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Estrutura Do Projeto De Pesquisa

Artigo: Estrutura Do Projeto De Pesquisa. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  2/4/2014  •  2.920 Palavras (12 Páginas)  •  1.967 Visualizações

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ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA

CAPA (obrigatório)

Conceito: Parte que protege o trabalho e deve trazer informações indispensáveis a sua identificação.

Atenção:

A capa é elemento opcional, segundo ABNT NBR 15287: 2011.

Fundamentação: ABNT NBR 15287:2011 - item 3.5

FOLHA DE ROSTO (obrigatório)

Conceito: é o elemento que traz informações imprescindíveis à identificação do trabalho.

Fundamentação: ABNT NBR 15287:2011 - item 3.12 e item 4.2.1.1.

Texto da nota explicativa:

Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de Licenciatura em Biologia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão, IFMA-Campus Buriticupu a ser utilizado como diretrizes para a manufatura do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Orientador: Prof. Elson Silva de Sousa

SUMÁRIO (obrigatório)

Conceito: o sumário é a enumeração das divisões, seções, capítulos e outras partes do trabalho, seguindo a mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede. A construção do sumário é uma das últimas tarefas a serem feitas no trabalho.

Atenção:

Não confundir sumário com índice (elemento opcional conforme ABNT NBR 6034), que é a lista detalhada, sempre em ordem alfabética, dos assuntos referentes à obra, devendo estar localizado no final do trabalho.

Fundamentação: ABNT NBR 6027:2003

Conteúdo

a) « a palavra SUMÁRIO deve estar centralizada, em letras maiúsculas, negrito e com a mesma tipologia da fonte utilizada nas seções primárias, separada do seu texto por um espaço de 1,5 entrelinhas; »

b) « o corpo do sumário é composto pelo indicativo ou número da seção, o título da seção e a página correspondente ao texto; »

c) « os indicativos ou números de seções que acompanham seus respectivos títulos devem ser apresentados alinhados à margem esquerda da página; »

d) « a grafia dos capítulos, seções e subseções deve ser idêntica a utilizada no texto do trabalho. Por exemplo, se o título METODOLOGIA estiver grafado em letras maiúsculas e em negrito, ele deverá vir da mesma maneira no sumário; »

e) « os elementos pré-textuais não devem constar no sumário. (A contagem das páginas se inicia depois da capa, a partir da folha de rosto. Mas, a impressão dos números começa na primeira página dos elementos textuais - INTRODUÇÃO); »

f) « cada item constante no sumário deve remeter à página que aparece no texto, com o objetivo de facilitar a localização da matéria contida no trabalho; »

g) « o espaçamento entrelinhas deve ser o mesmo utilizado no texto: 1,5. »

Atenção:

No exemplo abaixo, os itens Referências e Anexos não possuem número de seção, porque seguem a ABNT NBR 6024:2003, alínea h da subseção 4.1, que diz:

errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de tabelas, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário, apêndice, anexo, e índice devem ser centralizados e não numerados, com o mesmo destaque tipográfico das seções primárias (grifo nosso).

INTRODUÇÃO (este tópico deve ser numerado por 1)

Nesta parte, é apresentado o tema do projeto, o problema a ser explanado, as hipóteses (quando couberem), os objetivos a serem alcançados e as justificativas.

Atenção:

Todo o projeto de pesquisa parte, principalmente, de um ou mais problemas a serem pesquisados dentro da área de interesse do pesquisador e, também, da existência de um referencial teórico sólido para o embasamento do projeto.

Apresentação do tema ou contextualização (não possui título ou numeração específica)

Inicialmente, é importante delimitar e localizar o tema, no tempo e no espaço, definindo-o, com clareza e situando-o em seu momento histórico e cultural. Se possível, também é valido fazê-lo de modo criativo, prendendo a atenção do leitor, e provocando-lhe motivação e curiosidade para continuar a leitura.

É importante lembrar que, ao escolher o tema, o aluno deve levar em consideração qual será o seu tempo disponível, o seu interesse e a determinação para prosseguir seu estudo e terminá-lo (LAKATOS; MARCONI, 2003, p. 158).

