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Estudo Dirigido 1 Atividade Discursiva 2 2013

Trabalho Universitário: Estudo Dirigido 1 Atividade Discursiva 2 2013. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  9/10/2013  •  2.749 Palavras (11 Páginas)  •  953 Visualizações

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QUESTÃO 1

Habilidades a serem desenvolvidas

Operatória(s):

· Compreender o conteúdo do texto.

Específica(s):

· Refletir a respeito de problemas socioculturais a partir de situações-problema.

DADOS DA QUESTÃO

Cidades têm alta do IDH, apesar do baixo desempenho em educação

Apesar do baixo desempenho em educação, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal brasileiro subiu 47,5% nas últimas duas décadas, saindo da classificação "muito baixo" para o nível considerado "alto".

Essa é a uma das principais conclusões do Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013, pesquisa da ONU feita com a ajuda do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), subordinado à Presidência da República, e da Fundação João Pinheiro, do governo de Minas Gerais. O estudo foi divulgado hoje. Os dados foram calculados usando os Censos de 1991, 2000 e 2010 --e não captam, portanto, o governo Dilma Rousseff. (...) Após quase dez anos, comandado no plano federal pelos governos de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), o índice subiu 24,1% e chegou a 0,612 --ou "médio", segundo a escala estabelecida.Na década seguinte, dominada pelos governos petistas de Lula, o número continuou crescendo, ainda que de maneira menos acelerada (18,7%), e alcançou em 2010 0,727, quebrando a barreira de 0,700 a partir da qual o IDHM é tido como "alto".

Dentre as três dimensões, a que tem o menor "hiato", ou seja, a mais próxima da nota máxima de 1, é longevidade (esperança de vida ao nascer). Seu índice é de 0,816. Em seguida está a renda (renda mensal per capita), com 0,739, seguida então da educação (0,637). Mais de 30% das cidades brasileiras têm uma nota inferior a 0,500 ("muito baixo") no quesito educação.No entanto, em termos de crescimento, a última é que tem o melhor desempenho (aumentou 128,3% nos últimos 20 anos). Em grande medida, esse aumento é explicado pelo baixo patamar do qual o número saiu: 0,279 em 1991.

Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/07/1318441-uma-em-cada-tres-cidades-do-brasil-tem-indice-de-desenvolvimento-alto-diz-estudo.shtml Acesso em: 27/08/2013. (Adaptado).

Catastrofismo da mídia ignora resultados da luta contra a desigualdade

O relatório da ONU divulgado ontem contrasta de forma impactante com o catastrofismo que é vendido diariamente pela grande imprensa.O Brasil que evolui, ainda que a passos lentos, vem sendo constantemente traduzido pela mídia como um país descendo a ladeira.

No final do ano passado, o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) já havia divulgado a informação de que o Brasil alcançara o menor índice de desigualdade de sua história. Ontem, vieram à tona os números completos do IDHM e a evolução do índice Gini -que mede a desigualdade- dos últimos vinte anos.

O PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) aponta para um “progresso impressionante” no Brasil.Há algumas semanas, o diagnóstico tinha vindo pela Organização Internacional do Trabalho.

A OIT ressaltou a importância do Bolsa Família, que, juntamente com os aumentos reais do salário mínimo, teria ajudado a vitaminar o crescimento da classe média, no momento em que ela vem definhando em países desenvolvidos, nos quais a desigualdade aumentou após a crise financeira.

É certo que mesmo o progresso que o PNUD achou “impressionante” está muito longe de trazer a desigualdade do país para um patamar minimamente aceitável -não é preciso procurar demais para ver os fortes indicativos disto nas ruas, nas universidades ou mesmo atrás das grades.

Os sistemas continuam com suas seletividades aguçadas.Mas o esforço com que todos os resultados ruins têm sido maximizados na mídia, e os maiores avanços sumariamente desprezados, dão conta da adesão ao derrotismo como opção preferencial, bem diverso do tradicional ufanismo da grande imprensa, que já louvou em verso e prosa o milagre econômico da ditadura, endeusou um falso caçador de marajás e incensou amplamente, sem ressalvas, o processo das privatizações. (...)

Disponível em:

http://terramagazine.terra.com.br/blogdomarcelosemer/blog/2013/07/31/catastrofismo-da-midia-ignora-resultados-da-luta-contra-a-desigualdade/ Aceso em: 01/08/2013. (Adaptado).

Tomando como base os dois textos acima e relacionando o título da notícia da Folha de S. Paulo com o último parágrafo dessa mesma notícia, você concorda com a afirmação do segundo texto de que a mídia ignora os resultados da luta do governo federal contra a desigualdade? Justifique sua resposta.

Resposta:Sim, porque a mídia em geral sempre procura uma boa matéria para vender, mesmo que isso muitas das vezes trás uma noticia distorcida ou falsa, ela maximizando um problema mesmo que seja não tao alarmante quanto parece, ela ocasiona um interesse a mais de uma grande quantidade de leitores, mesmo que para isso tenha que ignorar ou atenuar fatos.

QUESTÃO 2

Habilidades a serem desenvolvidas

Operatória(s):

· Compreender o conteúdo do texto;

· Compreender o sentido das palavras no texto;

· Comparar textos analisando os aspectos temáticos e estruturais.

Específica(s):

· Identificar efeitos de sentido de ambiguidades;

· Identificar/comentar as características discursivas específicas dos gêneros a partir da comparação por estabelecimento das diferenças;

· Reconhecer os sentidos produzidos por aspectos não verbais do texto;

· Identificar/Relacionar/Comentar diferentes ideias expressas no texto(s).

DADOS DA QUESTÃO

O que move as entidades médicas

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