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Financas Empresariais

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Por:   •  9/10/2013  •  1.737 Palavras (7 Páginas)  •  297 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

3 CONCLUSÃO 7

REFERÊNCIAS 8

TABELA DE FLUXO DE CAIXA 9

1 INTRODUÇÃO

Para o Gestor empresarial obter sucesso, ele precisa saber administrar com sabedoria, obter informações transparentes e corretas para que as decisões sejam tomadas com perfeição. É necessário ter conhecimento do negócio para um aprofundamento das necessidades de uma política de investimento e financiamento. Através dessa prática, o Planejamento Financeiro torna-se indispensável para a estratégia empresarial fornecendo informações técnicas para os executivos se basearem na tomada de decisões que resultam no crescimento de uma empresa.

2 DESENVOLVIMENTO

O fluxo de caixa para ser elaborada a empresa precisa disponibilizar informações organizadas que permitam o acesso das contas a receber, contas a pagar e de todos os desembolsos geradores dos custos fixos.

Toda a união dessas informações se torna ferramenta de gestão, cuja utilização dependerá do tipo da empresa, do seu porte e disponibilidade financeira. O principal objetivo do fluxo de caixa é dar uma visão das atividades desenvolvidas bem como operações financeiras que são realizadas, no grupo do ativo circulante, dentro das disponibilidades, e que representam o grau de liquidez da empresa. Assim, pode-se perceber que o fluxo projetado é uma ferramenta que permite ao administrador financeiro controlar o ativo da empresa, o qual é a riqueza da mesma e o que gera o lucro.

Custo de Oportunidade é representado pelo valor de das oportunidades

sacrificadas (não escolhidas). Diferente dos custos contábeis que são

escriturados na contabilidade de uma empresa, o custo de oportunidade

é um custo implícito, que não aparece na contabilidade de uma empresa,

porém é bastante utilizado pelos economistas para determinar a

viabilidade de projetos empresariais. Custo Alternativo é outro

sinônimo para o Custo de Oportunidade, por indicar o custo resultante

da não utilização da melhor alternativa de emprego de um recurso

produtivo, ou numa linguagem mais coloquial o custo da alternativo-deixada

deixada de lado.

Exemplos de Custo de Oportunidade:

a) Custo de Oportunidade do Capital: Um empresário investe R$ 100 mil em um negócio que tem um lucro anual

de R$ 5 mil. Se o empresário tivesse escolhido a alternativa de fazer

uma aplicação bancária poderia ganhar algo em torno de 8% ao ano, ou

seja, R$ 8 mil, esse, portanto é o custo de oportunidade do capital.

b) Custo de Oportunidade do Imóvel: Uma empreendedora utilizou um amplo e bem localizado imóvel da família

para instalar um Salão de Beleza, após anos de trabalho percebeu que

os lucros mensais do negócio estavam estabilizados e rendiam

aproximadamente R$ 5 mil por mês, no entanto, caso optasse por alugar

o imóvel obteria um aluguel mensal de pelo menos R$ 8 mil, esse seria

portanto o seu custo de oportunidade, ele não aparece na contabilidade

do Salão de Beleza, mas mostra à empresária qual é a melhor opção de

emprego do imóvel.

c) Custo de Oportunidade da Mão de Obra: Um representante de vendas, autônomo, após contabilizar receitas e

custos das suas vendas verifica que teve um lucro médio mensal no ano

passado de R$ 3.500,00, no entanto, lembra-se que antes deixar o

emprego para abrir sua representação comercial tinha um salário médio

de R$ 8.500,00, esse é o custo de oportunidade de sua mão de obra, o

custo da melhor alternativa do emprego de sua força de trabalho.

Nota: Uma vez considerados os Custos de Oportunidade, percebe-se que

muitos negócios aparentemente lucrativos de acordo com os registros

contábeis não são a melhor opção de emprego do recurso produtivo.

Serão abordados os diversos tipos de orçamento empresarial, bem como as suas origens, objetos e aplicabilidade. São eles Orçamento Estatístico, Orçamento Flexível, Rolling Budget Eforecast, Beyond Budgeting, Orçamento Ajustado Forecast, Orçamento Base Zero e Controle Matricial.

1. Orçamento Estático: É focada nos resultados de um único plano, uma única atividade, uma vez que ele é elaborado ele não muda, fica estático, parado, permanece sem alterações desde seu princípio. Esse tipo de orçamento não se ajusta a mudanças. 2. Orçamento Flexível: Inicialmente na década de 70, na Alemanha por Kilger e Plaut (GPK), englobando dois princípios básicos: controle e cálculo de custo por produto e a diversificação entre custos fixos e variáveis. Serve para auxiliar a empresa a calcular sua capacidade e assim prever seus custos para vários níveis de atividades. O orçamento flexível somente torna-se eficaz quando a empresa consegue calcular o que cada empregado produz o que cada máquina ou computador produz e o que cada metro quadrado a fábrica produz, assim os gestores conseguem se preparar para o inesperado. 3. Orçamento Rolling ou Contínuo: Analisar naquele período que foi elaborado o orçamento, o que deu certo e o que deu errado e assim projetar um novo orçamento a fim de diferenciar o que deu errado, contudo analisar detalhadamente as receitas e as despesas para ter base para a elaboração do período futuro. O orçamento contínuo cobre em torno de 12 meses, sendo que se pode revisa-lo mensalmente, trimestralmente e semestralmente, resultando em um orçamento mais claro e detalhado. 4. Orçamento Beyond Budgeting:

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