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Por:   •  9/3/2015  •  1.806 Palavras (8 Páginas)  •  166 Visualizações

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Flávio André Raimundo Alves dos Santos Matheus Rodrigues Martins

DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DO AGREGADO GRAÚDO (NBR NM – 248/2003)

Relatório técnico apresentado como requisito parcial da disciplina Tecnologia do Concreto do curso de Engenharia Civil, coordenado pelo professor Fabio H. de Melo.

1. INTRODUÇÃO 3

2. NORMAS TÉCNICAS PERTINENTES 3

3. EQUIPAMENTOS 4

4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 4

5. CÁLCULOS 6

6. OBSERVAÇÕES 8

7. CONCLUSÃO 9

1. INTRODUÇÃO

Este ensaio tem como objetivo determinar a composição granulométrica do agregado graúdo para concreto. A composição granulométrica tem grande influência nas propriedades futuras do concreto. A finalidade primordial dos estudos granulométricos é encontrar a composição granulométrica que dê a maior compacidade possível, requerendo boa pasta de aglomerante, acarretando economia e aumento da resistência dos concretos. As especificações fixam limites de granulométricos entre os quais deve estar compreendida a composição granulométrica de um agregado a ser empregado em concreto.

O agregado ocupa de 65% a 85 % da massa do concreto. Através dos resultados da composição granulométrica iremos classificar as partículas de uma amostra pelos respectivos tamanhos e medir as frações correspondentes a cada tamanho extraindo valores que auxiliarão nos estudos de dosagem do concreto, tais como a determinação do Módulo de Finura que indicará possíveis variações de superfície nos agregados, e da Dimensão Máxima Característica que permitirá selecionar o agregado graúdo adequando segundo as dimensões das peças a serem concretadas, como o espaçamento entre ferragens, diâmetro mínimo de tubulações e no bombeamento do concreto.

2. NORMAS TÉCNICAS PERTINENTES

NBR NM 248/2003 – Agregados – Determinação da composição granulométrica – Método de ensaio;

NM-ISO 3310-1:1997 - Peneiras de ensaio - Requisitos técnicos e verificação - Parte 1 – Peneiras de ensaio com tela de tecido metálico;

NM-ISO 3310-2:1997 - Peneiras de ensaio - Requisitos técnicos e verificação - Parte 2 – Peneiras de ensaio de chapa metálica perfurada;

NM 26:2001 - Amostragem de agregados;

NM 27:2001 - Redução de amostra de campo de agregados para ensaio de laboratório;

NM 46:2003 - Agregados - Determinação do material fino que passa através da peneira 75 m por lavagem;

NBR 7211:2009 Agregados para concreto – Especificação.

3. EQUIPAMENTOS

Balança com resolução de 0,1% da massa da amostra de ensaio; Algumas bacias de alumínio, pequenas. Estufa capaz de manter a temperatura no intervalo de (105 ± 5)°;

Peneiras das séries normal e intermediária, com tampa e fundo1, que atendam às exigências das normas NM-ISO 3310-1ou 2;

Agitador mecânico de peneiras (facultativo); Tabuleiros metálicos de 50 cm x 30 cm x 6 cm; Escova ou pincel de cerdas macias.

4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Para a amostragem devemos coletar a amostra de agregado graúdo conforme a NM 26. Da amostra remetida ao laboratório, depois de umedecida para evitar segregação e cuidadosamente misturada, formar duas amostras para o ensaio, de acordo com a NM 27. A massa mínima por amostra de ensaio é de 5000g para agregado graúdo;

Secar as amostras de ensaio em estufa, esfriar à temperatura ambiente e determinar suas massas (m1 e m2). Tomar à amostra de massa m1 e reservar a de massa m2.

Encaixar as peneiras, previamente limpas, de modo a formar um único conjunto de peneiras, com abertura de malha em ordem crescente da base para o topo. Prover um fundo de peneiras adequado para o conjunto;

Colocar a amostra (m1) ou porções da mesma sobre a peneira superior do conjunto, de modo a evitar a formação de uma camada espessa de material sobre qualquer uma das peneiras. Se o material apresenta quantidade significativa de materiais pulverulentos, ensaiar previamente as amostras conforme a NM 462 . Considerar o teor de materiais pulverulentos no cálculo da composição granulométrica;

O acúmulo de material sobre uma peneira impede o igual acesso de todos os grãos à tela, durante sua agitação, como também pode provocar a deformação permanente da tela. De forma a evitar esses problemas, para peneiras com aberturas menores que 4,75 m, a quantidade retida sobre cada peneira, na operação completa de peneiramento, não deve exceder a 7 kg/m2 de superfície de peneiramento. Para peneiras com aberturas de malha iguais ou maiores que 4,75 m, a quantidade de material sobre a tela deve ser calculada pela expressão:

m = 2,5 x a x s, onde:

m = a máxima quantidade de material sobre cada peneira, em quilogramas; a = abertura da malha, em milímetros; s = superfície efetiva de peneiramento, em metros quadrados.

Promover a agitação mecânica do conjunto, por um tempo razoável para permitir a separação e classificação prévia dos diferentes tamanhos de grão da amostra;

Destacar e agitar manualmente a peneira superior do conjunto (com tampa e fundo falso encaixados) até que, após um minuto de agitação contínuo, a massa de material passante pela peneira seja inferior a 1% da massa do material retido. A agitação da peneira deve ser feita em movimentos laterais e circulares alternados, tanto no plano horizontal quanto inclinado;

NOTA: Quando do peneiramento de agregados graúdos, se necessário, experimentar manualmente a passagem de cada um dos grãos pela tela, sem contudo fazer pressão sobre esta;

Remover o material retido na peneira para uma bandeja identificada.

Escovar a tela em ambos os lados para limpar a peneira. O material removido pelo lado interno é considerado como retido (juntar na bandeja) e o desprendido na parte inferior

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