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FAMÍLIA E TRABALHO NA RESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA

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Por:   •  8/11/2014  •  1.441 Palavras (6 Páginas)  •  174 Visualizações

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A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO E COMO ANTIGAMENTO ERA SUBMISSA AO HOMEM.

As mulheres antigamente eram submissas aos homens, na idade media, ainda tinha como sempre as ‘’trevas’’, nos fins das antiguidades a mulher era colocada em varias situações de superioridades em relação aos homens, as mulheres eram vista apenas como um ser capaz de realizar certos encantamentos e receber favor das divindades. Na idade media vimos que a desvalorização pela primeira mulher era enorme, um período histórico tão extenso, não teríamos condições próprias de abarcar todas as possibilidades de constituição da imagem feminina nesse tempo. Contudo, por meio dessa breve consideração, notamos que as mulheres assumiram papéis que extrapolaram os antigos preconceitos ainda reservados ao medievo. Sem dúvida, as mulheres medievais são muitas, variadas e dinâmicas, como as manifestações do tempo em que viveram.

Agora com o passar dos tempos através das evoluções hoje a mulher no mercado de trabalho tiveram que assumir a posição dos homens, porem algumas leis passaram a beneficiar as mulheres, mas mesmo com todas essas leis continua á existir exploração. E hoje com as estatísticas apontam que há mais mulheres do que homens no Brasil. Mas com todas estas evoluções da mulher no mercado de trabalho, ela ainda não está numa condição de vantagem em relação aos homens, pois continua existindo muito preconceito e discriminação, mas principalmente desigualdade salarial entre homens e mulheres.

Hoje o perfil das mulheres é muito diferente daquele do começo do século. Além de trabalhar e ocupar cargos de responsabilidade assim como os homens, ela aglutina as tarefas tradicionais: ser mãe, esposa e dona de casa. Agora vamos entrar nessas diferenças salarias, em 2005 as diferenças eram de 52% a mais para o salario dos homens, para esse ano a diferença só vem aumento, agora são 75,38%.

2.1.1 A MUDANÇA NA RELAÇÃO FAMILIA-TRABALHO

Sobre as mudanças na relação família-trabalho, são tratadas conjuntamente as influências recíprocas da estruturação das atividades produtivas e da estruturação das famílias. Considerando a articulação entre produção e reprodução através da divisão sexual do trabalho e a mútua influência entre essas duas esferas, estudo busca conhecer de que maneiras as transformações nas formas de produção e gestão, que afetam as oportunidades diferenciadas de emprego de homens e de mulheres no mercado de trabalho. Ainda nas suas diferenças as mulheres tem a tarefa de procriação e socialização, subjugada ao marido, era ela a responsável pela manutenção de valores tradicionais em relação ao sexo.

Já o resultado das pesquisas veio mostrando mudanças no padrão de incorporação pelo mercado de trabalho e aumento do desemprego que vem identificado por gêneros e idade. Tiveram também realizações de pesquisas pela PED ( Pesquisa de Emprego e Desemprego)

Que foi realizada pela função Seade. E se encontrava semelhanças de componente da família em crise que ocorreu nos anos 80 e no começo da década dos anos 90. Já a partir da década dos anos 90 teve as principais consequências, até 1994 onde teve o aumento do desemprego. No estudo da família-trabalho são relacionadas a transformação das atividades econômicas e possível influencia destas nas mudanças das relações hierárquicas na família.

2.1.1.1- NOS ANOS 80 E 90 VEM O CRESCIMENTO DO DESEMPREGO.

Os resultados de pesquisa no início dos anos 80 confirmaram o relativo sucesso da família como amortecedora da crise econômica então vivida, apesar do aumento do desemprego e da redução dos rendimentos familiares. O aumento do desemprego intensificou-se a partir de (1990) teve suas consequências até (1994), o aumento do desemprego, a precarização das relações de trabalho, mudanças na inserção dos diferentes e deterioração da família no mercado de trabalho e deterioração da renda familiar. A não expansão das oportunidades de trabalho levou a que, para enfrentar esses momentos de desemprego dos principais mantenedores da família, ocorressem rearranjos familiares de inserção no mercado de trabalho que se diferenciam segundo os tipos de família, construídos com base em sua estruturação e momentos do ciclo vital familiar. Com o empobrecimento crescente das famílias, o crescimento do número de ‘‘meninos de rua ’’, bem como de moradores de rua, e o aumento da violência, correspondendo ás previsões.

As alterações na relação família trabalho são relacionadas a transformação das atividades econômicas , e possível a influencia destas mudanças das relações hierárquicas na família.

A crescente precarização de trabalho vem sendo cada vez mais preocupante, sendo assim ela foi interrompida no plano inicial de estabilização econômica (1995) e retornada em (1998).

Cujas pesquisas incluíram os países da América Latina, Europa e África. Lautier argumentava à redução dos salários e aposentadorias, de outro lado a redução dos investimentos estatais em politicas sociais e das pessoas cobertas pelo seguro social.

Os resultados foram ao decorres do século, já no ano 80 confirmavam o relativo sucesso da família como amortecedora da crise econômica então vivida, apesar do aumento do emprego e da redução dos rendimentos familiares.

3 – AS TENDÊNCIAS DO MERCADO DE TRABALHO E CRESCIMENTO DAS INFORMALIZAÇÕES DO TRABALHO.

É importante definir que nos anos 90 alguma tendência de trabalho se faziam presentes na década dos anos 80. Nessa ultima década eleva-se o nível de desemprego, cresce a informalização

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