FICHAMENTO A ABORDAGEM DESENVOLVIMENTISTA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 20 ANOS: UMA VISÃO PESSOAL,

Universidade Federal de Goiás (UFG)

Faculdade de Educação Física (FEF)

Disciplina: Sujeito, Aprendizagem e Educação Física

Professor Formador: Willian Batista dos Santos

Acadêmico: Márcia Regina Correia Alves

Pólo: Alexânia – GO

Data: 28/4/2015

FICHAMENTO

A ABORDAGEM DESENVOLVIMENTISTA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 20 ANOS: UMA VISÃO PESSOAL,

Artigo de opinião de Edison de Jesus Manoel

O pensamento pedagógico na educação física escolar brasileira viveu um momento singular nos anos 1980. (p. 473).

(...) três obras que fomentaram um amplo debate na comunidade (FREIRE, 1990; SOARES et al., 1992; TANI; MANOEL; KOKUBUN; PROENÇA, 1988). (p. 473).

Trata-se, enfim, de uma apreciação pessoal do que ficou conhecido como a abordagem desenvolvimentista da educação física escolar. (p. 473).

A educação física escolar é pródiga em abordagens no que concerne ao desenvolvimento curricular. (...)Jewett e Bain (1985), identificava sete modelos: Educação Desenvolvimentista, Educação Física Humanista, Aptidão Física, Educação do Movimento, Estudos Cinesiológicos, Educação Lúdica e Significado Pessoal. (p. 474).

A possibilidade de articular idéias e noções de diferentes modelos poderia possibilitar ao professor uma melhor condição para construir, inovar e implementar programas sintonizados com uma realidade que (...) é multifacetada. (p.474).

O primeiro “desenvolvimentista” foi Jean Jacques Rousseau (1712-1778). (...)A partir de Rousseau há o desenvolvimento do Ativismo, que privilegiava o enfoque na criança e em suas necessidades “naturais”, no “fazer” como caminho para o “compreender”, o contato direto da criança com a natureza, na sua socialização , na experiência como primeira e principal fonte de aprendizagem. (p. 475).

Crianças-Lobo (...) o contexto de seu desenvolvimento e o histórico de suas relações com o meio levaram-na a trilhar um caminho totalmente diverso (...)as trilhas de \desenvolvimento que elas seguiram foram condicionadas pelo contexto de seu histórico de interações com o meio (...) (p. 479)

(...) vantagem que bebês africanos apresentavam em seu desenvolvimento motor em relação a bebês europeus (...) nessa cultura não existe uma palavra para desenvolvimento sendo vigente a crença de que todo bebê necessita ser estimulado e estar em constante contato dinâmico com um adulto. O trabalho de Bril evidencia o papel do contexto no desenvolvimento, particularmente o que ela denominou de atitudes culturais e seu impacto no desenvolvimento. (p.479-480).

(...) os estágios referem-se a movimentos, ao passo que no desenvolvimento é necessário considerar como se dá a compreensão da relação meio-fim (...). (p.481).

(...) a sequência de desenvolvimento não é apenas suscetível a fatores ambientais e do organismo, mas é também fruto