A inclusão das citações é obrigatória, apenas, se o aluno se basear nas opiniões de outros autores.

Problema de pesquisa (não possui título ou numeração específica)

Na sequência, é importante estabelecer qual é o problema que se deseja investigar, ou seja, ao definir o problema da pesquisa, determina-se o que interessa e o que não interessa ao pesquisador, em função de seu objetivo.

Segundo Lakatos e Marconi (2003, p. 159), “problema é uma dificuldade, teórica ou prática, no conhecimento de alguma coisa de real importância, para a qual se deve encontrar uma solução.”

Portanto, o problema de pesquisa pode ser entendido como um aprofundamento do tema, que deve ser apresentado da maneira mais clara e objetiva possível, para facilitar o desenvolvimento do estudo.

Para Gomides (2002), a maneira mais fácil e direta de se formular um problema é fazê-lo em forma de pergunta, pois este modo permite identificar, com mais facilidade, aquilo que se deseja pesquisar, separando o supérfluo do essencial.

Gil (1989, p. 52) apresenta alguns exemplos de problemas de pesquisa:

a) « A propaganda de cigarro pela TV induz ao hábito de fumar? »

b) « Em que medida a delinquência juvenil está relacionada à carência afetiva? »

c) « Qual a relação entre subdesenvolvimento e dependência econômica? »

d) « Que fatores determinam a deterioração de uma área urbana? »

e) « Quais as possíveis consequências culturais da abertura de uma estrada em território indígena? »

f) « Qual a atitude dos alunos universitários em relação aos trabalhos em grupo? »

g) « Como a população vê a inserção da Igreja nos movimentos sociais? »

A formulação do problema não é uma tarefa tão simples, pois exige que o estudante tenha algum conhecimento sobre o assunto e também criatividade. Para auxiliar este processo, é importante que o aluno faça um estudo da literatura existente a respeito do tema, converse com seus professores e com outras pessoas que já possuam noção sobre o mesmo.

Após formular o problema, o próximo passo é propor as hipóteses, quando houver.

Hipótese (não possui título ou numeração específica)

A hipótese é uma suposta resposta para a resolução de um problema. Para Gil (1989, p. 59), a hipótese sugere explicações para os fatos e elas podem ser verdadeiras ou falsas. Sua comprovação ou reprovação pode ser feita por meio de análise empírica, sendo esta a intenção da pesquisa científica.

Conforme Cervo, Bervian e da Silva (2007), com exceção da pesquisa exploratória, que não requer a formulação de hipóteses para serem testadas, as supostas soluções para o problema auxiliam o cientista a escolher o caminho a ser tomado para se investigar, testar e provar se as mesmas são verdadeiras ou não.

Objetivos (colocar subtítulo em negrito e sem numeração)

Os objetivos do estudo devem ser formulados de forma clara e precisa, com verbos no infinitivo. É importante que o significado do verbo não seja ambíguo ou passível de diferentes interpretações.

Obviamente, os objetivos de um estudo estão relacionados com seu problema ou questões, mas não se confundem, necessariamente, com os mesmos.

Um objetivo é um alvo que se pretende atingir e sua definição é uma das partes mais importantes no desenvolvimento do projeto. Existem alguns critérios para a especificação dos objetivos, como pertinência ao estudo, clareza, precisão e exequibilidade. (TOZONI-REIS, p.55, 2009).

Os objetivos são divididos em gerais e específicos e, como foi dito, devem ser apresentados com os verbos no modo infinitivo. Por exemplo: definir, estabelecer, exemplificar, relatar, deduzir, analisar, classificar, comparar, discutir, concluir, comprovar e outros.

Para Cervo, Bervian e da Silva (p. 75, 2007), o objetivo geral se caracteriza por determinar de forma clara e objetiva a intenção de se realizar a pesquisa.

Objetivo Geral: o objetivo geral dá uma visão mais ampla sobre o que se deseja pesquisar e aponta aonde o autor deseja chegar com seus estudos.

