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Por:   •  21/4/2014  •  2.926 Palavras (12 Páginas)  •  314 Visualizações

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(Parte 1 de 2)

Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP)

Faculdade de Engenharia Arquitetura e Urbanismo (FEAU)

Curso de Engenharia de Controle e Automação

Grupo 2

PROCESSO DE FABRICAÇÃO E METROLOGIA: Fresamento de Rasgo de Chaveta e Sextavado

Santa Bárbara D’ Oeste – SP Maio / 2009

Ivan De Latorre Monfrinato RA: 0609248

Lucas Jacette RA: 0605667

Rubens da Silveira Lara Jr RA: 0605667

Fresamento de Rasgo de Chaveta e Sextavado

PROFESSOR: Antonio Fernando Godoy

Relatório de Experimento apresentado para avaliação da Disciplina de Processos de Fabricação e Metrologia do 7º semestre, do Curso de Engenharia de Controle e Automação, da Universidade Metodista de Piracicaba sob orientação do Prof. Antônio Fernando Godoy.

Data da entrega: 06/05/2009

Santa Bárbara D’ Oeste – SP Maio / 2009

1 OBJETIVO 4

2 INTRODUÇÃO 5

2.1 Aços Rápidos 5

2.2 Metal Duro 6

3 DESCRIÇÃO DA PRÁTICA 9

3.1 Materiais Utilizados 9

3.2 Método 9

4 RESULTADOS 13

5 ANÁLISE DE RESULTADOS 14

6 RESPOSTAS ÀS QUESTÕES DO ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 15

7 CONCLUSÃO 19

Sumário

Lista de figuras

Figura 2.1 Fresas de Aço Rápido 6

Figura 2.2 Fresas de Metal Duro 8

Figura 2.3 Fresas com pastilhas intercambiáveis de Metal Duro 8

Figura 3.1 Peça em que serão realizadas as atividades práticas 9

Figura 3.2 Fresadora universal utilizada na prática 10

Figura 3.3 Alguns tipos de ferramentas (fresas) 1

Figura 3.4 Amostra fixada no cabeçote divisor 12

Figura 3.5 Amostra recebendo o perfil sextavado 12

Figura 3.6 Fresa de topo utilizada pra realização do rasgo 12

Figura 3.7 Rasgo de chaveta sendo feito 12

Figura 4.1 Perfil sextavado pronto 13

Figura 4.2 Rasgo de chaveta pronto 13

1 OBJETIVO

Essa prática tem como objetivo mostrar o funcionamento da fresadora e suas ferramentas (fresas) através da usinagem de um sextavado usando o cabeçote divisor e de um canal (rasgo de chaveta).

2 INTRODUÇÃO

Atualmente, dentre os materiais mais utilizados para a fabricação de fresas, podemos citar as fresas de aços rápidos e fresas de metal duro.

2.1 Aços Rápidos

Quando um aço ferramenta contém uma combinação com mais de 7 % tungstênio, molibdênio e vanádio, com mais de 0.60% carbono, ele é chamado Aço Rápido. Esse termo, que descreve sua habilidade de cortar metais com uma alta velocidade de corte. Esse tipo de material é usado desde 1940, quando a ferramenta predominante era a de aço com alto teor de carbono, que não era capaz de cortar em altas velocidades.

O alto teor de tungstênio e molibdênio na composição total do aço resulta em uma alta dureza, aumenta na resistência do aço rápido, além de manter essas propriedades sob altas temperaturas geradas quando se corta metal.

Para aumentar a vida útil do aço rápido, as ferramentas são as vezes revestidas por uma camada de outro metal. Um exemplo é o TiN (Nitreto de Titânio). A maioria dos revestimentos geralmente aumenta a dureza torna a ferramenta mais lisa. O revestimento faz com que a ponta da ferramenta possa cortar mais facilmente o material sem que partes deste fiquem incrustadas (presas) a ferramenta. O revestimento também ajuda a diminuir a temperatura associada ao processo de corte e aumenta a vida da ferramenta.

O uso principal do aço rápido continua a ser na fabricação de várias ferramentas de corte: brocas, fresas, serras, bits de usinagem, discos para cortar engrenagens, plainas, entre outras. Mas os aços com alto teor e carbono ainda são muito utilizados para o uso em baixas velocidades, onde se faz necessário um bom acabamento.

O aço rápido revolucionou a prática de usinagem, dando um grande aumento na produtividade. As velocidades de corte puderam ser aumentadas em uma ordem de grandeza: de 3 a 5 m/min com ferramentas de aço carbono para 30 a 35 m/min com os aços rápidos. Exatamente por isso, estes aços levaram este nome.

Figura 2.1 Fresas de Aço Rápido. (Fresas Fabricadas pela Indústria Dormer)

2.2 Metal Duro

O Metal Duro teve seu surgimento no final da década de 20, na Alemanha, quando se conseguiu produzir, em laboratório, o WC (Carboneto de Tungstênio) em pó pela primeira vez, provocando o segundo grande impulso na área dos materiais de ferramenta de corte (o primeiro foi com o surgimento do aço rápido). Com os metais duros, as velocidades de corte puderam ser aumentadas na usinagem de aço comum, e passou a ser possível a usinagem de materiais endurecidos como cilindros de ferro fundido para laminação.

Com os metais duros, novamente, as velocidades de corte puderam ser aumentadas em praticamente uma ordem de grandeza: de 35 m/min com os aços rápidos para 250 a 300 m/min com os metais duros.

Na época, quando foram verificadas as excelentes propriedades

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