desses alunos, ao reconhecer que as dificuldades enfrentadas nos sistemas de ensino evidenciam a necessidade de confrontar e criar novas alternativas para superá-las, a educação inclusiva assume espaço central no debate acerca da sociedade buscando classificar positivamente cada um com a sua cultura de modo que eles se beneficiem das diferenças e ampliem seus conhecimentos dentro do principio de educar para diversidade de aprendizagem cultural, social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os alunos de estarem juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação. A educação inclusiva na concepção de direitos humanos conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis. No entanto, muita coisa precisa ser feita em prol da Educação Especial.

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