Objetivos Específicos: segundo Cervo, Bervian e da Silva (2007), “definir os objetivos específicos significa aprofundar as intenções expressas nos objetivos gerais”. Portanto, nesta parte, o autor deve expor suas metas para se chegar ao objetivo geral da pesquisa. As metas consistem em várias etapas que devem ser realizadas para que se consiga alcançar o resultado desejado.

Justificativa (colocar subtítulo em negrito e sem numeração)

Ainda, na Introdução, cabe explicar a relevância científica, social, etc. do estudo. A justificativa consiste na apresentação das razões pelas quais se busca realizar tal pesquisa.

Para Marconi e Lakatos, a justificativa é de suma importância, pois é o único item que expõe as respostas para o porquê de se realizar a pesquisa. Aqui, devem-se apresentar de forma sucinta, mas completa, as razões de ordem teórica e os motivos de ordem prática, que tornam importante a realização do trabalho.

EXEMPLO TOTAL

1 INTRODUÇÃO

ConceitApresentação do tema ou contextualização

Em tempos de globalização, é clara a percepção da necessidade do aumento da qualidade de conhecimento que gere inteligência competitiva, dentro das empresas que objetivam garantir seu lugar ao sol, no mercado. Se esta característica é fundamental entre as organizações, imagine na vida pessoal de cada indivíduo. A Administração, ciência que envolve princípios tão relevantes como planejar, organizar, dirigir e controlar, deveria ser ensinada de modo concomitante e, guardadas as devidas proporções, desde os primeiros contatos da criança com o mundo do saber. Relevante também seria se, de modo paralelo, fossem transmitidos aos pequenos aprendizes, saberes básicos e gradativos de um conhecimento fundamental para a sobrevivência do ser humano, na vida adulta: a Economia.

Problema de pesquisa

Partindo desta explanação, este trabalho levanta o seguinte problema: como a educação no ensino fundamental, focalizando-se em aspectos administrativos e econômicos, pode refletir, de modo eficiente, na formação de um cidadão mais consciente quanto à administração de sua vida financeira?

Hipótese

Com base neste questionamento, este trabalho busca subsídios dentro do contexto da educação formal, mais especificamente no Ensino (Fundamental ou Médio), observar se o encontro entre as ciências da Educação, Administração e Economia tem ocorrido de modo favorável à formação de futuros cidadãos mais conscientes, não só na administração financeira, mas na conscientização de uso e melhor aproveitamento dos recursos materiais disponíveis em suas vidas.

Objetivos

Portanto, como objetivo, o presente trabalho visa a estudar as relações existentes entre as ciências citadas, dentro de um ambiente acadêmico de formação, buscando-se relatar procedimentos que, de algum modo, são elementos que interconectam as respectivas ciências e contribuem, de modo sinergético, para a vida pessoal, profissional e financeira dos indivíduos aqui analisados, que se tornarão consumidores de produtos e serviços, de um modo mais consciente.

Justificativa

Esta pesquisa justifica-se pelo aumento indiscriminado de endividamento de pessoas que entram para o mercado de trabalho ou iniciam seus empreendimentos, sem um real conhecimento da importância da administração financeira de seus negócios. Muitas vezes, tentados pelo mercado financeiro a obterem crédito rápido e desburocratizado, caem num ciclo interminável de despesas desnecessárias e mal administradas, engrossando, assim, o filão de empresas que não conseguem completar o primeiro ano de vida.

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REFERENCIAL TEÓRICO (este tópico deve ser numerado por 2)

Este item consiste em realizar uma revisão dos trabalhos já existentes sobre o tema abordado, que pode ser em livros, artigos, enciclopédias, monografias, teses, filmes, mídias eletrônicas e outros materiais cientificamente confiáveis.

O referencial teórico permite verificar o estado do problema a ser pesquisado, sob o aspecto teórico e de outros estudos e pesquisas já realizados (LAKATOS; MARCONI, 2003).

