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FINANÇAS EMPRESARIAIS

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Por:   •  10/5/2013  •  2.568 Palavras (11 Páginas)  •  1.175 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

3 CONCLUSÃO 10

REFERÊNCIAS 11

1 INTRODUÇÃO

.

Para se tomar uma decisão não basta saber o que se quer, mas é necessário existir alguns fatores para alcançar o objetivo estabelecido, fatores tais, como: análise do objetivo e avaliação dos procedimentos possíveis para alcançar o mesmo. Inclusive a falta de planejamento faz a pessoa tomar decisões erradas, agindo única e exclusivamente pela compulsão sem analisar os fatores de risco, sem considerar os resultados das decisões anteriores. Neste sentido, é fundamental que as organizações façam uso de ferramentas de gestão que as auxiliem no processo de tomada de decisão, fornecendo a elas informações úteis e corretas sobre o negócio. Na administração, a tomada de decisão é o processo cognitivo pelo qual se escolhe um plano de ação dentre vários outros (baseados em variados cenários, ambientes, análises e fatores) para uma situação-problema.

Neste contexto explica que a administração financeira visa a uma maior rentabilidade possível sobre o investimento efetuado pelos sócios ou acionistas, através da melhor utilização de recursos, de modo geral, escassos. Por isso, todos os aspectos de uma empresa estão sob a ótica da administração financeira.

A empresa XPZ, que planeia investir em um novo estilo de negócio: revenda de móveis, este trabalho propõe atender a atividade proposta pelos tutores do quarto semestre do curso de administração.

2 DESENVOLVIMENTO

Como nós podemos observar na situação proposta para a Empresa XPZ é que ela analise a maneira de atuar em: “Revenda de Móveis”, que é um novo segmento de negócio. Para consolidar este propósito, necessitará apostar alto, fazendo grandes investimentos, porém deve-se observar que os recursos para o investimento terão que ser conquistados junto a terceiros.

Se deparando com este momento da empresa, a contemporaneidade deste trabalho trata características relacionadas à gestão financeira, análise de investimentos, tributação e expectativas econômica em coerência o ramo de revendas de móveis, dessa forma colaborando para as determinações que necessitam serem adotadas pela Empresa XPZ.

Uns dos alvos mais perigosos da gestão empresarial são com toda certeza as finanças, no entanto, embora desta gravidade, diversas empresas ainda não manipulam as ferramentas de gestão financeira de maneira correta, assim botando em perigo a liquidez e também a existência da própria organização.

Toda e qualquer área da administração é necessário fazer um planejamento, a gestão financeira não é diferente, deve se planejar bem, pois sem planejamento não existe o que se falar em organização. Para Perez Junior, Pestana e Franco “Administrar é planejar, organizar, dirigir e controlar recursos, visando atingir determinado objetivo”. Sem um planejamento o administrador financeiro pode ser comparado ao capitão de um barco sem um plano ou uma rota de navegação, ele até pode saber aonde quer chegar, mas ele corre sérios riscos de errar a rota. Na administração financeira é assim, tendo objetivos definidos, o administrador pode coordenar atos no sentido de conquistá-las.

A principal ferramenta do planejamento são as projeções, também conhecidas como orçamentos, significam um componente essencial para que o gestor possa desenvolver seu plano financeiro.

Para auxiliar na gestão financeira, as empresas podem fazer uso de demonstrativos orçamentários, dentre os quais os mais amplamente utilizados são o demonstrativo de Resultado do exercício projetado e o fluxo de caixa projetado.

De acordo com o Portal da Contabilidade (2010) “a Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), destina-se a evidenciar a formação de resultado líquido do exercício, diante do confronto das receitas, custos e despesas apuradas segundo o regime de competência”. Neste contexto, ela também constitui-se numa importante fonte de informações para os administradores, pois oferece á ele uma sintese financeira de seus resultados em determinados períodos.

Outro instrumento de gestão financeiro bastante utilizado é o fluxo de caixa, que tem por objetivo fornecer estimativas da situação de caixa da empresa num período de tempo à frente. Dependendo da necessidade das informações do saldo de caixa elas podem ser diárias, semanais, mensais, trimestrais ou períodos ainda mais longos dependendo dos planos da empresa. Ele é capaz de traduzir em valores e datas os dados gerados pelo sistema de informações da empresa.

É por meio da gestão financeira competente que as empresas podem evitar situações de desconforto, estando sempre aptas para tomar decisões de maneira eficiente, embasadas em informações confiáveis. Seu foco principal deve ser sempre a maximização do capital da empresa e, por isso, envolve uma série de atividades voltas ao planejamento e controle financeiro. Sendo assim, é importante que a empresa procure cruzar o planejamento com a execução real, desenvolvendo medidas corretivas sempre que necessário.

Ao decidir por um novo investimento, as empresas precisam ter clareza sobre sua real viabilidade e, neste sentido, as ferramentas de análise de viabilidade financeira mostram-se muito eficiente. Entre estas ferramentas estão o Valor Presente Líquido, a Taxa Interna de Retorno, o Payback Descontado e o Índice de Lucratividade Líquida.

O método Payback é utilizado para determinar o tempo de retorno de um investimento, ou seja, ele calcula quanto tempo de atividade é necessária para que o investir obtenha o valor de volta, em forma de lucros. O Payback Descontado mostra o período de tempo necessário para se recuperar o valor de um investimento, avaliando os fluxos de caixa descontados, ou seja, considerando o valor do dinheiro no tempo.

A Taxa Interna de Retorno (TIR), por sua vez, indica a rentabilidade do projeto, comparando-a com uma taxa de atratividade mínimia do investidor. Esta taxa mínima de atratividade é a taxa correspondente à melhor remuneração que poderia ser obtida com o emprego do capital em um investimento alternativo.

O Valor Presente Líquido (VPL) é uma técnica que analisa os orçamentos de capital, obtidos a partir da subtração do investimento inicial em um projeto do valor presente das entradas de caixa descontadas a uma taxa igual ao custo de capital da empresa. Sobre o resultado deste cálculo, avalia-se:

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