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Gestão Ambiental

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Por:   •  30/11/2013  •  1.399 Palavras (6 Páginas)  •  271 Visualizações

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Gestão ambiental - Bridgestone Firestone

Adimensão ambiental da sustentabilidade é prioridade na agenda da Bridgestone Firestone do Brasil. A empresa tem a conformidade à legislaçãocomo regra em seu código de conduta (Governança, Compromisso e Engajamentos); desenvolve, por meio da Associação Nacional da Indústria de Pneus (Anip), programas de destinação de pneus inservíveis; organiza grupos de trabalhos para analisar, avaliar e propor ações para a redução de gastos de energia elétrica; investe em novas tecnologias para a redução de odores provenientes do processo de produção; conta com uma estação de tratamento de efluentes (ETE) que possibilita o reuso da água; monitora o descarte e o transporte de resíduos; e exige de seus parceiros adequação aos procedimentos e às normas vigentes para reduziro impacto da atividade no meio ambiente.

Em 2007, a Bridgestone Firestone do Brasil manteve seu sistema de gerenciamento ambiental baseado nos requisitos da ISO 14001. Essa norma garante a sustentabilidade dos negócios da empresa e reforça os princípios de proteção ambiental, possibilitando uma abordagem preventiva dos desafios ambientais e a utilização de tecnologias que não agridem o meio ambiente.

Para onde vão os pneus inservíveis?

A Bridgestone Firestone do Brasil integra a Associação Nacionalda Indústria de Pneumáticos (Anip), que congrega sete dos fabricantes de pneumáticos e câmaras de ar. Em cumprimento à Resolução 258, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), a associação investiu cerca de US$ 37 milhões na implantação de um programa de coleta de pneus inservíveis

– que não podem mais ser utilizados para rodar ou reformar

– em todo o território nacional, em parceria com prefeituras,

criando em 2007 a Reciclanip (a Reciclanip é considerada uma das maiores iniciativas da indústria brasileira na área de responsabilidade pósconsumo.

O trabalho de coleta e destinação de pneus inservíveis é realizado por esta entidade, que foi criada para este fim). Até o momento, foram criados 311 pontos de coleta, distribuídos por 23 estados. Isso permitiu a destinação adequada de mais de 700 mil toneladas de pneus, o equivalente a 140 milhões de pneus inservíveis. Os pneus recolhidos são encaminhados a seis empresas de trituração e picotagem cadastradas, instaladas nas regiões sul, sudeste e nordeste. Os fragmentos são reutilizados como combustível alternativo na indústria de cimento; matéria-prima na confecção de pisos, blocos e guias, em substituição à brita; ou ainda na confecção de solados de sapatos, borracha de vedação e peças de reposição para a indústria automobilística. A Reciclarip também tem acompanhado estudos para a utilização de pneus inservíveis na fabricação de manta asfáltica ou na composição do asfalto de borracha.

Por meio da parceria de convênio, a Reciclanip fica responsável por toda gestão da logística de retirada dos pneus inservíveis do Ponto de Coleta e pela destinação ambientalmente adequada deste material em empresas destinadoras licenciadas pelos órgãos ambientais competentes e homologados pelo Ibama.

Ciclo do Pneus

Os postos de coleta, centros de coleta e destinação de pneus inservíveis.

O aço retirado dos pneus antes do processo de trituração também é reaproveitado pelas indústrias siderúrgicas

Os Pneus inservíveis recolhidos são encaminhados a emPresas de trituração

e Picotagem. os fragmentos são reutilizados como combustível, matéria-Prima Para Pisos e outros fins industriais.

Granulado de Borracha Pisos Calçados

Tapetes de Carro Vasos de Flores

A Arte de “Encapsular” Odores

A borracha utilizada no processo de fabricação de pneus, quando processada, exala odor característico, considerado desagradável, mas que não é prejudicial à saúde ou ao meio ambiente. A Bridgestone Firestone do Brasil utiliza exaustores que capturam as moléculas de odor e conduzem para chaminés dotadas de sprays que emitem um reagente químico que, ao tomar contato com a partícula, encapsula as moléculas eliminando o cheiro.

Em Santo André, a empresa vem investindo na tecnologia japonesa de seqüestro de odores desde 2005, processo aperfeiçoado em 2007. Além da fábrica de Santo André, esse processo também é utilizado nas plantas da Bridgestone do Canadá, da China, da Tailândia e da Costa Rica. en-26 A Arte de “encAPSulAr” OdOreS.

A borracha utilizada no processo de fabricação de pneus, quando processada, exala odor característico, considerado desagradável, mas que não é prejudicial à saúde ou ao meio ambiente. A Bridgestone Firestone do Brasil utiliza exaustores que capturam as moléculas de odor e conduzem para chaminés dotadas de sprays que emitem um reagente químico que, ao tomar contato com a partícula, encapsula as moléculas eliminando o cheiro.

Em Santo André, a empresa vem investindo na tecnologia japonesa de seqüestro de odores desde 2005, processo aperfeiçoado em 2007. Além da fábrica de Santo André, esse processo também é utilizado nas plantas da Bridgestone do Canadá, da China, da Tailândia e da Costa Rica.

Energia: Gastos Monitorados

A Bridgestone Firestone do Brasil investiu US$ 853.729 em programas

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