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Filme "The Closet".

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Por:   •  13/11/2013  •  1.734 Palavras (7 Páginas)  •  1.146 Visualizações

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Resumo do Artigo Científico por:LaksitaBro

• Summary rating: 3 stars (8 Avaliações)

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• Palavras:300

Socialização-primária

Essa socialização é o primeiro em que o indivíduo passa em sua infância, e por isso torna-se um membro da sociedade. Isso ocorre nos primeiros anos de vida e refere-se à família nuclear, é caracterizada por uma forte carga emocional. No entanto, a socialização da criança durante a infância não é uma preparação capaz e preciso, mas à medida que cresce e se desenvolve o seu alcance vai exigir novos paradigmas de comportamento. Portanto, la1 socialização primária termina quando o conceito do outro generalizado é definido à consciência do indivíduo. Até agora o membro é um membro pleno da sociedade. Nesta fase também aprende a compreender a realidade. Ele internaliza a cultura da empresa, permite que você se tornar um membro que age de acordo com as crenças, normas e valores, que são eficazes no seu ambiente sócio-cultural. Esta autoridade permite a adoção do património cultural.

Socialização-secundária

Aprendizagem se refere à aquisição de novos recursos para o repertório de respostas do indivíduo e, nesse sentido, o seu alcance é mais amplo, uma vez que nem toda a aprendizagem é uma socialização. Para o seu ponto de eficácia começa em uma idade precoce com a assimilação das estruturas cognitivas e competências linguísticas e de comunicação para, através de padrões de valores, normas e significados reconhecido realidade e treinamento aprender o assunto para alcançar um conteúdo significativo e conseguir processo de interação mais ampla no plano.

Ao analisar as perspectivas de socialização incluem tanto fundamental. O primeiro está preocupado com o fenômeno como uma estrutura mantenedor e jogador e ordem social, perguntando exigências impostas papel e mecanismos adequados para a tributação e reintegração mecanismos em casos de desvio social.

Fonte: http://pt.shvoong.com/social-sciences/sociology/2315422-socializa%C3%A7%C3%A3o-prim%C3%A1ria-socializa%C3%A7%C3%A3o-secund%C3%A1ria/#ixzz2PK5V8aCj

Resumo 1

The closet

François Pignon (Daniel Auteuil) não vive boa fase. Abandonado pela mulher, rejeitado pelo filho, desprezado pelos colegas, ele ainda tem de encarar a iminência do desemprego. Sua sorte começa a mudar quando, à beira do suicídio, é salvo pelo novo vizinho, um ex-psicológo de empresa que o aconselha a “sair do armário”. A saída revela-se perfeita para o introvertido Pignon. Sugerindo, por uma fotomontagem, sua homossexualidade, ele verá seu emprego garantido pelo medo do chefe (Jean Rochefort) de ter sua fábrica de camisinhas boicotada pelo movimento gay. Ao mesmo tempo, poderá recuperar a estima do filho e o sex appeal (também com as mulheres) sem deixar de ser o mesmo e entediante Pignon de sempre. O Closet é uma comédia deliciosa sobre agir errado com o politicamente correto.

Resumo 2

The closet

Uma das verdades incontestáveis que existe na relação entre seres humanos de uma mesma sociedade é aquela que diz que a identidade de determinado sujeito não é cem por cento formada por ele, e sim pela maneira como ele é julgado pelas pessoas que o rodeiam. Em outras palavras, ao mesmo tempo que a identidade de alguém é algo pessoal, resultado das escolhas feitas pelo indivíduo ao longo de sua vida, ela também é produzida por interpretações externas, que nascem do modo como o mesmo se relaciona com o mundo ao seu redor. Esta estranha construção da personalidade humana é o foco principal da comédia francesa O closet (Le Placard), que foi, merecidamente, muito aclamada pela mídia.

Na história, François Pignon, o protagonista, é um daqueles cidadãos comuns que parece não ter ambição alguma na vida: um sujeito acomodado, que, apesar de ser divorciado, ainda ama a mulher, por que é esnobado e ignorado, e, como conseqüência de sua falta de atitude, é desprezado pelo filho e pelos colegas de trabalho. Pode-se dizer que François é o legítimo esteriótipo do trabalhador assalariado de classe média. Porém, até então, François parece aceitar sem contestações a sua vida infeliz, até descobrir, por acaso, que está prestes a ser demitido da empresa em que trabalha há vinte anos. Deprimido, ele pensa em se matar, e é quando está prestes a se atirar da sacada de seu apartamento que conhece o seu novo vizinho, o psicólogo Beloni.

Após ouvir a sua triste história, Beloni propõe que François finja ser homossexual para inibir seu chefe de demití-lo, pois a demissão de um gay poderia sugerir que a tal empresa era preconceituosa, acabando, assim com a boa reputação da mesma, já que a empresa em questão fabricava preservativos masculinos e tinha no público gay um grande mercado consumidor. Para por o plano em prática, Beloni enviou anonimamente ao dono da empresa fotomontagens de François em comportamentos sugestivos e esperou que as fotos chegassem e que a notícia se alastrasse pela empresa. Neste meio tempo François continuou agindo exatamente como havia agido nos últimos vinte anos, porém o que mudava agora era a maneira como os outros o enxergavam. Eis o ponto ápice de Ocloset.

Nesta incrível comédia, fica claro o quanto o homem é dependente e influenciado pelo meio em que vive. Depois de ser “redescoberto”, François ganha o seu espaço no mundo, passa a ser visto como alguém corajoso por enfrentar o preconceito contra a homossexualidade, começa a ser admirado pela ex-esposa e pelo filho e ainda recupera o seu charme entre as mulheres, que fora perdido há muitos anos. O engraçado é que tudo isso acontece sem que ele mude nada de sua personalidade. Suas mínimas atitudes começam a ser reparadas e ele até ouve comentários do tipo “eu sempre desconfiei que ele fosse gay”. Neste momento, o filme mostra um universo novo se abrindo diante do protagonista e convida o telespectador a se questionar onde fica o limite entre sujeito e sociedade.

É impossível ficar indiferente diante da história. O que torna o filme tão espetacular é o fato de os produtores terem tocado em um assunto tão delicado, como o preconceito a homossexuais em pleno século XXI , de uma maneira simples e ao mesmo tempo irônica. Outro fator que contribuiu para o sucesso, foi a construção de personagens

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