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Gerenciamento De Farmácia Hospitalar

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Por:   •  5/6/2014  •  3.233 Palavras (13 Páginas)  •  643 Visualizações

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Universidade Anhanguera – Uniderp

Centro de Educação a Distância

ATPS

Gerenciamento de Farmácia Hospitalar

Profª.

Nomes dos Acadêmicos e RA:

Nome- Rosângela José de Meira RA: 377215

Nome- Luciana José de Meira RA: 377214

Nome- Nádia Alessandra R. de Oliveira Dias RA: 352586

Nome- Norma Célia B. da Silva RA: 357455

Araguaína /TO

2014

Nomes dos Acadêmicos e RA:

Nome- Rosângela José de Meira RA: 377215

Nome- Luciana José de Meira RA: 377214

Nome- Nádia Alessandra R. de Oliveira Dias RA: 352586

Nome- Norma Célia B. da Silva RA: 357455

ATPS

Gerenciamento de Farmácia Hospitalar

Profª.

ATPS: Desafio de Aprendizagem apresentado ao Curso Superior de Gestão Hospitalar, da Universidade Anhanguera Uniderp, como requisito para a avaliação da Disciplina Gerenciamento de Farmácia Hospitalar, para a obtenção e atribuição de nota da ATPS.

Araguaína-To

2014

Introdução

A gestão de estoques, quando presente no dia-a-dia das empresas, permite importantes ganhos, como eficiência, redução de falhas e custos, rapidez, confiabilidade e capacidade de rastreamento.

Em função do volume de dados e da complexidade dos processos, envolve uma série de procedimentos, pois afeta dois aspectos cruciais do negócio: a disponibilidade do produto e o custo, ambos com impacto direto no resultado ou na rentabilidade.

O grande desafio é encontrar o equilíbrio entre essas variáveis: se a política adotada tenta assegurar a disponibilidade aumentando o estoque, impacta diretamente nos custos relativos à sua manutenção, como capital de giro e armazenamento. Por outro lado, se para cortar os custos os estoques são demasiadamente reduzidos, corre-se o grande risco de não atender ao cliente.

A gestão de estoques pode ser subdividida em dois grupos de atividades: operacionais e estratégicas. No primeiro, a busca é pela eficiência dos controles relativos à movimentação de produtos: avaliação e registro de todas as movimentações físicas, recebimento, conferência, armazenagem e dispensarão.

No item estratégico, os objetivos são os modelos de reposição baseados em informações mais avançadas, que visam compartilhar dados de distribuição e estoques, para que a ação de reposição seja mais eficiente e ágil.

Nas Farmácias Hospitalares, a gestão de estoques é ferramenta fundamental para a eficiência de prestação dos serviços farmacêuticos e deve ter como meta primordial evitar a ruptura dos níveis de estoque, o que determinaria a interrupção das atividades assistenciais.

É obrigação do farmacêutico o estabelecimento e manutenção de padrões que assegurem à qualidade, a escolha das fontes de suprimento, a especificação adequada dos produtos para auxiliar na prescrição dos medicamentos, as decisões técnicas relativas às aquisições, o controle dos estoques, o armazenamento apropriado e o uso seguro de todos os fármacos e insumos.

Estas responsabilidades não podem ser delegadas a outro profissional, porque estas avaliações requerem conhecimento profissional e julgamentos os quais somente o farmacêutico está apto a fazer é este profissional que responde ética e juridicamente pelas questões relativas aos medicamentos.

Quando bem administrada, a gestão de estoques permite que o farmacêutico diminua seu tempo na dedicação a tarefas administrativas, poupe espaço de armazenamento, aumente a produtividade pessoal, ajude na racionalização da terapêutica, permita contenção de gastos com medicamentos e seja fonte de informação às autoridades sanitárias.

A situação mais conveniente é quando a média de estoque na central de abastecimento farmacêutico oscila entre 15 e 30 dias, porém, sabemos que em algumas instituições, principalmente alguns órgãos públicos, essa situação é impraticável, devido aos riscos inerentes à burocracia regulamentar.

Desenvolvimento.

Segundo a Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar, o conceito de farmácia hospitalar é uma unidade clínica, administrativa e econômica, dirigida por farmacêutico, ligada hierarquicamente à direção do hospital e integrada funcionalmente com as demais unidades administrativas e de assistência ao paciente (SBRAFH, 1997). Dentro do hospital existe a farmácia hospitalar, cujo objetivo é garantir o uso seguro e racional dos remédios que serão prescritos pelo profissional médico, para isso tem que fazer um bom planejamento na aquisição de medicamentos e materiais hospitalares para suprir à demanda e necessidades dos pacientes hospitalizados, na mesma proporção da sua utilização (NOVAES; GONÇALVES;

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