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Espiral do conhecimento

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Por:   •  17/11/2013  •  Tese  •  2.583 Palavras (11 Páginas)  •  273 Visualizações

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Sumário

1. Introdução 03

2. Espiral do Conhecimento 09

3. Desenvolvimento 10

4. Conclusão 12

5. Referências bibliográficas 13

INTRODUÇÃO

A indústria, em todos os cantos do planeta, sempre viveu ciclos fundamentais para o seu desenvolvimento. Atualmente, empresas pequenas, médias ou grandes são o que são graças à estas constantes mudanças da indústria mundial. Do período em que a produção em massa ditava as normas do crescimento, passando pela fase da velocidade de produção, pela chegada, crescimento e difusão da tecnologia, muito mudou. Hoje em dia, o período que vivemos é o do conhecimento.

Assim, de alguns anos para cá muito se tem ouvido falar em Gestão do Conhecimento. Tudo começou no início da década de 90, quando várias empresas que viam seus funcionários mais antigos irem embora passaram a notar o prejuízo que isto causava. Em muitos casos, os substitutos não conseguiam resolver situações corriqueiras para os seus antecessores, e a chegada do prejuízo era mera questão de tempo.

Opiniões de empresários, de pensadores e dos mais experimentados consultores garantem que, no futuro, a maior parte do lucro estará nas mãos de quem melhor souber trabalhar e explorar a sua informação.

Mais do que nunca, o conhecimento é um aliado fortíssimo para quem o possui. Nas últimas décadas, as empresas somente se preocuparam com a gestão de produtos e redução de custos na linha de produção. Hoje em dia, isso não é mais suficiente e não gera tanto diferencial competitivo no mercado.

O conhecimento pode ser considerado um dos melhores produtos para ser comercializado. Pode ser vendido, gerando lucro e permanecendo com seu detentor. Um exemplo simples é o de um palestrante, que tem consigo uma grande carga de conhecimento. Ele “vende” para o seu público, mas ainda o mantém. Em alguns casos, pode até ganhar mais conhecimento em uma palestra, se considerarmos a possibilidade do palestrante aprender com as opiniões e críticas da sua audiência.

Quem tem um diferencial a mais vai mais longe. E o conhecimento é, sem qualquer dúvida, o principal diferencial. Afinal, é com ele que novas tecnologias e fórmulas positivas de trabalho surgem para a empresa.

• Como a gestão do conhecimento é vista nas empresas brasileiras hoje? As empresas estão se preocupando com esse assunto? É conhecido pelos funcionários?

Mesmo sendo amplamente defendida como algo de importância ímpar, a gestão do conhecimento ainda não é totalmente aceita. O número de empresas que se mantém fiel aos métodos antigos, quase sempre ultrapassados e em desuso no mercado internacional, é imenso no Brasil. Muitos administradores acreditam que para se enquadrar às exigências de mercado basta empreender investimentos fabulosos em tecnologia. Mas é necessário, de fato, um capital intelectual muito forte para trilhar os caminhos certos.

• Quais são os riscos e problemas para a empresa em utilizar o termo ‘gestão do conhecimento’ apenas como modismo?Esse tema é mesmo importante para as empresas hoje?

As organizações identificaram que o conhecimento é elemento primordial capaz de prover vantagem competitiva sustentável.A criação de conhecimento, por sua vez, passou a ser obrigatoriedade, tornando-se um grande desafio para as organizações transformar o volume crescente de informação em conhecimento.Por se tratar de um processo complexo, a criação de conhecimento organizacional exige por parte das organizações uma atitude estratégica, no sentido delas oferecem suporte ao processo, desenvolvendo espaços ou ambientes que viabilizem o fluxo de informação e conhecimento, entre o meio interno e externo, intensificando as relações de interatividade entre seus colaboradores.

• Como incentivar a aprendizagem dos funcionários no local de trabalho?

Existindo nas empresas uma dinâmica nas relações de trabalho na qual os funcionários trabalhem em equipe, em modo colaborativo, ampliando o conhecimento individual a nível coletivo.

• Com a Terceirização cada vez mais freqüente, como reter e gerenciar o conhecimento da organização, já que o funcionário terceirizado não pertence oficialmente à empresa?

Toda organização tem de assumir responsabilidade gerencial sobre todas as pessoas de cuja produtividade e desempenho ela dependa -- sejam elas temporários, empregados de meio período, funcionários da própria organização ou dos seus terceiristas, fornecedores e distribuidores.

• O que o autor Peter Druker quis dizer com a frase que está no artigo (Passo 3 – etapa 2): “No entanto, existe um número suficiente de organizações do conhecimento bem-sucedidas para nos mostrar qual deve ser a premissa básica para a administração de funcionários nas empresas de hoje: os empregados podem ser nosso maior passivo, mas as pessoas são a nossa maior oportunidade.”

Uma força de trabalho baseada em conhecimento é qualitativamente diferente de uma que não o seja. Sem dúvida, os trabalhadores do conhecimento representam uma minoria da força de trabalho total, e não é provável que algum dia venham a ser mais que isso. Mas eles se tornaram os principais criadores de riqueza e empregos. Cada vez mais, o sucesso -- na verdade, a sobrevivência -- de cada empresa dependerá do desempenho dos seus trabalhadores do conhecimento.

• Qual o papel da tecnologia da informação na geração de conhecimento dentro de uma organização?

Saber o ponto exato para novos investimentos, saber como melhor controlar a linha de produção, como melhorar processos, tornando-os mais eficientes e eficazes, saber exatamente como melhor calcular os preços dos produtos. Essas são algumas das funções que podem ser auxiliadas por sistemas de informações computadorizados.

O termo Gestão do Conhecimento foi cunhado por Karl Wiig, em 1986, em uma conferência na Suiça patrocinada pelas Nações Unidas. Vários autores desenvolveram definições sobre o assunto:

• Gestão do Conhecimento é a construção, renovação e aplicação sistemática, explícita e deliberada do conhecimento para maximizar a efetividade relacionada ao conhecimento da

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