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Revisão do filme: The Wave

Resenha: Revisão do filme: The Wave. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  18/8/2014  •  Resenha  •  1.531 Palavras (7 Páginas)  •  550 Visualizações

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Resenha do filme: A Onda

O filme começa apresentando o professor Rainer Wenger como personagem principal da história, ele está dirigindo a caminha da escola, o sobre autocracia com duração de uma semana, mas ela tem uma reação negativa, pois seu desejo era ministrar o curso sobre anarquia.

Na segunda- feira, primeiro dia do projeto, Wenger entra na sala de aula e fica surpreso com quantidade de alunos que escolheram o seu curso sobre ouvindo e cantando a música ‘’Rock ‘n’ Rol High School’’ da banda Ramones. Ao chegar, ele é informado pela diretora da escola que será responsável por ministrar um curs

autocracia. Mas logo um deles explica que a maioria só escolheu autocracia porque não gostavam do professor que ia ministrar o curso de anarquismo.

Para começar a aula, Wenger explica o que é autocracia e pergunta se eles acham possível uma ditadura seria possível na Alemanha. Alguns alunos dizem que não, enquanto outros acham que é possível. Ao perceber que a turma estava envolvida, Wenger tem uma ideia e a põem em pratica quando os alunos saem para o intervalo. Quando os alunos voltaram para à sala de aula as carteiras estavam em posições diferentes e ele propõem uma experiência para os alunos que logo aceitam.

Wenger então pergunta para os alunos qual é o primeiro requisito para ditadura possa se desenvolver, um aluno responde ‘’uma figura central de liderança’’. Foi realizada uma votação para decidir quem ocuparia essa posição, os alunos escolherem o professor Wenger e combinaram que deveriam o chamar de ‘’Sr. Wenger’’ e precisariam pedir permissão para falar e se levantar. Alguns alunos perguntaram para o professor se ele não estava exagerando, ele responde que quem não quisesse participar não seria obrigado contanto poderia sair da sala de aula. No final da aula, os alunos demonstram ter gostado da aula, principalmente Tim, que se destacava desde de o começo por demonstrar entusiasmo com o curso.

No segundo dia, quando Wenger entra na sala de aula, os alunos o recebem dizendo em voz alta: “Bom dia, Sr. Wenger”. Muito surpreso com o envolvimento da turma, alerta: “ Não vão me levar muito a sério, hein? ”. Para tentar demonstrar a força e união de um grupo, Wenger propõem que todos comecem a marchar na sala de aula, até que seus passos estejam sincronizados. Alguns alunos se recusaram a marchar, então Wenger os convence dizendo que o exercício tinha outro objetivo: atrapalhar a aula sobre anarquia que estava ocorrendo no andar abaixo. Depois, os alunos discutem o objetivo do uso de uniformes e decidem que todos deverão usar uma blusa branca a partir da próxima aula. Após o intervalo alguns alunos que estavam insatisfeitos com a aula de anarquia resolvem entrar para o curso do senhor Wenger.

No dia seguinte, quarta-feira, uma aluna, Karo, vai com uma blusa diferente e é totalmente excluída pelos colegas e até mesmo pelo senhor Wenger, isso por estar diferente. Os alunos decidem nomear um grupo, e depois de algumas sugestões de nomes, eles escolhem o nome de “A Onda”. O professor Wenger, sugere que um dos alunos faça um logo para o grupo, pois todos deveriam de alguma forma contribuir para o projeto. Após a aula, Tim é agredido e insultado por alguns caras, mas 2 jovens do projeto “A Onda” interferem e ajudam a defender Tim, que antes não recebia ajuda de ninguém. Nessa cena podemos ver que o projeto passa a unir os alunos, isso por que agora tinham algo em comum.

Durante a noite, os alunos se reúnem para espalhar o símbolo d ‘ A Onda, com adesivos e pichações.

No quarto dia, os alunos sugerem que o grupo tenha uma saudação para se cumprimentarem, eles fazem o movimento de uma onda com o braço, que é aprovado pelo professor e o resto da turma. No intervalo Karo uma das alunas, procura o senhor Wenger dizendo que o movimento está saindo fora do controle, então o senhor Wenger diz para ela mudar de turma se ela não estiver satisfeita. Depois da aula Wenger é chamado pela coordenadora e é surpreendido quando ela diz ele tem seu total apoio.

A noite, enquanto acontece uma festa dos membros d’A Onda, Karo escreve um manifesto e distribui pela escola, para que os alunos vejam no outro dia pela manhã. Em uma cena paralela, ocorre uma briga entre A Onda e um grupo de anarquistas, que se revoltaram porque o símbolo d'A Onda foi pichado em cima do deles. Para acabar com a briga, Tim saca uma arma que carregava em sua mochila, o que assusta a todos, espantando os anarquistas e preocupando os colegas. Para tranquilizá-los, ele diz que a arma é de festim. Enquanto isso, Karo e Mona, duas alunas que saíram do grupo, discutem estratégias para acabar com A Onda. No último dia do curso, sexta-feira, Wenger vê no jornal uma matéria com a manchete: “O que significa esse símbolo? ”seguida por uma foto estampando o símbolo d’A Onda pichado por Tim na prefeitura. No caminho para a escola, o carro do professor é atacado por anarquistas, e ele fica ainda mais assustado. Nessa manhã, ele começa a perceber que seus alunos estão levando a experiência a sério demais e, na escola, discute com a turma e ordena que escrevam em uma folha o que a experiência daquela semana significou para eles.

No mesmo dia, ocorre um campeonato de pólo aquático e os alunos só permitem que entrem no estádio quem estiver uniformizado com uma camisa branca.

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