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Fichamento Do Livro A Arte De Contar Histórias Fichamento Do Livro: Contar Histórias: Uma Arte Sem Idade - Betty Coelho. Curso: Pedagogia REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COELHO, Betty. Contar Histórias: Uma Arte Sem Idade. 10. Ed. São Paulo: Ática, 1999

Pesquisas Acadêmicas: Fichamento Do Livro A Arte De Contar Histórias Fichamento Do Livro: Contar Histórias: Uma Arte Sem Idade - Betty Coelho. Curso: Pedagogia REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COELHO, Betty. Contar Histórias: Uma Arte Sem Idade. 10. Ed. São Paulo: Ática, 1999. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  23/10/2014  •  1.058 Palavras (5 Páginas)  •  1.369 Visualizações

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Fichamento Do Livro A Arte De Contar Histórias

Fichamento do Livro: Contar histórias: uma arte sem idade - Betty Coelho. Curso: Pedagogia REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COELHO, Betty. Contar histórias: uma arte sem idade. 10. ed. São Paulo: Ática, 1999.

A autora, a princípio, demonstra seu primeiro contato com seus alunos durante seu estágio contando como os alunos ficaram diante da história contada. Ressaltou que contar histórias é uma tendência nata, mais que existem técnicas e segredos que ajudam a desenvolver nas pessoas essa arte sendo necessário principalmente gostar de crianças e reconhecer a importância da história para elas. Enfatiza que a história é um importante alimento para a imaginação e o compromisso do narrador deve ser com a história, enquanto fonte de satisfação das crianças.

Capítulo 1 - ESCOLHA DA HISTÓRIA - Nem toda história vem no livro pronto para ser contada. A linguagem por mais simples que seja ainda requer adaptações para que facilite compreensão. O sucesso da narrativa está na elaboração de um roteiro que transforma o improviso em técnica. Depois que a história for escolhida, o narrador precisa estudá-la previamente para familiarizar-se com ela e seus personagens e depois adaptá-la com as técnicas necessárias. A história é um alimento para a imaginação da criança e devem ser selecionadas de acordo com: o ponto de vista literário; o interesse do ouvinte; condições socioeconômicas; os objetivos específicos da ocasião; a faixa etária: Na fase pré-mágica - até 3 anos - as histórias devem conter muito ritmo e repetição. Na fase mágica – a partir 4 anos - é a fase do conte de novo. Da primeira vez que ouve tudo é novidade nas outras a criança aprecia os detalhes. Na idade escolar – a partir 7 anos - ainda gostam de histórias da faixa etária anterior. Posteriormente, contos de fadas mais elaborados ocuparão a imaginação das crianças. Existem casos específicos – ouvintes enfermos, inválidos, deficientes mentais e visuais. Para cada caso o narrador deve escolher a história adequada.

Capítulo 2 – ESTUDO DA HISTÓRIA:

Elementos essenciais de uma história: A Introdução - busca o contato inicial entre o narrador e ouvinte e contém as informações para facilitar o entendimento da história (tempo, espaço, personagens e característica). O Clímax - ponto máximo, onde após o decorrer da história tudo acontece e o Desfecho - final da história.

Explorando a história: Uma boa conclusão não aponta a moral nem faz aplicações de lições. As conclusões pertencem aos ouvintes, o narrador não deve dar lições de moral através delas, somente algumas intervenções que leve a criança a refletir sobre temas específicos.

A música complementa a narrativa e ajuda a criança recompor-se emocionalmente, de modo alegre e prazeroso.

Capítulo 3 - FORMAS DE APRESENTAÇÃO DAS HISTÓRIAS: Para cada situação, um recurso que permite apresentações recreativas e originais. Os recursos são vantajosos, mas, é preciso saber escolhê-los. A apresentação das histórias pode ser através de:

Uma simples narrativa - Nenhum acessório, somente expressão corporal; Livros – Algumas histórias se tornam mais ricas com ilustrações; Gravuras – Imagens ampliadas com ideias centrais (introdução, clímax e desfecho). Permitem que as crianças pequenas observem detalhes e contribuem para a organização de seu pensamento; Flanelógrafo – Recurso visual, onde os personagens entram e saem de cena; Desenhos – Feitos na lousa pelo narrador e com a participação dos ouvintes; Interferências do narrador e ouvintes – resulta da criatividade do narrador que a incorpora ao texto. Podem ser faladas, cantadas e participações de todos.

Capítulo 4 – A NARRAÇÃO DA HISTÓRIA:

Conversar com os alunos antes da narração: Conversas informais sobre animais, brinquedos, bonecas, irmãozinhos, castelo, palácio, gigantes, solidão, medo, entre outros permitem que o professor conheça melhor seus alunos e, também, evitam interrupções. A conversa informal estabelece a empatia e permite ao narrador conhecer melhor o ouvinte, além de dar-lhe oportunidade para falar.

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