Segundo Marion, Dias e Traldi (2002, p.38), “O referencial teórico deve conter um apanhado do que existe, de mais atual na abordagem do tema escolhido, mesmo que as teorias atuais não façam parte de suas escolhas.”

O referencial teórico é que possibilita fundamentar, dar consistência a todo o estudo. Tem a função de nortear a pesquisa, apresentando um embasamento da literatura já publicada sobre o mesmo tema, demonstrando que o(a) pesquisador(a) tem conhecimento suficiente em relação a pesquisas relacionadas e a tradições teóricas que apóiam e cercam o estudo.

Faz-se muito importante tomar cuidado, ao realizar as citações, para que não se torne apenas uma cópia de ideias, mas, sim compreendam uma análise sobre o tema, incluindo frases ou palavras próprias do autor da pesquisa.

MATERIAL E MÉTODOS OU METODOLOGIA (este tópico deve ser numerado por 3)

A Metodologia é o tópico do projeto de pesquisa que abrange maior número de itens, pois responde às seguintes questões: Como? Com quê? Onde? Quanto? (LAKATOS; MARCONI, 2003, p. 221).

No projeto de pesquisa, a seção da metodologia é redigida com linguagem, essencialmente, no futuro, pois inclui a explicação de todos os procedimentos que se supõem necessários para a execução da pesquisa, entre os quais, destacam-se: o método, ou seja, a explicação da opção pela metodologia e do delineamento do estudo, amostra, procedimentos para a coleta de dados, bem como, o plano para a análise de dados.

O autor do projeto deverá especificar qual tipo de pesquisa foi utilizado no desenvolvimento do estudo. Dentre as modalidades, pode-se destacar:

a) pesquisa bibliográfica: é desenvolvida a partir de materiais publicadas em livros, artigos, dissertações e teses. Ela pode ser realizada independentemente ou pode constituir parte de uma pesquisa descritiva ou experimental. Segundo Cervo, Bervian e da Silva (2007, p.61), a pesquisa bibliográfica “constitui o procedimento básico para os estudos monográficos, pelos quais se busca o domínio do estado da arte sobre determinado tema.”;

Atenção:

Se a pesquisa bibliográfica for realizada com o objetivo de colher informações a respeito de um problema, para o qual, busca-se uma resposta, ou a respeito de uma hipótese que se quer experimentar, ela constitui parte de uma pesquisa descritiva ou experimental.

b) pesquisa descritiva: para Cervo, Bervian e da Silva (2007, p.61), este tipo de pesquisa ocorre quando se registra, analisa e correlaciona fatos ou fenômenos, sem manipulá-los (CERVO; BERVIAN; DA SILVA, p. 79, 2007). Segundo Barros e Lehfeld (2000, p.71) por meio de pesquisas descritivas, procura-se descobrir com que frequência um fenômeno ocorre, sua natureza, suas características, causas, relações e conexões com outros fenômenos. De acordo com Cervo, Bervian e da Silva (2007, p.62), esta modalidade de pesquisa pode assumir diversas formas, como as destacadas, a seguir:

• estudos descritivos: estuda e descreve características, propriedades ou relações existentes na comunidade, grupo ou realidade pesquisada;

• pesquisa de opinião: procura descobrir as atitudes, pontos de vista e preferências das pessoas, a respeito de algum tema, com o objetivo de tomar decisões. Esta modalidade visa a identificar falhas ou erros, descrever procedimentos, descobrir tendências, reconhecer interesses e outros comportamentos;

• pesquisa de motivação: tem o propósito de descobrir as razões inconscientes e ocultas que levam, por exemplo, uma pessoa a consumir determinado produto, ou que influenciam comportamentos e atitudes;

• estudo de caso: pesquisa sobre determinado indivíduo, família, grupo ou comunidade, para analisar aspectos variados sobre sua vida;

c) pesquisa documental: é realizada uma investigação, por meio de documentos, com o objetivo de descrever e comparar os costumes, comportamentos, diferenças e outras características, tanto da realidade presente, como do passado;

d) pesquisa experimental: ocorre quando manipula-se diretamente as variáveis relacionadas com o objeto de estudo. A manipulação de variáveis proporciona o estudo da relação entre as causas e os efeitos de determinado fenômeno. (CERVO; BERVIAN; DA SILVA, 2007, p.61). Para Gil (1989, p.73), “de modo geral, o experimento representa o melhor exemplo de pesquisa científica”;

e) pesquisa exploratória: esta pesquisa não requer a formulação de hipóteses para serem testadas, ela se restringe por definir objetivos e buscar mais informações sobre determinado assunto de estudo, portanto ela seria um passo inicial para o projeto de pesquisa. A pesquisa exploratória é recomendada quando há pouco conhecimento sobre o problema a ser estudado (CERVO; BERVIAN; DA SILVA, 2007, p.61).

Após apresentar o tipo de pesquisa, devem ser especificadas as técnicas de pesquisa de campo, descrevendo quais instrumentos serão utilizados para obter os dados da pesquisa. As técnicas para se colher os dados podem ser questionários, entrevistas, documentos, formulários, observações, etc.

Em síntese, a metodologia deve conter os seguintes tópicos:

• tipo de pesquisa;

• dados a serem obtidos;

• forma de obtenção dos dados;

• população e amostra (quando for o caso);

• tratamento e análise dos dados (como serão feitos);

• limitações da pesquisa - pontos fracos que a pesquisa pode ter.

Atenção:

Para Trujillo (1982, p.229 apud BARROS; LEHFELD, 2000, p.75) a pesquisa de campo não é, simplesmente, realizar uma coleta de dados, é preciso preestabelecer os objetivos que discriminam o que deve ser realmente coletado. Recomenda-se iniciar esta fase realizando uma pesquisa bibliográfica, para que o autor fique ciente de tudo o que já foi relatado sobre o assunto que está sendo estudado.

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CRONOGRAMA (este tópico deve ser numerado por 4)

O Cronograma do projeto de pesquisa é o plano de distribuição das diferentes etapas de sua execução, em períodos de tempos verdadeiros. Serve a diferentes propósitos: permite verificar se o pesquisador ou pesquisadora tem conhecimento consistente acerca das diferentes etapas que deverá percorrer, para executar a pesquisa que planejou, e do período de tempo que deverá despender, ao fazê-lo. Serve, também, para organizar e distribuir, racionalmente, em suas etapas, o tempo disponível para a execução da pesquisa.

ORÇAMENTO (quando for o caso, este tópico deve ser numerado por 5)

As agências financiadoras de projetos de pesquisa exigem que os mesmos sejam acompanhados de orçamento, que constitui um planejamento de valores necessários para executar o estudo. Mesmo quando não se pretende o financiamento para a execução de um projeto, o orçamento bem estudado é útil para que se tenha uma previsão de quanto se terá de despender para realizar a pesquisa.

REFERÊNCIAS

Referência é o conjunto padronizado de elementos que identificam os documentos citados no trabalho.

Deve-se indicar o(s) autor(es), pelo último sobrenome, em maiúsculas, seguido do(s) prenome(s) e outros sobrenomes, abreviado(s) ou não. Recomenda-se, tanto quanto possível, o mesmo padrão para abreviação de nomes e sobrenomes, usados na mesma lista de referências. Os nomes devem ser separados por ponto-e-vírgula, seguido de espaço.

Os elementos essenciais são: autor, título, edição, local, editora e data de publicação, mas se for necessário podem-se acrescentar outros elementos.

APÊNDICE (opcional)

Apêndices são textos ou documentos elaborados pelo autor. A identificação é feita por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos (centralizados). Veja o exemplo abaixo:

Texto legal:

APÊNDICE A – Avaliação numérica de células inflamatórias

Fundamentação: ABNT NBR 14724:2011

ANEXOS (opcional)

Anexos são textos ou documentos não elaborados pelo autor. A identificação é feita por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Veja o exemplo abaixo:

Texto legal:

ANEXO A – Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes nas caudas em regeneração - Grupo de controle I

Disponível em: http://fio.edu.br/manualtcc/co/Principal_%20web.html

...

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